O BABACA - UM CONTO DE EXIBICIONISMO 7


O BABACA 7
Jess saiu do banheiro de biquíni e eu comecei a questionar se deveríamos ir até a casa do babaca. Principalmente porque só de olhar para ela eu ficava quase com tesão demais para esperar para transar com ela. Os pequenos triângulos de tecidos mal cobriam as aréolas de seus peitos, e a pequena tanga deixava sua bunda inteira para fora e deixando claro que ela tinha depilado a buceta no dia anterior. O tecido entrava tanto em sua buceta que quase não havia nada para cobrir os grandes lábios.


Mas não foi apenas o desejo de comer ela ali mesmo que me fez duvidar se devíamos mesmo ir à casa do babaca. Esse era um nível totalmente novo de exposição. Nós já o tínhamos provocado com aquele indecente traje de ciclismo, até o molhamos para ficar mais transparente e ela até o abriu para se expor mais. Ele tinha visto os peitos dela também. Mas isso? Para que era esse convite? Não sei porque Jess e eu evitamos falar sobre o que aconteceria, exatamente. Vê-la daquele jeito, como um cartão postal que dizia foda-me, deixou claro que eu não tinha feito isso. Eu não estava certo sobre o que eu queria. Eu definitivamente não queria que ela se deixasse foder por ele, nem mesmo que ele a tocasse sexualmente. Só que eu meio que queria. Eu não sabia se conseguiria lidar com isso.


“Meus Deus, você está tão gostosa. Eu poderia te foder por dias, só de ver você vestida assim.”


Ela corou e mordeu o lábio. Juro, meu pau estremeceu tanto que fiquei preocupado que ele fosse vazar.


“Está demais? Eu me sinto mais nua do que nua.”


“Eu não sei. A ideia daquele babaca te ver assim me excita pra caralho. Mas ele é um babaca. Eu sei que ele tem sido uma pessoa diferente desde que te deu umas palmadas, mas ele ainda lhe bateu. E ainda tocou uma punheta em cima de você.


Ela se virou para que eu visse sua bunda. A tanga só fingia cobrir sua carne. Curvar-se quase certamente só exporia seu cu e sua buceta. “Você acha que ele vai se masturbar na minha bunda toda?”


“Que porra Jess! Você não pode me provocar assim, eu estou quase gozando nas calças aqui, sem nem me tocar.”


Ela balançou a bunda. “Bem eu acho que isso será o suficiente para satisfazer as necessidades dele hoje. E usar isso significa que eu tenho muitas necessidades. Horas e horas de necessidades.”


Uma macha molhada começava a crescer no meu calção. Graças a Deus eu estava usando shorts preto largos de surfista. Meu Deus, bebê. Isso é tão gostoso. Mas porra. Eu quero ver os olhos deles saltarem da caixa quando você tirar o roupão. Eu quero ver como ele vai conseguir resistir a você. Mas...”


“Mas você quer algumas regras?”


Engoli em seco. Eu queria regras desesperadamente, ou eu não queria regras desesperadamente. “É. Desculpe. Eu não sei o que quero ao certo. Por isso eu estou hesitante.


“Eu também. Parte de min quer deitar-se e deixá-lo que se masturbe em min enquanto eu me esfrego. Parte de min tem medo do que vai acontecer se eu permitir qualquer coisa. Silas, existe um limite...”, ela mordeu o lábio novamente, coquete como o inferno. Um limite que ele não pode cruzar?”


“Sim, definitivamente sim. Eu só... oh, porra, estou com o pior caso de se pensar estando de pau duro. Quero que ele se masturbe em você também.”


“Que tal tocar?”


Respirei fundo uma dúzia de vezes, concentrando-me o máximo que pude no ar que entrava no meu nariz e saia em minha boca. Eu tinha que pensar claramente. Então assenti lentamente. “Um pouquinho? Você ficaria bem se ele te tocasse”
Ela assentiu tão devagar quanto eu, tremendo um pouco, “Acho que quero isso. Eu nem gosto dele, mas a ideia dele sentindo meus peitos ou bunda. Você sabe que eu te amo, certo? Que você é tudo que eu preciso, certo?”


