Eu cheguei na casa da Dani às 18 horas. Era uma sexta feira. Ela pediu que eu fosse tomar banho e fazer chuca. Eu fiz, obediente e uns vinte minutos depois voltei à sala, pelado, chuca feita, pau preso faz mais de dois meses, já doendo excitado pelo que ainda poderia acontecer nessa noite. A Dani estava no sofá, linda como sempre, só de vestido, peitos quase escapando dos lados das alças, descalça. Ela abre as pernas e mostra a buceta lisinha, perfeita, sorrindo e me chama para fazer oral. Eu me ajoelho na frente dela e caio de boca. Gosto delicioso. Me dedico com vontade ao grelo grande que ela tem, trazendo gemidos de prazer. Enquanto eu vou lambendo percebo que a namorada dela, a Mônica já estava em casa. Ela fica só olhando, da porta da cozinha. A Dani a chama e ela vem, senta do lado, também descalça e só de vestido e abre as pernas para eu lamber a buceta, também deliciosa. A Mônica é uma mulher de parar o trânsito, mais que a Dani, preciso confessar. Ela é submissa como eu. Eu vou lambendo e olhando as marcas de chicote nas pernas. Me dá tesão imaginando quanto sofrer na mão das duas da mesma forma. Ficamos assim, eu indo de uma buceta para a outra por bastante tempo até que o interfone toca. A Dani vai atender e eu faço a Mônica gozar mais uma vez com a minha língua. A Dani volta, avisa que o Marcos e o Claude chegaram e tira o vestido, deixando ele jogado no chão e fala que vai tomar banho. A Mônica se levanta, tira o vestido também e vai junto. Eu, pelado, no tapete da sala, pau pingando, levando e pego os vestidos e levo ao quarto, aproveitando para olhar o banheiro onde as duas estão tomando banho juntas. Elas estão se beijando quando eu olho, o que me dá um tesão incrível. A campainha toca e eu vou abrir a porta da sala, pelado mesmo, já acostumado com essa situação. O Marcos e Claude entram. Eles são primos, um engenheiro e outro sub chef de cozinha de um famoso hotel, ambos angolanos, ambos super educados, grandes, musculosos e muito bem dotados. Eu aviso que elas estão tomando banho e ofereço uma dose de whisky para cada um. Eles, já acostumados, nem se importam de eu estar lá, pelado e de pau preso. Ficamos os três na sala, tomando whisky e conversando até que a Dani volta, nua e chama o Claude para preparar o jantar. Ele se levanta, beija a Dani na boca, acariciando seu delicioso corpo nu e segue para cozinha acompanhado da Dani. A Mônica vem logo depois, igualmente nua, vai direto à cozinha e logo depois volta e senta no colo do Marcos, beijando ele na boca e oferecendo seu corpo delicioso para carícias. Eu, me contorcendo de excitação só fico olhando, preocupado com o sofá que eu estou deixando manchado pelo rio de fluido seminal que está saindo do meu pau preso. Ficamos assim por cerca de meia hora quando a Dani volta com taças de espumante, ainda vazias. Todos na sala, o Claude abre um espumante brut e serve quatro taças. A Dani pega a taça que sobra e cuidadosamente mija nela e me serve. Eu, rindo, tremendo de excitação até que brindamos. Essa situação de beber a urina da Dani assim na frente de todos me deixa excitado de uma forma tão intensa que eu quase não consigo ficar em pé. Eu estou ofegante de tanta excitação. Bebo toda a minha taça, mijo quente, meio defumado, delicioso que eu conheço muito bem. Assim que a Mônica vê a minha taça vazia ela a pega e repete a dose. O gosto dela é diferente, mais leve, inclusive pela cor mais pálida. Delicioso também. Eu tomo me contorcendo de excitação, meu pau doendo demais. Logo o jantar é servido, na cozinha mesmo, eu, a Dani e a Mônica nus e os dois ainda vestidos. O jantar é delicioso e eu continuo bebendo apenas mijo das duas, que não deixam minha taça vazia. Quando terminamos o jantar a Dani pede que eu lave a louça e segue para a sala com a Mônica e os rapazes. Eu lavo tudo e assim que chego na sala já vejo a Dani sentada no sofá, a Mônica de boca na sua buceta, o Marcos deitado embaixo da Mônica com sua rola imensa já dentro daquela bucetinha linda e o Claude enfiando dois dedos no cuzinho dela com uma mão enquanto se punheta com a outra. A Dani me chama e diz para eu ficar do lado, olhando e nesse momento o Claude começa a enfiar sua rola no cuzinho da Mônica. Eu deito minha cabeça na coxa da Dani, sem ar, só ouvindo os gemidos da Mônica, excitado a um ponto que não dá para explicar. Dupla penetração é algo que eu sempre gostei de fazer e depois de virar corno da Dani, sem poder usar meu pau, é o que me dá mais tesão ver. Eles ficam por uns quinze ou vinte minutos, com força. A Mônica, gemendo, gozando, babando, totalmente descontrolada. A Dani só me tentando, me chamando de corno, me lembrando que se depender dela eu nunca mais vou meter em ninguém. Depois desse tempo, eles trocam de posição. A Mônica se joga no sofá, toda suada e arregaçada pedindo para eu lamber e a Dani senta no pau no Marcos e pede que o Claude comece devagar no cu dela. Eu, lambendo e olhando, desesperado de tesão. Logo que a rola imensa do Claude está toda dentro do cuzinho da Dani, eles começam a foder com força. A Dani geme deliciosamente, me deixando desesperado de excitação, sem ar. Ficam uns dez minutos até que na hora de gozar a Dani muda de posição, ficando ao lado na Mônica no sofá em ambos gozam na punheta na barriga delas. Era muito gozo e a Dani, assim que eles terminaram, me mandou primeiro chupar as gotinhas direto no pau de cada um e somente depois limpar as barrigas delas. Eu bebi muita porra, deliciosa naquele momento de excitação louca. Quando eu limpei as duas totalmente a Dani pergunta se eu estava feliz. Eu respondi que sim, que tinha adorado, esperando o que mais poderia acontecer, quem sabe até me deixar gozar. Mas a Dani, na maior naturalidade só fala para eu me vestir e ir embora.
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