Minha esposa Claudia, uma loira voluptuosa de seios fartos, 1,65m, com um charme exótico e corpo escultural, decidimos procurar um novo apartamento. Pesquisei e marquei uma visita com um corretor de imóveis para conhecer um apartamento em um prédio em construção, na fase de acabamento. Era um prédio pequeno, de quatro andares, mas com elevador, e nos interessamos pelo apartamento de cobertura.
Era um sábado muito quente e Claudia vestiu uma saia curta e uma blusinha decotada que destacava seus belos seios. Saímos para visitar o apartamento. No caminho, o corretor nos avisou que não poderia nos encontrar, pois teve um imprevisto, mas que um funcionário, Roberto, estaria nos aguardando.
Chegamos ao prédio e Roberto, um moreno corpulento, estava no portão nos esperando. Percebi que Claudia ficou interessada nele. Colocamos o carro na garagem do prédio e Roberto nos conduziu a uma sala com as plantas dos apartamentos. Notei que ele não tirava os olhos de Claudia, e uma tensão erótica começou a se formar no ambiente.
Ele nos mostrou um apartamento decorado no primeiro andar. Claudia, nitidamente provocante, agachava-se para ver os detalhes, exibindo suas coxas e seios deliciosos. Quando pedimos para ver o apartamento de cobertura, ele nos levou até o elevador e subimos os três. Roberto, vestindo uma calça de moletom, começava a demonstrar sua excitação, perceptível pelo volume crescente em sua calça. Claudia me lançou um olhar safado, mordendo os lábios.
Descemos no quarto andar e ele começou a mostrar o apartamento. Vimos que tinha um enorme quintal, e Claudia ficou animada, dizendo que seria perfeito para tomar sol. Enquanto ela explorava o quintal, fiquei sozinho com Roberto e perguntei o que ele achava de Claudia como mulher. Ele, meio acanhado, confessou que a achava muito bonita e gostosa, e que estava sentindo um tesão enorme.
Quando Claudia voltou do quintal, percebeu a ereção de Roberto. Olhou para mim com uma expressão pidona. Contei a ela sobre a conversa com Roberto. Ousada, ela perguntou se poderia beijá-lo. Concordei, e imediatamente ela pulou no pescoço dele. Roberto a puxou pela cintura e começou a se esfregar nela, passando as mãos pelos seus seios, coxas, bunda, em beijos intensos. Então, ele tirou o pau para fora, enorme, e o colocou entre as coxas dela. Claudia começou a se esfregar nele e o Roberto, quase gozando, sugeriu que descessem para o andar de baixo.
No andar abaixo, em um dos quartos, havia uma geladeira, um micro-ondas, uma cama e uma mesa com cadeiras, onde Roberto dormia, tudo estava uma bagunça. Ele se sentou na cama e Claudia, de frente para ele, começou a tirar a blusinha e o soutien. Roberto chupava seus seios enquanto ela gemia de tesão. Ele enfiou a mão entre as pernas dela e começou a penetrá-la com os dedos, enquanto Claudia rebolava de prazer.
Ele a fez sentar em uma cadeira e colocou o pau para ela chupar, segurando-a pelos cabelos. Claudia estava extasiada, chupando com intensidade. Roberto, então, a colocou de pé na cadeira, puxou a calcinha de lado e começou a chupar sua buceta, fazendo-a delirar de prazer. Eu, excitado com a cena, comecei a me masturbar.
Roberto a pegou no colo, deitou-a na cama e tirou sua saia e calcinha, revelando sua bucetinha depilada e vermelhinha de tesão. Ele também tirou a roupa, ajoelhou-se entre as pernas dela e começou a provocá-la, esfregando apenas a cabeça do pau em sua buceta. Claudia implorava para ele meter tudo. Roberto, então, começou a penetrá-la lentamente, aumentando o ritmo conforme os gemidos de Claudia ficavam mais intensos.
