TIA DALVA – A EXPLICADORA (Parte 1)

Olá, eu sou o CariocaPauzudoRJ.
Neste conto, irei relatar uma experiência muito interessante que tive quando era adolescente.

Eu estava, na época, com 13 para 14 anos de idade. Estava cursando na escola a 7ª série.
Eu sempre fui um ótimo aluno. Gostava de zoar com os colegas, mas, sempre fui muito focado em todas as matérias e sempre tirei ótimas notas em todas, quer dizer, quase em todas.
Eu sempre tive uma grande dificuldade com Matemática. Por mais que me dedicasse, não conseguia assimilar as aulas.

Diante dessa dificuldade, meus pais acharam que era necessário pagar uma explicadora de matemática para evitar que eu repetisse a 7ª série.

Minha mãe conhecia uma senhora que morava em nossa rua que era professora de matemática e que dava aulas particulares. Como ela já era conhecida da família da minha mãe e já era amiga de anos de minha avó, minha mãe fechou com ela um pacote inicial de 10 aulas de reforço para ver como eu evoluiria na matéria.

A explicadora se chamava Dalva. Como ela era amiga de minha avó, eu a chamava de Tia Dalva.

Tia Dalva era uma coroa negra de uns 45 ou 50 anos de idade. Ela usava óculos e, desde que eu a vi pela primeira vez no quintal da casa da minha avó (eu tinha uns 10 aninhos), eu já havia ficado louco com o tamanho dos peitões e do rabão dela.

Tia Dalva era uma coroa negra com peitos enormes e um rabão gigante. Tudo bem que ela era gordinha, mas era uma gordinha tesuda da porra. Ai ai... meu pau já fica duro só de lembrar.
Ela sempre usava vestidos. Eu nunca a vi de calça jeans nem de bermuda. Sempre estava usando um vestido até os joelhos.

Ela sempre pareceu ser uma senhora recatada e séria. Soube pela minha mãe que ela havia se divorciado e que as filhas dela não moravam com ela.

O quintal de Tia Dalva ficava em frente ao quintal da minha avó e bem próximo da minha casa.
Então, ficou acertado que eu teria duas aulas por semana, às quartas e sextas. Cada aula com duração de 1 hora e meia.

No dia da minha primeira aula de reforço, eu separei meus materiais e me dirigi à casa dela. Toquei a campainha e, depois de breves minutos, sou recebido por Tia Dalva e, de cara, já fiquei doido: ela veio me receber no portão usando uma regata branca e uma sainha quase um palmo acima do joelho.

A regatinha tinha um decote imenso e os peitões gostosos de Tia Dalva ficavam beeeem à mostra. Mesmo que ela estivesse usando sutiã, a visão era uma delícia. Tanto é que eu fiquei sem palavras e com olhos fixados no decote da camiseta dela.

Tia Dalva percebeu e deu um leve sorrisinho safado e me disse:
- Menino, você não vai entrar não, é? Vai ficar aí parado só olhando...?
Ela deu outro sorriso safado depois de dizer isso.

Eu me recompus e disse:
- Sim,senhora! E entrei.

Bom, a aula foi muito boa. Tia Dalva sabia explicar muito bem. Mas, quando ela pedia que eu resolvesse alguns problemas para verificar se eu realmente havia aprendido a lição, ela ficou assustada ao ver que eu resolvi os exercícios todos errados. Então ela me perguntou o porquê de eu dizer que entendi sendo que, pelo visto, não entendi nada.

Eu tentei desconversar, mas Tia Dalva me pressionou e eu , todo envergonhado, acabei falando:
- Tia Dalva, sua aula é ótima. O problema é que eu não consigo tirar os olhos do decote da sua regatinha...

Ela deu uma risada gostosa e pediu desculpas dizendo que se soubesse que eu ficaria assim ela teria colocado outra camisa, mas, como estava muito quente, ela não iria trocar a camisa.
Eu pedi desculpas e disse que ficaria mais focado.

Ela então disse:
- Você não precisa pedir desculpas, menino. É normal alguém da sua idade estar com os hormônios em ebulição e olhar os peitos de uma mulher, principalmente, meus peitões imensos. E colocou as mãos debaixo dos peitões e os balançou na minha frente e riu de forma bem sacana e gostosa.
Eu devo ter ficado bem vermelho de vergonha, mas acabei rindo de nervoso.

Tia Dalva falou então que era melhor fazermos um intervalo e que ela iria preparar um lanche para nós e pediu que eu a ajudasse. E lá fomos nós para a cozinha.

