Ela geralmente chegava por volta das 16:40hs , pois largava do trabalho às 16:00hs, mas naquela tarde ela chegou bem mais cedo, por volta das 15:00hs. Eu estava deitado no sofá da sala assistindo a um filme e ela sentou no outro sofá e me perguntou que filme era: -É a história de um triângulo amoroso entre uma mãe, a filha e o padrasto. Respondi. -Chegou mais cedo... algum problema? Perguntei sem muito interesse. -Não! É que eu tinha hs extras, por isso me liberaram mais cedo... Que bom! Ela que chegava sempre falante, contando as coisas do dia, ficou ali em silêncio, sentada no outro sofá mostrando interesse pelo filme. De repente em uma cena que a mocinha chora contando para uma amiga que estava apaixonada pelo padrasto, ela se mexe no sofá e comenta: -É sempre assim! -Assim como? Pergunto? -Alguém termina se apaixonando... a convivência é uma coisa muito forte, não tem como fugir. -Ainda bem que com a gente isso não aconteceu. Sua mãe iria ficar louca. -Você sabe? Ela me pergunta num fio de voz. -Sei o que? Perguntei ansioso. -Se aconteceu! -Aconteceu? Por alguns instantes ela fica em silêncio, parecendo encabulada, sentada no sofá da sala, olhando para o chão, e eu ali olhando para ela como se minha vida dependesse daquele instante. Nesse espaço de tempo não pude deixar de observar a sua beleza estonteante, o que não era novidade para mim, pois já fazia três anos que estava sentindo um louco tesão por ela, ao ponto de me masturbar no mínimo três vezes por semana , vendo fotos dela no computador e vídeos pornôs de meninas que lembravam ela pelo menos um pouco. Fazia amor com a mãe muitas vezes pensando nela. Era um verdadeiro tormento conviver com ela, sem poder ter aquele corpo. Ficava esperando qualquer oportunidade de ver um lance qualquer para me masturbar pensando na visão deslumbrante que era qualquer parte do seu corpo. Às vezes tinha a impressão que ela sabia e botava aquelas roupas sensuais para me provocar. Há dez anos que eu moro com elas, e durante esse tempo, eu vi toda transformação do seu corpo: Dos doze aos quinze anos, uma ninfeta sensual e provocante. Dos quinze aos dezoito, uma adolescente de tirar o fôlego de qualquer marmanjo. Dos dezoito aos vinte e dois, uma mulher de parar o trânsito. Não era alta, nem muito bonita de rosto, mas no conjunto, era de uma sensualidade, de deixar qualquer um de pau duro, só em olhar. Eu, marmanjão com cinqüenta e três anos, ficava me masturbando como um adolescente. Espreitando pela porta do quarto, quase sempre entreaberta. De repente, o som da sua voz desfaz meus devaneios. -Eu acho que eu tinha treze pra catorze anos, quando eu vi você e a mamãe, fazendo amor no quarto... isso me deixou louca; vocês estavam fazendo um 69, quando eu fui passando pra ir ao banheiro... era quase duas da manhã, a porta entreaberta, a TV ligada, e a luz da TV me fez ver vocês no espelho da parede do quarto. Vendo minha mãe com seu pau na boca, me subiu um fogo pelas pernas e me masturbei ali mesmo em pé e em frente à porta. E desde momento em diante aquelas imagens me perseguiu até os dezessete anos. Eu me masturbava quase todos os dias... desejando fazer com você, o que minha mãe fazia. Pronto botei pra fora.... Fiquei ali ouvindo o que ela falava sem acreditar. Não podia perder mais tempo, tinha que aproveita a oportunidade. -Quase não acredito! Você me falando isso... você tem razão! É impossível não sentir desejo por você. Já faz um tempão que venho me acabando na mão, pensando em você... você já se ligou, né? Que eu também tenho o maior tesão por você? Ela não me responde. Só fica me olhando indefinidamente. Eu me levanto e a pego pela mão e a faço ficar também em pé, e pela primeira vez, a abraço como uma mulher e não como a uma filha. Sinto seus peitos no meu, e aquele cheiro que me deixava louco, sempre que ela passava por perto. Senti que ela retribuiu o abraço e se encaixou totalmente em mim, sem se incomodar com o volume do meu pau nas suas coxas. Viro a de costas e a abraço assim, sentindo sua bunda maravilhosa empinada em mim. Beijo seu pescoço, e ela estremece ... geme... um gemido quase que um choro baixinho. Ela também, como a mãe, tinha ali seu ponto fraco. Eu sigo em frente, tirando sua blusa e o sutiã. Sinto seus seios pequenos nas minhas mãos, como se fossem mangas. A sua pele macia, o seu gemido choroso, estava fazendo meu pau quase rasgar meu calção, de tão duro que estava. De repente ela tem um momento de lucidez e tenta me afastar. - E minha mãe? Ela não vai suportar isso. É melhor pararmos. -Não se preocupe! Ela jamais irá saber. Ela não precisa saber disso nunca. Como também, seu noivo. Esse vai ser o nosso segredo. Eu amo sua mãe... Como você também ama o seu noivo. O que eu sinto por você é puro tesão... é uma vontade louca te agarrar, te beijar, lamber teu corpo todo, te chupar e ver você com meu pau na boca... não me negue isso! Se não vou enlouquecer. Pelo menos hoje. Depois, se você quiser, não tocamos mais no assunto... esse será um segredo