Minha esposa Leticia e seu primo (Parte 3)

Nós arrumamos, encontramos com João e fomos a praia, o safado fingia que nada aconteceu, como se ele não tivesse acabado de gozar na minha esposa.

Na praia o clima tava agradável, pegamos um guarda-sol, pedimos umas bebidas e porções, como eu e Leh não gostávamos muito de cerveja pedimos umas caipirinhas com vodka, e João acompanhou a gente. Durante nossa tarde na praia, João não tirava os olhos da minha esposa, eu ignorei afinal não era só ele que olhava, mas sempre que ela ia pra água ele ia atrás e eles ficavam conversando quase abraçados. Eu não posso dizer com certeza, mas acho que ele ficava pegando na bunda dela por dentro d’agua.

Em um momento ele e eu estávamos no guarda-sol, enquanto Leticia nadava.

Pedro: “Vocês dois estão se divertindo bastante hoje”

João: “O que eu posso dizer, esse tempo que estou passando com vocês ta sendo ótimo, não tenho palavras pra agradecer o companheirismo de vocês”

Pedro: “Não precisa agradecer, nós dois estamos contentes que podemos te ajudar nesse momento, com o divórcio” – ele ficou em silencio e eu disse pra quebrar o gelo – “E você também tem aproveitado, vejo que não tira o olho da bunda da minha mulher”

Ele ficou surpreso com minha fala, e respondeu em seguida

João: “Ela tem um corpo lindo, impossível não olhar, mas vou maneirar” – eu dei uma risada e disse

Pedro: “Relaxa, sei que ela usa umas roupas bem chamativas em casa, eu não te culpo por olhar, ela gosta de me provocar, pode continuar olhando” – falei sem pensar direito no que estava dizendo

João: “Que bom que você não se incomodou com isso, seria difícil não olhar pra ela” – Rimos do comentário dele, eu sentia que o certo a fazer, era parar com aquilo, mas eu gostava quando outros homens desejavam minha esposa, e no fim do dia ela era só minha.

Era por volta de 16 horas quando decidimos voltar pra casa.

Leh: “Vamos voltar pra casa e tomar um banho de piscina?”

João: “Vamos acho melhor, e lá dentro podemos ficar mais à vontade” – ele disse sem disfarçar que estava olhando a bunda dela, já que eu tinha dito que ele podia. Já estávamos meio alegres das caipirinhas que bebemos, não dava pra dizer que estávamos bêbados, mas já sem muitos filtros. Pagamos a conta e atravessamos a rua para voltar pra casa de praia.

Colocamos 3 espreguiçadeiras de frente para a piscina, e íamos mergulhando e conversando, em um determinado momento, estava eu e João sentados e Leh sai da água, se seca com a toalha, vai em direção a João e diz

Leh: “Será que me queimei muito?” - Fala enquanto fica de costas pra ele empinando a bunda

João: “Não, ta perfeita como sempre” – ele diz olhando pro corpo dela, e massageando o pau por cima da sunga, discretamente

Leh: “Você gosta né safadinho, seca minhas costas pra mim?” – Ela da a toalha na mão dele, que sem dizer nada pega a toalha e passa rapidamente pelas costas dela e já vai direto pra bunda, ela fica me olhando com uma cara de safadinha, enquanto ele continua “secando” só a bunda dela.

João: Posso pegar um pouco? - Ela olha pra mim, como se quisesse minha aprovação

Leh: “Posso deixar ele pegar um pouco amor?”

Eu sei que como marido, deveria negar sem pensar duas vezes, mas a cena do que eles fizeram na sala mais cedo veio em minha cabeça, e eu queria ver aquilo mais de perto, com o tesão crescendo em mim eu acenei positivamente e disse

Pedro: “Pode deixar, pra ele lembrar como é pegar uma mulher haha” – como se ele já não tivesse pegado ela mais cedo

João: “Você é demais Pedro, vou pegar com todo respeito” – ele ali sentado com ela em pé empinando a bunda, ele pegava nela com muito desejo, dava uns tapas e começou a beijar

Pedro: “calma ai, pega leve”

Leh: “Para amor, não é o momento pra ciúmes bobo haha” – João sorri com a resposta dela e continuar a beijar aquela bunda maravilhosa, enquanto isso Leticia olhava pra mim, de frente, pegando nos próprios peitos. Aquilo era surreal, deixá-lo fazer isso com minha esposa na minha frente, será que eu estava aceitando ser corno assim mesmo? Naquele momento eu não tava pensando direito e já estava com tesão a mil, punhetando meu pau por cima da sunga.

