Continuando o dia de êxtase e prazer que J. estava proporcionando à Flávia...Pude testemunhar as várias cenas entre os dois. Flávia ficou em todas as posições possíveis e imagináveis. Na nossa cama, no sofá da sala e até na beirada da piscina. Perdi a conta de quantas vezes J. gozou na minha esposa e quanto ela gozou no membro negro e grosso dele. Depois desse dia J. se tornou presença constante na nossa casa.
Num final de semana, J. convidou Flávia para conhecer umas pinturas de uns amigos que expunham e vendiam no centro de Floripa. Eram belas pinturas em tecido e conhecemos A. e D., dois artistas haitianos amigos de J.
Era um sábado de sol, estava quente e Flávia estava de vestido fino estampado, de sandália daquelas que amarram até a canela e uma calcinha bem pequena preta.
Fomos até o centro e J. nos apresentou seus amigos. Flávia ficou encantada com as obras dos haitianos e a deixei conversando com eles enquanto fingia mexer no celular. Tanto A. quanto D. eram negros fortes, sendo que D. era bem mais acima do peso e mais sério.
Flávia veio até mim e disse que eles nos convidaram para conhecer outras pinturas que estavam no apartamento em que ambos dividiam, ali no centro de Floripa mesmo. Como ainda ficariam por ali até o final da tarde, tentando vender suas obras, eu e Flávia fomos dar uma volta pelo centro, para almoçarmos e depois nos encontrarmos com ele.
Já no final da tarde, quando recolheram as obras, os haitianos nos convidaram para irmos até o apartamento. Meu tesão já estava a mil, imaginando várias coisas, mas não comentei nada com Flávia.
O apartamento ficava num prédio antigo, de escadas e em péssimas condições. Chegamos lá e era um apartamento bem pequeno, com poucos móveis e apenas um quarto. Percebemos que não tinham camas, pois os colchões no chão indicavam que dormiam desta forma.
Com tesão a mil e vendo Flávia admirada com as obras que A. estava lhe mostrando, comentei com ela que iria lá embaixo comprar umas cervejas, enquanto ela poderia ficar ali conversando com eles. Flávia me olhou com aquele jeito de "eu acho que vc está pensando algo...". Depois na rua, mandei mensagem para ela..."fica a vontade meu amor...". Ela respondeu..."sério?"..."sim", disse eu. Demorei um pouco no mercadinho, com o coração em ritmo acelerado, imaginando o que poderia acontecer ou já estava acontecendo naquele apartamento.
Depois de quase uma hora, resolvi voltar com as compras para o apartamento. A porta principal estava encostada e entrei devagar. Não vi ninguém na sala, mas percebi sons vindo do quarto. Fui devagar, sem fazer barulho até a porta do quarto...e quase infartei ao ver a cena que me deparei. Os três estavam no colchão...Flávia de quatro...com a calcinha afastada para o lado, enquanto A. chupava sua buceta e seu cuzinho...E D., o haitiano mais forte, de joelhos na frente de Flávia, a calça meio arriada e com um pau enormemente grosso na boca dela. Tão grosso que não cabia direito, fazendo Flávia se esforçar para chupar. Ele segurava a cabeça dela, como se forçasse a mamada, enquanto A. se acabava de chupar minha esposa. A. tirou toda a calcinha de Flávia, que ficou totalmente nua no meio daqueles dois negros. Olhar minha esposa bronzeada, com marquinha de biquine, pelada, suada, não teve jeito...eu já estava batendo uma punheta e gozei quando D. tirou o pau negro e grosso da boca dela e esfregou em seu rosto. A. tirou a roupa e quando baixou a cueca, pude ver a sua rola preta também enorme toda dura e melada. Ele se preparou para meter na buceta de Flávia, que se virou e disse "coloca camisinha". A. pegou uma das camisinhas que estavam na bolsa de Flávia...vestiu o pau...abriu as pernas da minha esposa e sem pensar duas vezes penetrou a buceta dela...no início com dificuldade, mas vi quando o pau sumiu todo entre as pernas de Flávia. Ela deu um gemido e abafou os seguintes, segurando o pau de D. bem firme. A. começou a estocar forte que parecia que ia rasgar minha esposa em duas, enquanto D. mandava ela voltar a chupar. Ficaram ali fodendo por um bom tempo. Flávia de quatro...A. metendo nela e D. recebendo as suas chupadas. A. não aguentou e começou a gozar socando bem forte e freneticamente. Quando tirou o pau, a camisinha parecia que não iria suportar a quantidade de leite daquele negro, que caiu para o lado ofegante.
Na sequencia, D. que já estava com o pau todo melado e babado da saliva de Flávia, mandou ela se deitar de bruço, colocou a camisinha e veio por cima dela...encaixou seu pauzão na buceta e deitou em cima dela...pensei que aquele negro iria esmagar o meu amor. Ele deitou e começou a socar tão forte que Flávia gritava a cada metida.
Eu fiquei inerte diante daquela cena...D. totalmente deitado em cima de Flávia, comendo ela naquele colchão velho...os corpos suados...o rosto de Flávia vermelho...seu cabelo estava ensopado e ela não parava de gemer.
D. pegou Flávia pelos cabelos e começou a judiar mais ainda. Nisso, A. se posiciona na frente dela...e com o pau querendo endurecer novamente, manda Flávia começar a chupar.
Minha esposa estava entregue, sendo dominada por aqueles dois negros, que fodiam sem dó e parece que sentiam prazer em ouvir os gritos dela.
D. falou algo no ouvido de Flávia...ambos se levantaram...o corpo dela vermelho, a bunda marcada pelos tapas...vi Flávia caminhar em direção à parede ao lado da janela...D. veio por trás dela...e em pé, começou a comer ela novamente naquela posição. Ela inclinou um pouco o corpo e D. começou a pegar forte, segurando-a pela cintura...Os tapas na bunda começaram a ficar mais forte, de modo que via as marcas mais visíveis a cada tapa que Flávia levava. Nisso A. se posta ao lado dela, que segura a sua rola e fica punhetando. D. não aguentando, disse que iria gozar...xingando minha esposa e batendo mais forte. Tirou a pica, mandou ela se virar e se ajoelhar. Foi quando os dois negros, em pé, começaram a jorrar seus gozos em cima dela...era tanto leite que pareciam que não parariam mais. O rosto, seios, cabelos de Jana ficaram ensopados de porra, que escorria por todo o seu corpo. Como se não fosse suficiente, batiam com suas picas no rosto e seios dela. Flávia caiu quase desmaiada no colchão..totalmente exausta e toda esporrada...Nesse momento dei a minha segunda gozada e depois fui até o meu amor...beijei sua boca e acaricie, enquanto A. e D. nos olhava. Ficamos até o final da noite naquele apartamento...em que minha esposa foi totalmente puta de dois machos haitianos...
Nossa meu caro amigo, a anos aguardo a continuação dos seus contos que não devem ser poucos, o que aconteceu??
Parabéns ao autor dos contos, não tem como ler e não ficar de pau duro...
Delícia de esposa putinha, adoro jorrar porra na cara de safadas casadas
Lindamente gostosa Favia, quem me dera te conhecer
Parabéns a sequência do conto da um tesão danado, votado e bem votado
Ótimo conto!!!
Ótimo conto!!!