Tia Dalva pediu que eu segurasse uma cadeira para que ela pudesse subir para alcançar as torradas no alto do armário. Eu, todo solícito, respondi:
- Sim, senhora!

Estava eu segurando a cadeira pelo encosto e Tia Dalva subiu nela, ficando de frente para mim, e, ainda assim, ficou nas pontas dos pés tentando alcançar as torradas.

E, mais uma vez, eu fiquei doido de tesão: a saia da Tia Dalva era curta e, quando ela subiu na cadeira, eu consegui ver a calcinha branca dela e vi aquele bucetão gostoso com a rachinha marcada pela calcinha branca. Caralhooooo. Que tesão da porraaaaa.

Fiquei ali admirando aquele bucetão carnudo, marcadinho pela calcinha. Aquela visão foi me dando um calor. Minha respiração foi ficando ofegante e meu pau ficou fora de controle: se Tia Dalva olhasse para baixo, ela veria o volume do meu pau duro pra caralho dentro do short.

Aproveitando que Tia Dalva parecia que ia demorar para alcançar as torradas, eu fui tomado por uma loucura incontrolável e acabei ficando na ponta dos pés e com a cabeça totalmente debaixo da saia dela e aproximei meu rosto o máximo que pude daquela buceta maravilhosa e fiquei com mais tesão ainda quando senti o cheiro daquele bucetão gostoso. Puta que pariuuuuu. Que delícia o cheiro da buceta da Tia Dalva. Caraaaalhooooo.

Ainda em transe olhando e sentindo do cheiro daquele bucetão, ouvi Tia Dalva dizer:
- Finalmente! Consegui pegar as torradas. E foi descendo da cadeira.

Eu puxei minha camisa para cobrir o volume do meu pau duro torcendo para Tia Dalva não perceber.

Depois que ela desceu da cadeira, ela disse:
- Tudo bem, menino?
E eu respondi, meio ofegante:
- Sim, senhora.

Ela ficou alguns segundos me olhando de cima a baixo e deu um risinho safado de canto de boca e disse:
- Então, vem lanchar com a tia, vem.
Assim, sentamos à mesa e comemos torradas com suco.

Depois do lanche, Tia Dalva disse que ainda tínhamos 30 minutos antes do fim da aula e propôs alguns exercícios para eu fazer e ficou de pé ao meu lado me olhando resolver as questões. E, conforme eu ia resolvendo, ela se abaixava do meu lado e me pegava o lápis da minha mão e mostrava a resolução correta escrevendo no meu caderno.

Tudo estaria normal, não fosse o fato de que Tia Dalva, quando se abaixava do meu lado, ela acabava por tocar meu ombro e braço esquerdo com seus peitões. Na primeira vez que isso ocorreu, achei que havia sido sem querer, mas, em todas as vezes que ela se abaixava ela ia roçando seus peitões pelo meu ombro e braço. E eu fui ficando doido de tesão. Meu pau já estava quase rasgando a porra do short. E eu, doido de vontade de pegar, apertar e mamar aqueles peitões e abaixar meu short e tocar uma punheta gostosa olhando aqueles peitos maravilhosos... Ai ai, que vontadeee...

Da posição em que a Tia Dalva estava ao meu lado, ela acabou vendo o volume no meu short e disse:
- O que é isso, menino? E apontou para o meu pau duro...

Eu tentei desconversar e disse:
- Isso o quê, tia?

Ela disse:
- Isso aqui!!! E, apontando para o meu pau duro, foi aproximando seu dedo indicador até que ele tocou na cabeça do meu pau.

Eu soltei um gemido quando senti o dedo da Tia Dalva tocando no meu pau. E, pra minha surpresa, ela continuou com o dedo tocando a cabeça do meu pau e, para me deixar maluco, começou a girar seu dedo na cabeça da minha rola como se estivesse fazendo um carinho safado no meu pau ,e, disse novamente:
- Meninooooo. Por que seu pau está assim tão duro e tão quente??? Fala pra tia, fala.

Eu não aguentando de tesão, disse:
- Tia, eu estou louco de tesão pela senhora. Seus peitos me deixam doido. E como você ficou encostando e esfregando seus peitões no meu ombro e braço, eu não tive como me controlar e fiquei com meu pau duro desse jeito.

Tia Dalva riu e me olhou de forma maliciosa e disse:
- Você está doido de tesão na tia, é?

Eu disse que sim e ela me mandou dizer “sim, senhora”. E eu, obediente, disse:
- Simmm, senhooraaa. Ai ai.

Ela deu uma risada bem safada e me perguntou:
- O que você quer fazer com os peitões da tia?