“Claro, bebê, claro. Essa é nossa aventura. Muitos casais fazem coisas assim.”


“Eu que te beijar muito, bebê. Com tanta força, agora, mas você gozaria, não é? Gozaria todo seu calção.


A tensão no meu corpo estava em um nível que eu nunca tinha experimentado. Eu estava excitado até os dedos dos pés. “É”, sussurrei sem fôlego.


“Quero deixar que ele brinque com minha bunda. Tudo bem? Ele pode tocar, mas só isso. Tudo bem?”

Eu não conseguia falar. Parte de min estava me avisando que tomar uma decisão como essa quando eu estava tão excitado era tão imprudente quanto decidir se deveria dirigir depois de meia dúzia de cervejas. Parte de min podia prever que vê-lo tocar Jess seria cem por cento diferente de fantasiar sobre isso. Seria uma mão de verdade na bunda dela. Um verdadeiro babaca que não dava a mínima para o nosso relacionamento tentando fazê-la gozar. Porque se ele a tocasse, ele queria isso. Ele não queria olhar para Jess. Ele queria foder com ela. Mas assim como quando você bebeu demais e faz escolhas monumentalmente estúpidas, o resto de min não conseguia superar como isso seria a coisa mais quente que eu já veria na minha vida. Então eu assenti e suspirei, “sim”.


Enquanto Jess vestia um robe curto de seda, troquei de roupa para um calção novo, fiquei atordoado com a quantidade de pré-semen que eu tinha vazado só de pensar em tudo que podia acontecer. Enquanto pegávamos a salada que ela tinha preparado, tentei me concentrar em quantos casais tem algum tipo de casamento aberto e esposas gostosas. Isso não prejudica seus casamentos, não se eles forem abertos para isso e souberem o que querem. Isso nem será uma definição de sexo. Só um pequeno toque. Só o pouco de um babaca tentado marcar minha esposa. Um babaca que provavelmente não aprendeu nada sobre limites.


Na sua porta, o cheiro de churrasco mais incrível que já senti em anos, nos recebeu. Carnes assadas lentamente sobre uma combinação mística de madeira que zomba dos vegetarianos e invoca alguns instintos antigos no estômago.


Jess olhou para min, com olhos arregalados, e suspirou: “Uau!”


Então ela se curvou, costas retas, como se a campainha estivesse na altura da cintura. O pequeno robe de seda subiu sobre seus quadris e eu quase desmaiei. Ela conseguiu deixar a tira da tanga ainda mais fina, uma pequena tira de tecido sobre seu cú e lábios da buceta. Ela balançou os quadris para min quase rebolando.


“Pronto para comer carne quente.”


*********

JESS
O babaca nos fez entra em sua casa, sem fazer nenhuma tentativa de esconder que estava olhando para meu robe. O padrão floral escondia meu biquíni, mas grudava tão firmemente que eu poderia muito bem estar usando tinta corporal. Tinta corporal, uma ideia para o futuro. Oh meu Deus, meu cérebro excitado estava pensando em ideias para o futuro. Ideias tão safadas. Ideias deliciosas.


O babaca estava usando shorts azul e uma daquelas camisas havaianas florais. Era um visual surpreendentemente bom para ele. Os padrões florais e de folhas funcionavam juntos e o suavizavam agradavelmente. Seu rosto não parecia tão desgastado e escarpado vestido com algo menos severo do que seu jeans usual e camisetas estúpidas e ofensivas.


“A churrasqueira está lá fora. Ignore a bagunça”


Eu ri. Por mais que ele tivesse se transformado agradavelmente, ele tinha negligenciado sua casa completamente. Não que estivesse bagunçada, apenas vazia. A sala de estar tinha um enorme sofá, uma mesa de centro e uma tv gigante e nada mais, nem mesmo um tapete para dividir o espaço. Parecia que a sala de jantar tinha uma mesa com apenas duas cadeiras não havia nenhum quadro nas paredes ou qualquer toque pessoal. Isso não era minimalista ou espartano, apenas relaxado, preguiçoso. Era uma pequena caixa vazia com um idiota dentro.