João: “Sua esposa tem uma bunda gostosa, Pedro”

Pedro: “Aproveita pra matar à vontade agora, pode ser a última vez que pega” – eu disse me sentindo um corno falando isso

Leh: “amor posso dar um beijo nele?” – ela diz fazendo ele parar com os beijos e se sentando ao lado dele, eu não conseguia falar nada, e só confirmei com a cabeça. Os dois começaram um beijo de língua, ele não perdeu tempo, enquanto beijava ela, tirou o pau pra fora e colocou na mão dela, que começou a bater uma punheta pra ele, Leh olhou pra mim sem parar o beijo, e deu uma piscada.

Pedro: “Acho que isso está indo longe demais” – eles param o beijo e ela diz

Leh: “É só um agrado amor, você sabe que ele ta a muito tempo sem isso, mas se não tiver curtindo eu paro” – ela falou sorrindo vendo o volume na minha sunga que não mentia, eu tava adorando

Pedro: “Certo, só mais um pouquinho em” – João e Leh sorriram ao ouvir minha resposta e voltaram a se beijar, eu tava olhando e pensando até onde ela iria

O clima estava esquentando entre eles, eu via que ela tava querendo algo mais, até que me perguntou

Leh: “Amor você podia pegar uma bebida pra gente na cozinha né? ta calor aqui”

João: “É faz uma caipirinha pra gente, Pedro” – era muito ousado da parte dele, pegando minha mulher e ainda queria pedir mais

Eu sabia que ela apesar de ser safadinha, provavelmente teria vergonha de fazer algumas coisas na minha frente, eu então disse “Certo vou lá, se comportem” e entrei em casa, liguei a luz da cozinha para eles pensarem que eu estava lá e fiquei olhando os dois pela janela da sala, que dava de frente pra piscina

Ela continuava batendo uma pra ele, que tirou a parte de cima do biquini dela e passou a beijar os seios dela, eu tava morrendo de tesão e batia a melhor punheta da minha vida. Apesar de tudo, eu ainda tinha medo, até onde aquilo podia chegar?

Eu via os dois conversando e rindo durante aquela safadeza, até que ele disse algo pra ela, que fez ela ficar pensativa, vendo ela pensando por tempo demais, eu me concentrei pra escutar e ouvir a resposta “Olha, só um pouquinho ta, eu não combinei isso com Pedro”

Então ele sentou na espreguiçadeira com as pernas abertas e ela desceu com a boca até o pau dele, e começou a mamar, lambia a cabeça do pau, e descia com a língua até as bolas, enfiava elas na boca enquanto o pau dele ficava pousado na cara dela, ele fazia a garganta dela de buceta, e comia até ela engasgar, deixando a rola dele totalmente babada, e ele sempre que podia batia aquela rola na cara dela.

Eu nunca vi minha esposa tão safada, ela me chupava também, mas não com aquela vontade, ela tava deixando ele socar fundo o pau na garganta dela, até ficar só as bolas pra fora, sem reclamar, sempre sorrindo depois de engasgar nele e comigo se eu desse duas ou três bombadas na garganta, ela já dizia pra parar que ela não aguentava muito, que queria deixar eu fazer mais, mas que ela era frágil demais.

Vendo aquela cena eu tive que parar de mexer no meu pau, se qualquer coisa encostasse nele eu com certeza gozaria, e eu não queria parar de sentir aquilo, apesar da minha esposa estar se mostrando ser mais safada do que eu acreditava, eu gostei daquele lado dela, e queria que esse lado fosse explorado.

Não demorou muito, ele deu um grito contido, e encheu a boca dela de porra, e ela engoliu cada gota de esperma dele, a jatada foi tão forte, que mesmo ela engolindo tudo que foi na boca, escorreu um pouco pela rola dele e uns pingos no rosto dela. Ela fez questão de lamber o pau dele inteiro até ficar limpinho, e com os dedos ela puxava a porra das bochechas pra boca, e claro, sempre sorrindo com uma cara de safada pro primo dela, ela ficou chupando ele até o pau parar deixar de ficar duro.

Ele ficou relaxado e se deitou, ela se levantou, e veio em direção a sala, eu corri e fingi que estava saindo da cozinha, sem caipirinha nenhuma. Ela me pegou pelo braço e eu disse

Pedro: “Eu ia perguntar se vocês querem a caipirinha forte ou fraca” – ela respondeu com a voz ofegante

Leh: “Cala a boca seu corno, vamos pro quarto, que você vai me foder agora”

Chegando no quarto, ela tirou a parte de baixo do biquini, já que a parte de cima ficou com João na piscina, e tirou minha sunga, me deu um beijo de língua, apertando meu pau enquanto isso, eu conseguia sentir o gosto da gala do João na boca dela, e isso me fez beija-la com mais intensidade, durante o beijo eu chupava a língua dela, com aquele sabor que ele deixou, e eu não sabia como ia segurar aquele tesão, já tava pra gozar, e minha esposa ainda queria que eu comesse ela.