Eu respondi:
- Quero pegar neles, apertar, colocar para fora da regata e mamar nesses peitões.

Tia Dalva, então disse:
- É???? Tudo isso? Tudo isso? Tudo issoooooo...? É?

Eu respondi:
- Sim, senhoraaaa.

Ela disse então o seguinte:
- Vou pensar no seu caso, menino brejeiro da tia... Hoje não vou deixar você tocar neles...
Mas seria muita maldade minha se eu deixasse você voltar para sua casa com esse tesão todo e esse pau duro assim... Então, eu vou te dar um presente: eu vou tirar a minha regatinha e meu sutiã e vou deixar você olhar os meus peitões beeem de pertinho...

Eu fiquei louco de tesão mas acabei falando:
- Só olhar, tia? Eu quero pegar neles...

Ela riu e disse:
- Eu vou deixar você só olhar, mas vai olhar beeem de pertinho e ainda vou deixar você abaixar seu short e sua cueca e tocar uma punheta beeeem gostosa pra tia e, na hora que você for gozar, eu vou deixar você gozar nos meus peitões... E riu de forma bem safada

Eu fiquei louco de tesão ao ouvir isso e perguntei de novo para ter certeza:
- Eu posso tocar punheta vendo os peitos da senhora e vou poder gozar gostoso nos seus peitões???

Tia Dalva então respondeu:
- Ahaaaaammm.

Caralhoooooooo. Eu fiquei louco e disse que queria.
A Tia Dalva riu alto e começou a tirar sua regatinha... Caralhoooo. Que peitos imensos e deliciosos. Ela virou de costas para mim e pediu:
- Ajuda a tia a tirar o sutiã da tia, ajuda?

Eu disse:
- Sim, senhoraaa.

Então, eu destravei o sutiã. Tia Dalva se virou para mim e tirou o sutiã me olhando de um jeito beeem puta.

CAAAARAAAAALHOOOOOOOOOOO.
Que peitos imensos, lindos, com bicos bem grandes e duros e uma auréola dos mamilos grande, do jeitinho que eu gosto.

Ela me olhou, riu e disse:
- Vem aqui, vem, meu menino brejeiro... Deixa Tia Dalva te ajudar a tirar esse seu short e sua sunga, vem.

Tia Dalva se ajoelhou no chão e eu fui até ela. Primeiro, ela tirou minha camisa. Deu uma mamadinha beem molhada nos meus mamilos, o que me deixou muito arrepiado de tesão.

Depois, ela abaixou meu short até os meus tornozelos e, ao ver o volume do meu pau duro dentro da cueca, ela disse:
- Uau, isso tudo é pra Tia Dalva, é? E, nisso, antes de abaixar minha cueca, começou a acariciar meu pau de uma forma muitooo gostosa. Acariciando, passando as unhas de leve no pau e no saco e apertando minha rola. O que me deixou doidooooooo.

E, de repente, sem eu esperar, ela, num puxão rápido, abaixou minha cueca até os tornozelos e ficou de frente para minha rola dura e inchada e falou assim:
- Caralho, meu menino brejeiro... Que picão gostoso. Se você já tem esse rolão com 13 anos, fico imaginando quando você crescer...

E, nisso, ela se abaixou e ficou com o rosto na frente do meu pau e começou a cheirar meu pau, meu saco e minhas virilhas, roçando o rosto dela no meu pau e saco e disse:
- Ai, ai... A Tia adora dar um cheiro na rola e nas bolas... Puta que pariu... Que cheiro gostoso da pica e das bolas do meu menino brejeiro... E, na sequência, ela segurou gostoso meu pau, deixou a cabeça da rola descoberta forçando a pele para baixo, e deu uma cusparada gostosa no meu pau e começou a me punhetar...

Caralhoooooo. Que delícia a Tia Dalva de joelhos na minha frente, com os peitões de fora e me punhetando gostosoooooo. Nossaaaaaaa.
Aquela foi a sensação mais gostosa que eu já tive na minha vida toda. Muito tesãooooooo. Puta que pariu.

Eu comecei a gemer enquanto a Tia me punhetava e ela disse:
- Avisa a tia quando for gozar. Quando você estiver quase gozando, eu quero que você comece a se punhetar até gozar beeeemmm gostosoooo nos peitões da Tia.

Eu respondi:
- Ahammm.

Enquanto a tia continuava e me punhetar ela disse:
- Responde a Tia direito, garoto. Vou repetir o que disse e você me responde direito.
Eu disse que sim. Então a tia repetiu o que havia dito:
- Quando for gozar avisa a tia. Quando estiver quase gozando, eu quero que você comece a se punhetar até gozar beeeemmm gostosoooo nos peitões da Tia.

