Minha namorada me transformou em um putinho submisso - Parte 1

Eu e minha namorada estamos juntos a quase 2 anos, nos amamos e em breve iremos casar. Somos muito apaixonados e sempre tivemos um sexo incrível. Porem por contextos externos, ela sempre foi um pouco retraída em relação a sexo. De uns meses pra cá estamos conversando mais sobre isso, descobrindo os desejos um do outro. No fundo cada pessoa tem um monstrinho pervertido dentro si, basta ter o terreno propício pra se soltar.

Eu sempre fui muito dominante, mas sempre gostei da ideia de viver uma experiência sendo total submisso. Já praticamos algumas coisas sempre comigo sendo o dommer. Mas nas últimas conversas revelei vários desejos, alguns bem diferentes do que ela estava acostumada. Fomos fazendo algumas coisas aos poucos, como ela me enforcar, bater na minha cara, e até mijou em mim uma vez. Mas dessa vez ela perdeu a vergonha e o receio e finalmente me deu o que eu queria.

Antes de tudo conversamos, expus o que eu queria, queria ser dominado e ela poderia me usar como quisesse, carta branca, por mais que fosse algo nojentinho, me machucasse ou fosse estranho.

O INÍCIO:
Pois bem, na noite anterior eu retruquei ela em algo, ela mudou o tom, disse que eu não deveria questiona-la e falou que eu iria receber uma punição por isso, estranhei, pois sempre eu era o dominante e começava puxando a brincadeira. Mas confesso que isso me deixou bastante excitado, o que uma moça tão recatada iria fazer comigo? como iria me punir?

Não disse a ela, mas eu estava muito ansioso por ser maltratado de todas as formas, principalmente das formas que eu talvez não quisesse.

Falei:
- Eu: Desculpe meu amor, não deveria ter te questionado, aceitarei sua punição como um bom menino.
- Ela: Aguarde então, seu putinho escroto, você vai pagar por isso.

Aquilo fez meu pau ficar duro como pedra, ela nunca havia falado daquela forma comigo, concordei e não comentei mais para não quebrar o clima, talvez ela estivesse fazendo esforço para falar assim. Então aguardei o dia seguinte onde ela iria vir passar o fim de semana comigo.

Ao chegar em casa, ela estava com uma garrada de 1.2L de água, disse que bebeu tudo durante a viagem, não sei por que ela havia dito isso, relevei. No mais, ela agiu normalmente como sempre. Conversamos um pouco sem tocar no assunto, e fomos ver um filme. Pensei: ah talvez fosse coisa do momento, várias vezes a gente fala algo no whatsapp, mas pessoalmente é um pouco diferente. Entendi e pensei: talvez ela faça algo mais pervertido, mas talvez não seja como imaginei.

Durante o filme ela estava fofinha como sempre, com seu vestidinho azul confortável e eu de cueca box preta e camiseta regata de academia. Sempre fui mais calorento que ela.

Ela pausou o filme e disse que iria ao banheiro, levantou e ficou olhando para mim, e eu perguntei:
- O que foi meu amor?
- Ela disse: Estou esperando você, vou ao banheiro e preciso que você abra a boca, seu vaso inútil.

Demorei alguns segundos processando o que ela havia dito. Já tínhamos feito isso, mas foi toda uma preparação, não era assim do nada.
Me levantei e fomos ao banheiro. Ela me deu um tapa na cara, bem mais forte do que aqueles que a gente dá na hora da transa. E falou:
- Jamais me questione novamente seu putinho inútil.
Eu respondi:
- Tudo meu meu amor, não vou mais te contrariar.
Ela me olhou com raiva, como se esperasse que eu fosse retrucar.
- É bom mesmo, agora mostra que tu serve pra algo e abre a boca pra eu mijar, e se escorrer alguma gota você vai se arrepender
- Não estou com paciência pra idiota inútil que nem ao menos serve como vaso sanitário.

Aquela situação inteira estava me deixando com sensações conflitantes, por mais que eu quisesse aquilo, estrava em conflito com o que sempre fui, nunca aceitaria alguém falar comigo daquela forma, ou beber mijo como um daqueles putinhos que as mulheres exploram como escravos sexuais. Mas não tinha volta, era o que eu pedi, e eu sabia que ela estava se esforçando, já que aquele comportamento era o total oposto do que ela sempre foi. Então fiz minha parte.

Deitei no chão, por sorte o banheiro era bem grande então não iriamos ficar desconfortáveis. ela levantou o vestido azul e por baixo estava usando uma calcinha bem pequena, toda socada no seu rabo, do jeito que ela sabe que eu gostava. Apesar dela não demonstrar, ela estava encharcada, nunca tinha visto ela tão molhada assim, estava escorrendo e a calcinha já estava ensopada.

Ela tirou a calcinha com um pouco de dificuldade, realmente estava bem socada na bunda dela. Logo ela tirou e enfiou a calcinha ensopada na minha boca. Disse que era pra eu sentir o gostinho. Puxou minha cabeça contra a buceta dela, estava quente, com um cheiro forte, porem muito bom e bem suadinha. Esfregou na minha cara, mas não de um jeito delicado, parecia que estava usando minha cara como toalha para se enxugar.

Ela tirou a calcinha e disse:
- Bora, deita que eu preciso mijar, bebi muita água.

Nesse momento me lembrei dela falando assim que me viu, ou seja, ela planejou aquilo com antecedência, isso me deixou ainda mais excitado, pensando em como foi todo o processo, o que ela pensou quando estava bebendo tanta água.

Ela abaixou e antes mesmo que pudesse ficar na posição certa, já caíram as primeiras gotas de mijo na minha cara. Ela realmente estava cheia de mijo até o talo.
Mas mesmo que fosse culpa dela. Ela olhou pra mim com raiva e disse:
- Seu inútil, falei pra não desperdiçar nenhuma gota.
- Vê se faz seu serviço direito.

Então veio o jato quente de mijo, abri bem a boca e fui bebendo aquele mijo quente da mulher que até uns meses atrás era tão recatada e retraída no sexo.
Era tanto mijo que eu não conseguia beber na mesma velocidade em que ela mijava na minha boca. Acabei deixando escorrer muito mijo, ela não estava percebendo, pois acho que pra ela a experiência estava tão incrível quanto pra mim.

Depois de vários segundos me usando como vaso, despejando mijo na minha boca, ela para. Olha para mim e fala:
- Voce não bebeu tudo;
- Sabe o que vai acontecer né?
Eu neguei com a cabeça, tinha acabado de beber mais de um litro de mijo e ainda estava sem saber o que fazer.

Ela se levantou e disse, se lave e vá pro quarto que isso ainda não acabou.


FIM DA PARTE 1.

No próximo episódio vou falar sobre a experiência definitiva, por incrível que pareça, tudo isso foi só uma pequena preliminar do que iria vir.


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Comentários


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gostodafruta Comentou em 03/09/2024

Delicia beber todo o xixi da mulher e ainda limpar toda a buceta melada ...

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passivo10 Comentou em 01/09/2024

Que delícia!! Minha mulher já mandava eu lamber tudo que vazou no chão. Aguardando os próximos..

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lucasemarcia Comentou em 01/09/2024

Louco, mas muito gostoso. Votado. Bjos, Ma & Lu




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219039 - Minha namorada me transformou em um putinho submisso - Parte 2 - Categoria: Fetiches - Votos: 7

Ficha do conto

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Nome do conto:
Minha namorada me transformou em um putinho submisso - Parte 1

Codigo do conto:
218964

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
01/09/2024

Quant.de Votos:
7

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