A situação estava tão calorosa, que não houve preliminares, ela assim que parou de me beijar ficou de quatro e disse:

Leh: “Vem foder minha buceta seu safado, eu sei que você tava olhando eu e o João, ninguém demora tanto pra fazer uma caipirinha”

Enquanto ela falava eu comecei a comer aquela buceta, com menos intensidade do que o momento pedia, afinal eu já que estava quase gozando, se aumentasse a velocidade não ia aguentar

Pedro: “Cadela, eu tava mesmo vendo aquela safadeza de vocês, engasgando no pau dele daquele jeito”

Leh: “Olha ainda bem que ele gozou, mais um pouco e eu iria cavalgar naquela rola, você ia ser corno hoje”

Pedro: “Para de falar essas coisas, ta aumentando o tesão”

Ela percebeu que eu estava delicado demais, e ela queria agressividade/intensidade

Leh: “ta com pena de meter? Se quiser eu chamo o João pra apagar meu fogo”

Eu sem pensar comecei a bombar forte nela, que de quatro, me segurou pela cintura com as mãos pra trás e começou a bater aquela bunda forte em mim, enquanto eu comia a buceta dela que estava completamente molhada, meu pau nunca entrou tão fácil como naquele dia

Como eu estava perto de gozar, não aguentei e enchi ela de porra, o tesão era grande, tão grande que eu não me lembro de gozar tanto assim alguma vez, era uma quantidade acima do meu normal, eu coloquei ela deitada de barriga pra cima, com as pernas abertas, mesmo gozando eu ainda estava com muito tesão e meu pau não ia demorar a ficar duro de novo. Coloquei ela naquela posição e comecei a chupar a buceta dela, que entendeu tudo, ainda não tinha acabado.

Eu tava chupando a buceta dela, e minha porra ia saindo aos poucos, e eu olhava pra cara dela de safada enquanto chupava, ela fazia força pra minha porra sair e eu engolir tudo, Leh estava rindo atoa vendo aquilo, me segurava pelos cabelos e apertava meu rosto contra a buceta dela, enquanto isso ela ficava falando putaria pra deixar tudo mais excitante

Leh: “Vai me chupa seu corno do caralho, se não fizer direitinho quem vai me comer é o João”

Meu tesão aumentava com as falas dela, e meu pau voltou a ficar duro, então subi em cima dela na posição papai e mamãe, ela segurava minha cintura, e colocava mais força pra eu comer ela com tudo.

Nunca tinha visto o apetite sexual dela tão intenso, e estava adorando aquilo, ela tava sendo uma verdadeira puta na cama, e falava as coisas mais absurdas sem pensar “Fode sua cadela”, “Arromba minha buceta inteira”, ”Vai meu corninho, me come do jeito que você quer que o João me coma”, “fode essa puta, que quer o pau do primo, fode caralho”, e foi assim durante toda nossa transa. Em um determinado momento ela também não aguentou gozou, gritando bastante, talvez até quem estava passando pela rua tenha ouvido, ela se tremia inteira durante um momento e depois relaxou completamente, ficando mole na cama, eu vendo aquilo tudo não aguentei e gozei pela segunda vez, segurando firme o cabelo dela.

Pedro: “Nossa... que loucura isso tudo”

Leh: “Você gostou safado? Do que viu na piscina?”

Pedro: “Adorei, não achei que você ia tão longe”

Leh: “Pedro, eu tava morrendo de tesão, você tem que agradecer que eu não montei nele ali mesmo haha”

Pedro: “Não sabia que você era tão safada assim, vai acabar dando pro seu primo, né?” – disse em tom de brincadeira rindo

Leh: “Olha se você deixar, eu acho que vou acabar dando pra ele mesmo, sem brincadeira”

Pedro: “Ta louca não pode ir tão longe assim, eu realmente acho que estamos exagerando”

Leh: “Eu também, mas se você não colocar um limite nessas brincadeiras, eu não sei se aguento mais”

Pedro: “É que na hora que o tesão bate, eu não quero parar” – eu disse meio sem jeito, reduzindo o tom da voz

Leh: “Então você vai deixar meu primo safado me comer? É isso mesmo”

Pedro: “Eu não disse, isso... só falei que entendo você, é difícil parar quando começa” – ela começou a rir – “Para de rir, eu vou frear as investidas dele na próxima, ok?”

Leh: “Espero que sim, se não já sabe, vai acabar sendo meu corninho mesmo” – ela sorriu enquanto ia pro banheiro tomar um banho.

Eu fiquei pensativo na cama, apesar do que houve, aquele foi o dia que eu senti o maior tesão da minha vida, sabia que não era certo deixar minha esposa se entregar a outro macho. Que tipo de homem eu seria se isso acontecesse? Mudaria meu casamento? E se mudasse, seria pra melhor ou pior? Eu tinha muitas dúvidas na cabeça, e só uma certeza... certo ou errado, aquela situação me deixava maluco, me fazendo sentir o maior tesão da minha vida. E pior... não sabia onde isso ia acabar.