A cena era pura excitação, o tesão transbordava no quarto enquanto Roberto preenchia Claudia completamente. Ela segurava seus ombros, arranhando suas costas, enquanto seus corpos se moviam em sincronia. Eu não conseguia tirar os olhos deles, cada movimento, cada gemido, alimentava meu próprio desejo.
A cada investida de Roberto, Claudia gemia mais alto, seu corpo tremendo de prazer. Ele aumentou a intensidade, seus gemidos misturando-se aos dela, enquanto o prazer crescia para ambos. Claudia estava entregue, completamente tomada pelo tesão, seus olhos fixos em mim, como se quisesse compartilhar aquela experiência única.
Roberto, dominado pelo desejo, mudou de posição, colocando-a de quatro na cama. Claudia arqueou as costas, oferecendo-se mais uma vez. Ele penetrou-a com força, os movimentos se tornando mais rápidos e intensos. Os gemidos de Claudia eram como música, cada som ecoando no quarto e aumentando a excitação. Eu não conseguia mais resistir, sentia meu próprio clímax se aproximando.
A intensidade aumentava, e Roberto estava prestes a gozar. Claudia, sentindo isso, movia-se ainda mais freneticamente, seu corpo respondendo a cada movimento. Em um último impulso, Roberto alcançou o ápice, seu corpo tremendo enquanto ele gozava profundamente dentro dela. Claudia, sentindo a explosão de prazer, gozou junto, seus gemidos se transformando em gritos de êxtase.
Eu também atingi meu clímax, a cena diante de mim sendo o gatilho final. Ficamos ali, ofegantes, corpos suados e satisfeitos. Claudia olhou para mim, um sorriso de pura satisfação em seu rosto. Ela havia experimentado algo novo e excitante, e eu estava mais do que satisfeito por compartilhar aquele momento com ela.
Mas o que não sabíamos é que aquele sábado seria inesquecível para nós. Estávamos ainda nos recuperando quando ouvimos o elevador funcionar. Claudia ficou apreensiva e se cobriu com um lençol, sentada na cama. Roberto olhou para mim com cara de surpresa também.
Ouvimos vozes, e, nisso, entram no quarto dois homens. Um senhor de uns 60 anos e um outro rapaz. O senhor era o dono da construção, Sr. Manoel, e o outro rapaz, Ariovaldo, de uns 35 anos, era o motorista dele.
Sr. Manoel começou a dar bronca no Roberto ao ver a cena, mas eu intervi, dizendo que Claudia e eu é que havíamos provocado tudo aquilo. Ele estava muito nervoso, mas Ariovaldo, para descontrair o ambiente, foi até a geladeira e começou a servir umas cervejas.
Nisso, Sr. Manoel, mais calmo, começou a elogiar a beleza de Claudia. A cerveja rolava solta, e Claudia, mais descontraída, começou a gostar de ser paquerada e desejada por todos aqueles homens.
Ariovaldo, revelando-se um perfeito anfitrião, sugeriu que Claudia se levantasse, vestisse a calcinha, o soutien e calçasse suas sandálias de salto alto e fizesse um desfile para nós. A doidinha da Claudia não se fez de rogada e começou a desfilar entre a gente. Eu estava com um pouco de ciúme, mas com muito tesão de ver aquelas cenas: ela desfilando e rebolando.
Eu percebia que estavam todos com muito tesão. Ela estava deixando todo mundo louco. Primeiro senti ciúme, mas depois vi que ela estava gostando, e entrei no clima. Então, aconteceu o esperado, Sr. Manoel tirou o pau para fora e o pôs no meio das coxas dela. Ela aceitou e, com uma carinha safada, começou a rebolar, e todos nós começamos a nos masturbar, olhando aquela cena.
Ele então começou a beijá-la na boca, foi baixando para os seios e se ajoelhou na frente dela, afastou a calcinha e começou a chupar sua buceta gostosa. Ela gemia e se jogava para trás de tanto prazer.
Ariovaldo não aguentou e começou a encoxá-la por trás, agarrando a bunda gostosa dela e esfregando seu cacete com força. Ela arrebitava a bundinha e segurava o pau dele. Roberto agarrou-a pelo lado e começou a beijar sua boca também. Ela gemia.