Olhei de relance para Silas, esperando atraí-lo para minha diversão ele nem pareceu notar o vazio da casa.


Eu dei uma sacudida na minha bunda. Os olhos dos garotos pertenciam apenas ao meu corpo. Como eu me tornei uma safada que se excita em se sentir desejada?


“O cheiro está incrível, babaca. “Que tipo de madeira você está usando?”, Silas perguntou, como se fosse um entusiasta de churrasco em ascensão, em vez de alguém que ocasionalmente se esforçava para fazer algo que algum conhecedor poderia chamar de ótimo.


“Eu uso madeira dura. Madeira dura e grossa.”


Revirei os olhos.


Silas, entrando na brincadeira de duplo sentido, assentiu. “Provavelmente precisava de madeira bem longa também.”

“Meninos, por favor”, eu disse com toda exacerbação suspirante que consegui reunir.

“Estamos falando de carne, não de madeira. Você vai nos mostrar sua carne, seu babaca de merda?” Seus convidados vieram com fome.”


“Primeiro me mostre o que tem debaixo desse robe. Essa festa é só de biquíni.”


Eu provoquei desamarrando o a faixa do meu robe. “Você quer ver o que tem por baixo disso?” Eu soltei o cinto e corri minhas mãos pelo meu abdômen, puxando o robe apertado sobre os meus seios. “Talvez meus peitinhos?”


Ele estendeu a mão para a faixa.


Dei um tapa na mão dele, “Não seja babaca, babaca.”


“Desculpe”, ele disse olhando fixamente para meus mamilos, então seus olhos vagaram pela minha barriga até minha virilha. Ele lambeu os lábios e colocou os olhos de volta em meus peitos. “Mas as regras é que essa festa e de trajes de banho, eu e Silas estamos conforme as regras.”

Virei-me, levantei o lado esquerdo do robe expondo quase toda minha nádega, mas nada da pequena tira da calcinha enfiado no rego. Posso ter esquecido de trazer um. Tudo bem?”


Ele riu. “Pode haver uma penalidade para isso, mas negociaremos depois de investigarmos a falta.”


“Silas paga as minhas penalidades, certo, querido?”


Ele começou a puxar o short para baixo, parando logo antes de expor seus pelos pubianos. “É nisso que você estava pensando, babaca?”


“Vou ficar com a carne na grelha. Aquela salada? Coloque ali.” Ele disse apontado para a cozinha tão desolada quanto os outros espaços da casa. “Vou pegar umas bebidas lá fora enquanto esperamos as carnes terminarem de defumar.”


Depois de colocar a salada no balcão da cozinha, Silas me puxou para perto dele e me beijou e me deu um beijo quente, enquanto suas mãos cravavam na minha bunda. Nós nos esfregamos um contra o outro. Seu pau duro ameaçava sair pelo topo do calção.


“Deus, estou com tanto tesão agora, Não acredito que você flertou com ele.”


“Se você não me soltar, vou te deixar me comer aqui mesmo na cozinha antes mesmo de vermos a carne dele.”


“Ele riu e se afastou. “Não sei quanto tempo consigo aguentar com toda essa provocação. Acho que você está me excitando mais do que o babaca.”


Quando saímos, meu queixo literalmente caiu. Por mais árida que a casa fosse, ele tinha transformado o quintal em uma versão estranhamente local de um paraíso tropical. Onde colocaríamos redes ele tinha uma churrasqueira e um defumador de tijolos. Onde teríamos um jardim de ervas e verduras, ele construiu um bar coberto por bambus, completo com duas redes. Ele havia pendurado luzes coloridas. Não sei se isso era uma piada ou se realmente ele gostava delas, mas ele até tinha dois flamingos de plástico, cor de rosa na beira do quintal. E o bar mais parecia um bar profissional que algo caseiro dada a grande quantidade e variedade de garrafas – havia muita coisa boa.


O babaca sorriu para nós atrás do bar. “Não é o que você esperava de um babaca como eu?”


