Aconteceu em um daí qualquer, eu sempre costumo ir de manha, bem cedinho na padaria, afinal sou obrigado ir sempre, foi ai que tudo começou. Andando normalmente em direção a padaria que também não muito longe, vejo o carro de Marcos (nome fictício) só rodando no bairro, mas achei normal, chego à padaria e compro os pães e sigo em direção a minha casa.
Andando normalmente na rua e vejo o carro de marcos, e ele em pé parado, passo por ele, e do nada dar uma piscada pra mim, mandando eu entrar no carro dele, na hora me faltou fôlego, e quando eu entrei no carro percebi que ele estava meu que alcoolizado. Então ele ligou o carro e saímos dali de perto, fomos para outra rua, como era bastante cedo, todos estava dormindo.
Marcos começou a me alisar, pegando na minha nuca, pirei naquela hora, delicadamente ele abrindo o zíper do short, e olhando para mim com uma cara de safado, tipo dizendo: Hoje vou comer esse viadinho todo. Eu pulei em cima dele e comecei a chupá-lo, chupei, mas chupei tanto que fiquei sem ar, ele tem um corpo divino, forte. Branco, malhado, rosto bonito, tudo que uma mulher quer, e lindo e gostoso.
No inicio ele não falava nada, apenas urrava de prazer, ele colocava a mão na minha cabeça, no jeito frenético de chupá-lo, eu manda comandava ele, e ele bastante sorridente. Do nada ele me joga para traz do carro, e tira meu short e minha camisa, e deixo-me praticamente nu sobre ele, depois ele lubrifica meu cuzinho rapidamente, enfia gostoso e der repente tomei um susto, ele dar um grito dizendo: caralho que delicia de cu, e começou a me fuder.
Eu cada vez fala mais alto, fode porra, mete tudo, ele bombava dentro de mim, fala direto: Que delicia de cu, e as vezes ficava calado. Teve uma hora que eu já não agüentava mais, já tinha perdido minhas forças, ele na hora percebeu, mas disse que iam gozar logo, só que me agarrou de um jeito, que o adorei fudedo gostoso, minutos depois gozamos juntos.
Foi muito prazeroso, ele depois me deixou na esquina de casa, minha mãe já preocupada comigo, chegando a casa dei uma desculpa esfarrapada. Quando me sentei para tomar o café da manha, vim perceber que a ficha ainda não tinha caído, que loucura, você acordar do nada para comprar os pães, e com minutos depois um transa loucamente prazerosa acontece, com um lindo malhado da outra rua. Dias depois fiquei só pensando no que tinha acontecido, e fiquei me encabulando comigo mesmo, se isso aconteceu, e sinal que pode ter outras vezes.
E a aconteceu, continuo depois... Espero que tenha gostado.