Ao que, eu respondi:
- SIM, SENHORA!!!

A Tia Dalva abriu um sorriso de puta safada e disse:
- É desse jeitinho que a tia gosta!!! Ai ai...

A punheta da tia estava maravilhosa. Minha respiração foi ficando cada vez mais ofegante. Eu fui me sentindo cada vez mais quente. O tesão estava me deixando loucoooo. Os meus gemidos foram se intensificando mais e mais... Mais e mais...

Até que eu comecei a avisar a tia, dizendo:
- Tia, tá vindo... Tá vindo, tia....

A Tia Dalva então dizia:
- Tá vindo, tá? Tá vindo?

Eu me retorcendo, repetia:
- Tá vindo, tia. Tá vindo... E tá vindo gostoso, tia...

Ao que a Tia Dalva respondeu:
- Deixa vir, deixa. Goza beeem gostoso pra tia, goza... Goza gostoso, goza. Goza beeem gostoso pra tia, gozaaaaa...

Até que eu não aguentei mais, tirei a mão da tia do me pau e assumi o controle da punheta e, gemendo alto, eu disse:
- Tá vindooo, tia. Tá, vindooooooooooooooo... Ooooooooohhhhhhh, Aaaaaahhhhhhhhhhh... Huuummmmmmmmmm... Aaaaaiiii, caaaraaaalhooooooooooo.

E jorrei muio leitinho nos peitões da tia. Puta que pariuuuuuuuuu. Foi a melhor e mais gostosa gozada da minha vida. Ai ai. Gozei vários jatos de porra nos peitões da tia... Caralhoooooooooo. Que gozada gostosa da porraaaaa. Ai ai.

Depois das gozadas, Tia Dalva, com os peitos todos cheios do leitinho do menino brejeiro da tia, começou a esfregar a porra nos peitões e, me olhando com uma cara bem safada, sorriu e disse:
- Noooooossaaaaaaa, meu menino brejeiro... Que gozada gostosa da porraaaaaaa.
Que tesão. Você deixou a tia com tesão, seu safadinho. Ha, ha, ha... Nossaaaa. Que gozadaaaaaaa. Puta que pariuuuuu!

E ela continuou:
- Por hoje é só, disse rindo. Agora, eu quero que você tome um bom banho e se vista para você poder voltar para sua casa e ninguém desconfiar de nada...

Respondi:
- Sim, senhora. E fui tomar banho e me arrumei. Tia Dalva também foi tomar banho e, depois de se arrumar, ela me acompanhou até o portão, o abriu e se despediu de mim dizendo:
- Até a próxima aula, meu menino brejeiro... Ela me deu um beijo no rosto, colocando aquele decote da regata bem na minha cara para me provocar.

Eu retribuí o beijo e fui embora. Ela ficou na frente de seu portão me olhando... Quando eu já havia caminhado alguns passos, ela me chamou:
- Meninoooo, vem aqui... Eu então voltei.

Ficando diante dela, Tia Dalva disse assim:
- Meu Menino Brejeiro, esse vai ser o nosso segredo... E deu um risinho beem safado.

Ao que eu respondi:
- SIM, SENHORA!!!

E Tia Dalva retrucou:
- É desse jeitinho que a tia gosta...

***Votem e comentem bastante para a Parte 2.

Foto 1 do Conto erotico: TIA DALVA – A EXPLICADORA (Parte 1)

Foto 2 do Conto erotico: TIA DALVA – A EXPLICADORA (Parte 1)

Foto 3 do Conto erotico: TIA DALVA – A EXPLICADORA (Parte 1)

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Foto 5 do Conto erotico: TIA DALVA – A EXPLICADORA (Parte 1)


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Comentários


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tz69 Comentou em 12/09/2024

Eu fiquei sabendo depois de muitos anos que...tinha uma professora coroa , que fazia aulas de reforço e transava com os alunos..que falta de sorte, minha! Ela era de outra turma... não , dava para minha turma. Depois ,dizem que a sacanagem ,era nossa!! Kkkk

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gostodafruta Comentou em 12/09/2024

Delicia com uma explicadora assim eu quero aulas todo dia, mesmo que não consiga entender nada, mas adoraria ficar sendo mamado e gozando nos seus peitos ...




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Ficha do conto

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cariocapauzudorj007

Nome do conto:
TIA DALVA – A EXPLICADORA (Parte 1)

Codigo do conto:
219328

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
08/09/2024

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
5