“Jesus. Não. Eu presumi que você fosse um cara da cerveja ou do uísque. Ou talvez os dois.” Silas apontou para os coquetéis alinhados no balcão do bar. “Esses são para nós?”


Ele deslizou um copo pequeno com uma fatia de abacaxi em minha direção. “Para Jess, um USS Woldrich. Abacaxi, toques de chocolate e laranja... Não muito doce.” Ele deslizou um copo grande cheio de gelo e um raminho de hortelã em direção a Silas. “Pra você, um piloto de testes, é um clássico. Se você nunca tomou um coquetel tiki, este é uma ótima introdução.” Ele pegou o último, um alto cheio do que parecia ser limonada, exceto pelo top borbulhante. Você gostaria deste, Jess. Meio feminino para um babaca como eu, mas tenho que está pronto para lhe servir uma porção completa de carne mais tarde.”


Eu sorri. “Você comprou um livro cheio de piadas suja do seu pai?”


“Eu escrevi o livro, Espero receber os royalties hoje à noite.”


Silas balançou a cabeça, então tomou um gole do piloto de teste. Seus olhos arregalaram. “Uau, babaca, você estar provando ser muito mais do que eu pensava. Isso é meio alcoólico, mas delicioso.”


Tomei um gole do meu e fiquei deliciosamente surpresa. “Achei que isso fosse como aquelas bebidas que se tomam na Flórida – muito doce. Mas isso é tão... sutil.


“Nós, da obsessão, chamamos isso de equilibrado. Saúde!


Nós conversamos um pouco mais sobre os coquetéis dele e seu quintal. Acho até que o babaca estava nervoso sobre o que todos nós sabíamos que viria a seguir. Ou como mudar para onde queríamos que fosse. Enquanto eu bebia o coquetel, me senti tímida sobre realmente tirar meu robe. Eu sabia que era bobagem – eu tinha mostrado meus peitos para esse cara e fiquei excitada com ele se masturbando e gozando em cima de min. Nós estivemos construindo esse momento por semanas e eu estive muito perto de ficar de topless enquanto pedalávamos. Mas sentimentos são estranhos. Então eu deixei Silas e o babaca falarem sobre as diferenças entre os estilos de rum e como ele construí a churrasqueira e o defumador de carnes enquanto eu bebia e ruminava.


Ele tentaria me comer na frente de Silas? Ou continuaria assim – charmoso, um pouco autodepreciativo e respeitando nossos limites?


Eu estava olhando para minha bebida. Quando olhei para cima, ele sorriu para min. Se ele tivesse cuidado melhor da sua pele, talvez de si mesmo, ele seria maliciosamente bonito. Uma das minhas amigas da faculdade tinha uma coisa estranha por caras mais velhos. Como se ela tivesse fodido um cara de 70 anos quando ela tinha 19. Ela estaria se jogando nele com cú e tudo, mesmo que ele fosse mais jovem para ela. Eu ri com o pensamento.


“Deus, você está tão sexy, Jess. Por que você não tira esse robe?”


Eu me inclinei e desviei o olhar, dando a ele um sorriso coquete pra caralho. “Estou me sentido tímida. Você vai ter que esperar”.


“Silas, você não acha que ela deveria seguir as regras?”


“A escolha é dela.”


“A escolha é minha, cuzão.”


Ele contornou o bar e ficou atrás de min. “A escolha é sua”, ele disse ao meu ouvido. “Você devia experimentar o meu Mai Tai. Você vai adorar.”
Eu assenti, minha excitação voltando sem deixar a timidez de lado. Os dois estavam se aprimorando. Eu podia sentir as minhas bochechas ficando vermelhas enquanto eu falava com uma voz de colegial. “isso é tão delicioso. Eu adoraria experimentar o seu.”


Ele estendeu a mão em redor e pegou meu copo da minha mão, ele levantou seu copo até meus lábios e gentilmente o inclinou de volta. Deixei a bebida fluir na minha boca. Eu mal provei a bebida por que de repente eu estava sem fôlego e em chamas. Sua mão deslizou para baixo, e então descansou no osso do meu quadril, sutilmente me puxando contra ele. Ele inclinou o copo novamente e me deu outro gole.