Sr. Manoel arrancou seu soutien, e seus seios gostosos pularam, ele começou a chupá-los e mordiscar aqueles bicos gostosos e duros. Eu percebia que as pernas da Claudia dobravam de tanto tesão, mas eles a sustentavam e não paravam. Ela gozava seguidamente, gemendo gostoso.
Nisto, Sr. Manoel a pegou no colo e a levou para a cama. Todos fomos para lá e ficamos nos masturbando em volta da cama enquanto Sr. Manoel tirava as roupas e puxava a calcinha dela. Apareceu aquela linda boceta molhada e pulsando, louca por um pau. Sr. Manoel começou a judiar, esfregando a cabeça do pau naquela bocetinha gostosa. Ela pedia para ele enfiar, e ele só esfregava. Aí, ele enfiou de uma só vez com força, e ela começou a gemer e gritar de tanto prazer.
Roberto enfiou o pau na sua boca com força, quase não cabia, mas Claudia chupava com gosto, os olhos cheios de lascívia. Ariovaldo, sem qualquer piedade, chupava seus seios, deixando marcas roxas que só aumentavam seu tesão. Quando Sr. Manoel finalmente gozou, ele saiu de cima dela, e Claudia ficou ali, de pernas abertas, a bucetinha pulsando e ainda gemendo de tesão. Ariovaldo, sem perder tempo, ajoelhou-se na frente dela e começou a esfregar seu pau na boceta dela, parecia que ia rasgá-la ao meio. Claudia gemia entre prazer e dor, o corpo todo em chamas.
Então, Ariovaldo a pegou por baixo, sem tirar o pau de dentro, e sentou-se na beira da cama. Ela, agora sentada no colo dele, começou a cavalgar com uma intensidade selvagem, rebolando feito uma louca, gozando descontroladamente. Ariovaldo, urrando de prazer, deitou-a novamente na cama e gozou fundo dentro dela.
Claudia se deitou de lado, ofegante, e Roberto, sem perder tempo, deitou-se por trás dela e começou a esfregar o pau no seu cuzinho. Ela foi relaxando e rebolando, deixando-o entrar devagar. Quando ele sentiu que estava completamente dentro, colocou-a por cima e começou a meter com gosto, enquanto passava a mão na bucetinha dela. A cena era uma visão de puro desejo, o pau dele entrando e saindo do cuzinho dela enquanto ela se masturbava, esfregando os dedos na bocetinha molhada, toda aberta.
Sr. Manoel entrou pela frente, posicionando-se entre as pernas dela, e começou a enfiar na bucetinha que Roberto abria com as mãos. Quando ele se encaixou, começaram os três a se movimentar numa DP deliciosa. Claudia estava em êxtase, gritando de prazer com dois paus metidos, um na sua boceta e outro no cuzinho apertado. Ariovaldo, por sua vez, deu o pau dele para ela chupar, completando o círculo de prazer.
Ela gozava intensamente enquanto era massacrada pelos três, gemidos altos ecoando no quarto. Os três acabaram quase simultaneamente, deixando Claudia desfalecida na cama, pernas entreabertas, escorrendo porra pelas coxas e com a bucetinha arrombada e pulsante.
Não resisti à cena. Abri as pernas dela e meti com gosto, gozando como um louco enquanto Claudia gritava e gemia mais uma vez, seu corpo entregando-se ao prazer de forma sublime. Saí de cima dela, exausto, mas Ariovaldo estava com o pau duro outra vez. Ele se ajoelhou na frente dela e começou a enfiar nela novamente. Claudia gemia de prazer e dor, a buceta vermelha, inchada e toda arrombada, enquanto Ariovaldo metia com força até gozar outra vez. Claudia, sempre insaciável, gozou mais uma vez, seus gemidos transformando-se em gritos de prazer, dando uma chave de pernas ao redor dele.
Ficamos todos em êxtase.
Claudia e eu realizamos nossa fantasia de um gangbang deliciosamente intenso.
O apartamento de cobertura nunca pareceu tão perfeito.