Sukkubus

Ela acordou no meio da noite, o quarto estava escuro e silencioso, exceto pela sua respiração ofegante e apesar do frio que entrava pela janela, ela estava suando, mas lembrava-se de ter fechando-a antes de deitar-se, então como? Tentou caminhar em direção a janela, mas antes que deixar a cama sentiu algo estranho, a presença de alguém, percorreu o quarto com os olhos e no canto junto a porta havia a figura humana camuflado pela escuridão, imóvel e a observava, era uma forma quase imperceptível, mas ela sabia que havia alguém lá. Tentou ligar seu abajur que ficava em cima do criado mudo mas a luz não acendeu, e agora o que faria, a sombra começou a caminhar me direção da cama, tudo o que conseguia ver era o contorno de seu corpo, era alto e musculoso mas se movia com suavidade e lentamente, no lugar dos olhos conseguia ver apenas um brilho suavemente vermelho que não transmitia maldade e sim malícia, começou a se sentir estranha, o medo que sentirá se foi dando a uma série de calafrios que percorria sua espinha, sua respiração ficou ainda mais ofegante, seus mamilos enrijeceram e sua boca estava seca, foi então que se deu conta que estava excitada e que esse sentimento aumentava conforme a sombra se aproximava de sua cama.

A forma escura agora estava a centímetros de distância dela em pé ao lado da cama, estendeu-lhe a mão e ela agarrou, então a coisa a puxou com força o suficiente para fazê-la ficar de pé e praticamente colado a ele e colocou os braços em volta de seu corpo com firmeza, a essa altura ela já não pensava em mais nada, queria apenas saciar aquele desejo que a havia possuído, então ela o beijou, nunca havia beijado daquela maneira, um fogo subiu pelo seu corpo, sentia cada parte do seu corpo vibrar, correu a mão pelo corpo da criatura que a possuirá, não sabia o que era mais pelo tato suponha que era em parte humana, explorava cada pedaço de seu corpo, seus braços, tórax, continuou descendo até chegar ao que a julgar pelo toque era um pênis, uma massa de carne, grossa, grande e extremamente rígida, então começou a masturba-lo, a criatura soltou os braços e com as duas mãos rasgou a camisola que ela havia colocado momentos antes de dormir, em seguida passou a apertar seus seios que e a morder seus mamilos que a essa altura estavam rígidos como nunca, enquanto ela gemia intensamente, quase um grito abafado. Ele sentou à na beira da cama passou a esfregar o pênis em seu rosto, ela então entendeu o recado e passou a chupa-lo freneticamente, queria experimentar cada cm daquele membro, ela não queria parar, estava totalmente dominada pelo tesão, sentia sua vulva completamente encharcada e seu sexo parecia implorar para ser penetrada.

A criatura como se adivinhando seus pensamentos jogou seu corpo para trás fazendo a deitar e interrompendo o sexo oral que fazia, abriu suas pernas e agachou de modo a alcançar sua vulva com a boca, começando a lamber com intensidade, em alguns momentos dava leves mordidas em seu clitóris, fazendo delirar, em determinado momento ele começou a beijar seu corpo, subindo em direção ao seu rosto, parou por instantes em seus mamilos deu mais algumas mordidas e continuou até chegar em sua boca a qual deu um beijo intenso enquanto a penetrava de uma só vez, ela sentiu aquele membro entrando em sua vagina, forçando a passagem devido ao seu tamanho, ela nunca havia experimentado algo parecido, era tão intenso que em pouco minutos seu corpo já anunciava um orgasmo arrebatador chegando, não demorou muito e veio, seu corpo tremia loucamente, uma onda de calor percorria seu corpo, a onda de calo era tão forte que por um momento ela teve medo de entrar em auto combustão, a criatura jogou seu corpo levemente para trás e emitiu um gemido alto, anunciando o orgasmo também, seus olhos brilhavam intensamente, e ela podia jurar que havia uma luz em volta deles, se movendo como se saísse dela para ele, foi então que o gemido da criatura passou a ficar cada vez mais alto a ponto de se tornar insuportável, sua cabeça começou a girar, ela começou se sentir fraca e cada vez mais sonolenta, seus olhos começaram a se fechar e ela mergulhou na escuridão.

Ela acordou ofegante e suando, mas a janela de seu quarto ainda estava fechada, será que ela havia sonhado tudo aquilo? Mas foi tão real, ela ainda podia sentir o calor em seu corpo assim como seu sexo inchado.


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Comentários


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cariocapauzudorj007 Comentou em 18/09/2024

Votado e Favoritado Que tesão da porra... Caraaalho Delícia de conto

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Soninha88 Comentou em 18/09/2024

NOSSA!!! Manda essa coisa lá pra casa, fiquei molhadinha só de ler, imagina pessoalmente!




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Ficha do conto

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psytop96

Nome do conto:
Sukkubus

Codigo do conto:
219794

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
18/09/2024

Quant.de Votos:
4

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