“Irresistível, não é?”


Eu apenas concordei com a cabeça sem fôlego demais para responder. Engoli em seco antes de olhar para Silas. Seus olhos estavam arregalados, pupilas dilatadas. Outro homem estava seduzindo sua esposa na frente dele.


O babaca largou a bebida e traçou meus lábios com o dedo, depois os lambeu. “Mmm. Esqueci o quanto esse coquetel é delicioso”

Ele trouxe o dedo de volta aos meus lábios e o empurrou para dentro da minha boca até a junta. Eu não o chupei, mas não resisti enquanto ele enfiava o dedo para dentro e para fora.


“Você é uma boa menina.”


“Com dedo dele em minha boca eu apenas assenti lentamente em resposta. Isso estava indo para um lugar que eu não esperava. Um lugar que estava me deixando com mais tesão do que as minhas fantasias com Silas. Se ele quisesse me pegar, me jogar em cima do balcão, e me comer, eu que não teria dito não. Isso é mentira, eu imploraria para que ele enfiasse em min já, seu babaca.


Ele não fez isso. “Uma garota muito boa.” Sua outra mão foi ao meu ombro e começou a puxar o robe dele. “Agora, por que não tiramos isso para que eu possa ver se você seguiu as regras? Eu posso ter que lhe dar umas boas palmadas se você não seguiu, certo, Silas?”


Eu tinha esquecido o meu marido. Ele estava tão sobre o efeito de algum encantamento quanto eu. Quando nossos olhos se encontraram, ele estendeu a mão e pegou a minha. Permissão para tirar o robe. Para deixar o babaca me tocar me tocar mais.


Não é como se o toque de Silas tivesse me tirado do feitiço, mas me lembrou que eu queria provocar mais o babaca. Eu não sabia como ele gozaria está noite, mas eu sabia que ele gozaria enquanto me tocasse, me acariciasse... ou mais. Eu queria tornar isso maior ainda para todos nós.


Eu afastei meus lábios do dedo dele. “É melhor você dar uma olhada na carne, seu babaca de merda. Eu não vou tolerar que ela queime e ela já está fumegando de tão quente.”
Rindo, ele puxou um pouco o robe no meu ombro, mas eu pressionei meu braço impedindo que ele caísse. “Boa observação Jess. Eu não gostaria que a carne ficasse seca, embora eu suspeite que ela ficará encharcada em breve.”


“Deus, você é incorrigível”, Silas riu.


“Estou apenas dedicado em ser um bom anfitrião.” Ele deu um tapa na minha bunda antes de se levantar e ir até a grelha. Por que vocês não pegam o milho? Temos talvez meia hora antes que a carne descanse.


“Não me toque sem permissão, seu babaca.” Reclamei sem querer.


Na cozinha Silas me empurrou para o balcão, sua vara dura como aço, pressionou forte contra minha barriga, e começou a me beijar. “Porra, bebê, estou com tanto tesão. O que você estava pensando, ele...”


Agarrei seu dedo antes que ele terminasse a frase e o chupei, simulando que estaria chupando um pau que eu pudesse controlar. Como se fosse o do babaca. “Mmm... estou encharcada bebê, preciso tanto de um pau” eu disse entre goles molhados.


“Um pau?” Sua respiração ficou difícil.
“Oh, Deus, sim Um pau. Porra, bebê. É melhor você me deixar te chupar ou eu vou ter que foder até o cú. Eu preciso de um pau agora!


“Oh, porra. Eu vou gozar tão forte. Eu quero comer você.”


Olhei por cima do ombro dele. O babaca estava cuidando da grelha. Eu estava definitivamente com tesão e muito molhada, o suficiente para pegar sua vara e foder até perder o juízo. Foder até os miolos, mesmo pegando a vara enorme do meu marido toda na buceta. Deslizei para baixo do balcão e longe dos olhos do babaca e tirei a fera da suas calças. “Hoje à noite a você vai me ter muito. Por enquanto, apenas me deixe... apenas chupar você um pouco. Por favor, bebê.