nosso... não vai mudar o que eu sinto por sua mãe, nem o que você sente pelo seu noivo... é aventura, é sexo... Peguei a sua mão coloquei no meu pau, sob o calção. Ela calada, ficou só apalpando e apertando como se quisesse medir. Sem dizer mais uma palavra, se abaixou e baixou meu calção, fazendo com que o pau pulasse pra fora. Ela olha como que enfeitiçada e começa a me masturbar suavemente. O pau estava babando de tanto tesão. Ela como quem executa um ritual, vai colocando na boca devagarinho, como quem saboreia um sorvete, e eu olhando para aquela cena, me controlo para não gozar ali mesmo. Quantas vezes sonhei com aquilo. Por quase dez minutos, ela chupa meu cacete como um bezerro desmamado, me fazendo revirar os olhos e gemer de puro tesão. Quase não me controlando mais, a levo para o quarto e tiro sua calça, a deixando só de calcinha, e que calcinha! Quantas vezes eu cheirei aquela Peça de sua intimidade, sentindo o cheiro de sua boceta e do seu cuzinho que ficava entranhado no tecido da calcinha, enquanto me masturbava até gozar. Por isso cai de boca naquele boceta, chupando o grelho, fazendo gritar baixinho de prazer... chupei, lambi, mordisquei, lambuzei meu rosto nela até ela gritar que estava gozando, e em meio a seus espasmos e tremores, fui enfiando bem devagarinho meus 17cm de pau, dentro daquela linda bocetinha. Suavemente, eu ia e vinha nela, curtindo cada movimento, cada som. Ela não demora muito e anuncia que estar gozando outra vez, e a gozada vem com sucessivos tremores, como se estivesse gozando várias vezes. Fiquei parado dentro dela, enquanto ela ficava fechando em mim, balbuciando palavras e gozando repetidas vezes... com a mãe era a mesma coisa: gozava sempre assim. Deixei ela terminar e descansar um pouco e a virei deixando meus olhos terem a visão maravilhosa de sua bunda. Esfreguei meu rosto no rego da sua bunda, sentindo o cheiro do seu cú suado, cheiro esse que eu já conhecia de tanto cheirar suas calcinhas sujas, que ela deixava na máquina de lavar.Mas agora era diferente, era de verdade... estava cheirando e lambendo seu cú, enquanto ela estremecia de prazer com isso, me pedindo pra não parar. Ela ficou de quatro, deixando aquele rabo maravilhoso todo aberto pra mim, enquanto num gemido pedia: -Enfia esse pau no meu rabo, querido! Deixa eu sentir rasgando meu cú! Faz como você faz com minha mãe. Ai que tesão! Me faz tua puta! Tua cachorra... Lentamente vou enfiando meu cacete naquele rabo macio. Não me lembro de ter comido um cú tão gostoso. A mãe dela, minha mulher era muito gostosa, apesar dos seus quarenta e cinco anos, tinha um corpo de trinta, mas não se comparava com ela... que menina gostosa... minha linda enteada... Enquanto eu estocava no rabo dela, ela me pedia pra sentar co o cú no meu cacete... o que atendi prontamente. Ela vai sentando devagarinho e o meu pau vai sumindo todo dentro daquela bunda escultural. - Isso! Assim! Fode esse cacete minha puta gostosa! Me faz gozar no teu rabo! Ahhh!!! Tô gozando... A sensação não tenho como descrever, mas nunca tinha gozado desse jeito. E antes de gozar totalmente, ela sai de cima de mim e cai de boca no meu pau ainda gozando, suga, lambe e limpa ele completamente. Que cachorra safada, consegue ser mais puta que a mãe. Ela continua me chupando e me olhando com cara cínica, e o pior, quero dizer: “o melhor,” o pau não baixa e ela continua chupando. -Quero faze uma coisa com você, que vi mamãe fazendo e percebi, que você gostou muito... -O que foi? Faz... faça o que você quiser. Sou todo seu... Ela começou a lamber meus ovos chupar. Me virou e começou a lamber meu cú, enquanto me masturbava. Não tenho outra a ser ficar de quatro e entregar minha bunda pra ela. Por mais de vinte minutos ela fica lambendo e enfiando os dedos no meu cú. Pede pra que eu deite de costas na cama e fica enfiando dois dedos no meu rabo, enquanto que com a outra mão e masturba e me chupa ao mesmo tempo. Digo pra ela que vou gozar e ela sem tira a boca do eu pau apressa os movimentos, me fazendo gozar novamente... dessa vez na sua boca. Ficarmos ali , deitados por mais meia hora sem dizer uma palavra. Depois formos pro banheiro e tomamos banho abraçados... foi maravilhoso. Ficarmos o resto do dia meio sem jeito. A mãe chega à noite e conversamos sobre o dia dos três normalmente. No dia seguinte ainda pairava o sentimento de culpa no ar. Mas dois dias depois estávamos fudendo de novo. Hoje está fazendo quase seis meses daquela primeira tarde, em que fizemos sexo. Hoje somos amantes, e no mínimo três vezes por semana, meu pau está dentro do rabo dela, fazemos de tudo e muito mais. Pra nós não há limites. Só o prazer importa. Amo a mãe dela e ela sabe. Acredito que ela também ama o noivo, pois vai se casar no final do ano. Vai ficar um pouco mais difícil, pois compraram uma casa e ela vai sair da nossa... mas tudo bem. O sexo é nós dois e vamos continuar amantes... claro tomando todos os cuidados.
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