Casei-me tarde, aos 37 anos, e nunca perdi completamentamente o hábito de ao menos dar uma olhada nos anúncios das meninas de vida fácil. Confesso que algumas vezes quebrei meus votos matrimoniais e me entreguei a algumas dessas trabalhadoras da carne. Contudo, nos dias de hoje, tenho cada vez mais receio das consequências que essa prática pode acarretar.
Esse receio não me impediu de entrar em contato com Lorena dias dessas. Ela atende no bairro em que moro, em Curitiba, a poucas quadras da minha residência. Essa proximidade – que é a um só tempo benéfica e perigosa – aguçou ainda mais a minha vontade, que já era grande.
O grande problema do local de atendimento da Lorena é que dificilmente conseguiria ingressar nesse recinto sem ser identificado por algum vizinho, pois a rua em que fica a casa é demasiadamente movimentada.
A alternativa mais conservadora, nesse caso, seria levá-la a um motel. Mas eu propus à Lorena algo um pouco mais ousado (e um tanto quanto irracional): sugeri que ela entrasse em meu carro, estacionado em uma rua paralela ao privê, e que, então, passássemos a brincar em alguma quadra próxima, que fosse relativamente pacata. Ela concordou. Não passava das 16 horas da tarde e seria seu último atendimento do dia.
Lorena entrou em meu carro vestida como uma garota de programa: saia rosa, curta e de malha, um top verde musgo, muito gloss nos lábios e um cheiro que era uma mistura de perfume barato e aroma de cigarro. Era mais bonita pessoalmente.
Manobrei o carro e passei a rondar pelo bairro com a guria ao lado. Lorena tinha um olhar firme, era uma mulher de poucas palavras, mas sabia exatamente o que fazer para me deixar excitado. Enquanto eu dirigia, passou a mão em minha nuca, em meus ombros e braços. Desceu pela coxa e já meteu a mão em meu pau, por cima da bermuda que vestia. Me deu um beijo no pescoço e disse que pretendia me chupar até sair leitinho.
Dirigi meio tonto com as suas palavras até encontrar uma rua que talvez fosse propícia para uma interação mais quente. Ela me de um beijo quente enquanto puxada a minha cabeça contra a dela e direcionava a minha aos seus seios firmes, com os bicos já endurecidos. Chupei os peitos com carinho, peguei em sua cintura com a mão direita e, com a esquerda, procurava a xereca.
Afastei a calcinha e senti que Lorena estava bem molhada. Não era fácil mover os dedos naquelas circunstâncias, com o freio de mão e um apoio de braço entre nós, mas consegui acariciar a xaninha bem de leve, em volta do clitóris, e depois enfiei dois dedos na buceta apertada. Ela gostou e passou a rebolar nos meus dedos, como se estivesse em um balancinho, enquanto me beijava. A adrenalina era máxima nesse momento.
Decidi recuar o banco do motorista e botei o pau pra fora, já aguardando uma punheta. Ela pegou o meu pau e já foi caindo de boca, chupando de um jeito tão macio que quase gozei de imediato. Pedi para que ela interrompesse a felação e continuamos os beijos. Ela, excitada, pulou sobre o meu colo sem me avisar e ficou esfregando a entradinha da buceta no meu pau, que deslizava com aquela molhadeira toda. Peguei-a pelas ancas, ajudando na movimentação, passei a mão no pau molhado e, com essa lubrificação natural, enfiei o indicador direito no seu cuzinho, que piscava. Ela foi ao delírio e sentou com tudo no meu pau, sem camisinha mesmo. Ela gemia gostoso demais. Beijei seus seios, mordisquei seu pescoço e segurei ao máximo até gozar, sem aviso prévio, em sua bucetinha quente. Lorena continuou a cavalgada e gozou logo em seguida, contraindo o colo do útero no meu pau. Quando terminamos, alguns operários olhavam para o carro. Foda-se.
Peguei lenços umedecidos para limpar os resquícios do nosso prazer. Lorena se recompôs, meio envergonhada, e sentou-se no carona até o destino final, permanecendo em silêncio, com a cabeça em meu ombro direito. Decidi levá-la até sua residência mesmo, em um bairro distante, e nos beijamos apaixonadamente em frente à casa. Lorena me convidou, então, para entrar e transamos várias vezes, com direito a oral, vaginal e um analzinho delicioso, com gozada dentro. Ela ainda me pediu para permanecer a noite ali, mas eu precisava retornar para casa. Naquele dia eu fui namorado de puta.