O burrito de Silas bateu forte na minha bochecha. Deus, era tão grande eu estava tão excitada, todo aquele tamanho só aumentou ainda mais o meu tesão, mesmo que não houvesse uma maneira de conseguir colocar tudo aquilo na boca. Beijei a cabeça inchada e roxa, envolvi sua grossura com minhas mãos. Sim, era preciso que fosse as duas mãos. Uma garota pequena como eu nunca poderia usar apenas uma mão em uma fera negra como o pau de Silas.


Por mais que eu quisesse que ele se encaixasse melhor em min, eu amava seu pau. É tão lindo. Eu amava como ele era tão quente em minha mão. O jeito que seu prepúcio se movia com minhas caricias. O gosto daquele liquido viscoso quando ele estava excitado. Seja lá o que o babaca cuzão esteja carregando dentro das calças, não é algo com isso.


Cuspi nas minhas mãos para me dar mais lubrificação e continuei a atiça-lo enquanto lambia as suas bolas. Eu não estava acostumada a ficar ajoelhada assim, mas Silas era tão alto que conseguia me meter entre suas pernas e até lamber um pouco seu cú como ele gostava enquanto minhas mãos trabalhavam.


“Ah, porra, bebê. Estou tão perto de gozar.


“Goza pra min bebê”, eu disse assim que o babaca entrou pela porta da cozinha. Ele parou nos observando.
Deslizei mais para baixo, meus olhos no babaca enquanto eu acariciava meu marido acima de min. Não sei por que, mas eu não queria que ele soubesse que Silas tinha um pau maior do que o dele, então eu mantive o quebre-bucetas de Silas fora de vista como podia.


O babaca tirou o pau para fora e acariciou, seguindo o meu ritmo, então eu chupei o máximo que podia do pau do meu marido. O babaca estava seguindo as regras. Respeitando os limites, mas eu queria que ele enfiasse aquele seu pau na minha boca também. Que ele me usasse enquanto eu atendia meu marido.


Eu estava fazendo meu marido gozar, eu estava servindo ao meu marido enquanto guardava meu próprio tesão insano àquela altura, para mais tarde. É como se o tesão estivesse alimentando minhas mitocôndrias, pulsando em minhas veias, me dando razão para viver. Eu queria foder tanto como se a sobrevivência de toda a vida na terra dependesse disso, mas queria segurar mais até...


Até que fiz algo estúpido, imprudente e alucinante.

“Goza pra min!”, tirei a mão do pau de Silas para me esfregar, enquanto olhava fixamente para o cuzão.


Ele murmurou, “Quando eu te foder.” Na minha cabeça, ele murmurou isso. Na realidade eu não sabia. Ele colocou o pau de volta dentro do calção. Ele está guardando seu gozo para meu corpo.


Mergulhei meus dedos sob meu robe e a tanga, bem fundo em min. Eu os tirei e o deixei ver o quão ridiculamente molhada eu estava, então usei meus sucos para acariciar meu burrito.


“Oh Deus, bebê eu estou gozando.


Coloquei minha boca na cabeça enorme do pau dele bem na hora. Sua carga de porra foi enorme e quase me engasgou. Saboreei seu gosto quente. A sensação. O volume. Meu marido. Não pode haver alguém um pau maior ou um gozo maior.

Então eu me abaixei e abri a minha boca para mostrar ao babaca o que era um homem de verdade. Eu empurrei um pouco de porra para fora com a minha língua e deixei escorrer pelos meus lábios, pelo meu maxilar e pelo peito. Então fechei a boca e engoli.


O babaca esfregou o pau e saiu.

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Comentários


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casualsomente Comentou em 10/09/2024

Mais uma vez a nos deixar entorpecido a cada estrofe um magnífico conto instiga Inspira a cobiça delícia votadooooi

foto perfil usuario gatabisolteira

gatabisolteira Comentou em 10/09/2024

Bela história!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O BABACA - UM CONTO DE EXIBICIONISMO 7

Codigo do conto:
219363

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
09/09/2024

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
5