Esta história que vou contar agora aconteceu na primeira semana de setembro de 24 e quem me botou pra chupar a sua rola foi o Milton, um homem de 65 anos, calvo, 1,80m, magro, divorciado. Olá a todos, meu nome é lauro, sou branco, tenho 57 anos, 1,90m, 110 kg, corpo normal, cabelos e olhos castanhos, calvo, grisalho, bunda de média pra grande (fica enorme quando fico de 4), com pelos nas pernas, na bunda e no tórax, boca gulosa e cu hospitaleiro. Era um dia de folga no meu trabalho e no dia anterior eu havia conhecido Milton, que me mandou uma mensagem pelo WhatsApp em resposta a um anúncio que coloquei numa página de encontros da internet. Depois de menos de meia-hora de conversa combinamos nos encontrar no outro dia para eu chupar a sua piroca no terraço de sua casa. Ele mora num bairro próximo ao meu, numa casa de 2 andares com terraço coberto. Como mora com a mãe bem idosa Milton prefere não fazer o lance dentro da casa e sim no terraço. - No terraço é tranquilo. – Me falou ele em nossa curta conversa. - Não tem risco da sua mãe subir e ver a gente? – Perguntei. - Não, ela não aguenta subir escadas e, além disso, vou trancar a porta depois. – Respondeu ele. - Ah, tá. Legal! - Fica tranquilo. Você não é o primeiro viado que vem aqui em casa me chupar no terraço. Anteontem mesmo veio um aqui. - Legal. - A gente entra e fecha a porta e não tem risco. O único cuidado que temos que ter é você ficar agachado. Enquanto você me chupa eu gosto de ficar olhando o movimento da rua. - Ok, tudo bem então. – Falei. Tendo feito os acertos, no outro dia, por volta das 9 hs, peguei um Uber e fui me encontrar com o macho no endereço que ele me deu. Cerca de 20 minutos depois chegamos em frente a uma casa azul de 2 andares com muro também azul e portão branco de metal. Milton já estava no portão me esperando. Após os cumprimentos entramos na casa, subimos para o segundo andar e depois para o terraço. A mãe de Milton estava no seu quarto e não me viu entrar. Antes de passarmos pela porta que dava acesso ao terraço Milton me orientou: - Daqui pra frente você tem que ir abaixado do lado da mureta pra não ser visto! - Ok! – Respondi e já passei pela porta abaixado. Ele, então, cruzou o terraço até o lado oposto e ficou parado encostado no parapeito, que era alto, com cerca de 1,20m, aproximadamente. Quando cheguei aonde ele estava Milton se afastou um pouco da mureta e sinalizou para que eu me sentasse nos 2 tijolos já previamente colocados na sua frente. Como sou bem alto acabei tirando um tijolo pra ficar com a boca na altura da rola dele. Me posicionei, então, sentado sobre o tijolo com as pernas abertas, dobradas, e Milton em pé entre elas. Nisso ele me sinalizou novamente dando a entender que eu já podia começar a “trabalhar”. Sem perder tempo, agi com as mãos abrindo o botão da bermuda dele, baixando o zíper, a bermuda e a sua cueca até embaixo, liberando uma linda piroca dura de cerca de 16 cm. Com carinho, envolvi a rola com minha mão direita e passei a punhetá-la de leve. Milton gemeu de prazer. Logo depois dei uma lambida na pontinha e, sem mais delongas, abocanhei a cabecinha, arrancando mais um gemido do macho. Daí pra frente fiquei deslizando com meus lábios por toda a extensão da piroca dele, me movendo para frente e para trás, com as mãos apoiadas próximas da sua cintura. - Caralho, que boca gostosa... Puta-que-pariu...! – Gemia ele, baixinho, para ser ouvido apenas por mim. - Mmmmmmm... Mmmmmmmm... Mmmmmmmmm... Sluuuuuuurp... Mmmmmmmm...! – Respondi, enquanto mamava com vontade a sua piroca. Fiquei, então, ali agachado, saboreando a rola de Milton, ouvindo seus gemidos de prazer e, de vez em quando, seus cumprimentos para alguém que estava passando pela rua. Meu queixo já estava começando a doer quando ele me falou: - Caralho, tô quase gozando. Quer beber leitinho do macho agora, quer? Sem interromper o boquete fiz sinal de positivo pra ele com o polegar das duas mãos e ele, contente, me retornou: - Então mama com vontade o pau do seu macho, viado, mama, pra tirar o leitinho, mama...! Atendendo ao seu pedido passei a chupar seu pau com mais vontade ainda, engolindo toda a sua rola e depois recuando com a boca até a cabecinha, com movimentos rápidos e apertando suavemente os lábios em torno da rola dura. Não demorou e Milton gozou, enchendo a minha boca de porra. - Ah, caralho, eu vou gozar... Aaaaaaaaaaaah... Aaaaaaaaaaaaaaah... Aaaaaaaaaaaaaaaaah... Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah...! – Gemeu ele, baixinho. - Mmmmmmmm... Mmmmmmmmm... Sluuuuuuuuuuurp... Sluuuuuuuuuuuuuurp... Sluuuuuuuuuuuuurp... Mmmmmmmm...! – Gemi, com a boca cheia de leite de homem. Depois de gozar tudo a piroca de Milton amoleceu e escapou do meu DEPÓSITO-DE-PORRA. Nisso eu aproveitei e bebi toda a porra dele e, segurando seu pau com a mão direita, limpei ele todo com minha boca. Após isso eu levantei sua cueca e bermuda e fechei o zíper e o botão dela. - Pronto, limpinha e guardada no ninho. Serviço completo! – Brinquei. - É, serviço completo mesmo, com direito a “troca de óleo”...! – Brincou ele. Milton então sinalizou indicando para voltarmos ao andar de baixo e nós retornamos nos movemos da mesma forma que entramos no terraço. Já no 1º andar ele me ofereceu uma bala e eu recusei. - Gosto de ficar sentindo o gosto do piru e da porra na boca! – Justifiquei. - Safada você, eihn! – Falou ele, rindo. Conversamos um pouco mais até chegar o Uber e então me despedi dele. Voltei pra casa duplamente feliz: Primeiro por ter podido DAR prazer a um macho ativo. Segundo por ter chupado mais uma piroca e bebido bastante porra (kkkkkkkkk). Adoro fazer os machos gozarem bem gostoso em mim. Adoro beber leite de homem tirado diretamente da fonte. Um abraço a todos.
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