Já fazia tempo que eu xavecava minha tia (irmã da minha mãe). Ela sempre me dava mole, mas quando eu chegava um pouco mais, ela tirava o corpo fora. Eu até esse momento não sabia o que pensar a respeito. Era louco para comê-la, mas tinha medo de errar na investida e causar um problema familiar. Ela é loira, tem quase 45 anos, mas é muito gostosa, e eu tenho 20 anos. Um dia, liguei para ela dizendo que tinha uma consulta médica próxima ao seu serviço. Minha tia, então, prontificou-se em fazer-me companhia. Porém, a consulta foi rápida e logo saimos. O tempo estava um pouco estranho, ameaçava chover mas não chovia, porém ventava muito. Ao sairmos do prédio do consultório, um pé d´água caiu de repente, e o único modo de nos protegermos da chuva era numa garagem que um pedaço da entrada era coberto. Percebi de imediato que se tratava da entrada de um motel. Um motel bacana, por sinal. Em pouquíssimo tempo, a rua encheu de água, e vimos que seria impossível sair dali. A recepcionista dos carros chamou nossa atenção, explicou, com razão, que não poderíamos ficar ali pois além de ser a entrada do Motel, poderia constrangir os clientes. Então, conclui que o único jeito era ficarmos ali. Minha tia hesitou, mas expliquei que era isso ou andar na enchente. Ainda me ofereci para pagar a conta, já que a idéia foi minha e ela estava ali por minha causa (consulta). Então, escolhi a suíte (uma mediana, pois joguei verde e disse que gostaria muito de conhecer uma hidro). Minha tia estava estranha, não parecia concordar com aquilo, se mostrava muito desconfortável com a situação. Enfim, subimos as escadas, e chegando na suíte, vimos na cama dois roupões, disse que ela poderia tomar banho primeiro e vestir o roupão, deixando a roupa secar um pouco. Ela foi e fechou a porta. Voltou logo depois, de banho tomado e roupão, em seguida fiz o mesmo. Ela estava deitada na cama, e deitei ao lado dela. Ficamos assistindo TV, e como era dia de semana, peguei um pernoite por um preço bem camarada, então tinhamos bastante tempo para descansar e esperar a chuva passar. Estávamos assistindo a Globo, ou seja, nada de mais. Nisso, peço para deitar em seu colo, na altura dos seios, Ela diz que tudo bem, e ficamos assim abraçadinhos. Aos poucos, começo a cheirar seu pescoco e apertar perto do seu peito direito. Ela começa a gemer, e diz que não pode fazer aquilo. Eu nem quis saber, já lancei minha boca perto da dela e tasquei-lhe um beijo, bem gostoso. Nisso, o caminho estava totalmente aberto. Ela se tocou de que isso era errado e tentou sair. Insisti, que não contaria para ninguém, e deixar-se curtir o momento, porque eu sabia que ela sempre quis aquilo. Abri seu roupão, e vi pela primeira vez os seus peitos. Que peitão gostoso, lambi de todas as maneiras, o bico, em volta, no meio, me esbaldei! Enquanto isso, ela mexia no meu pau e batia uma gostosa punheta. Nisso ela se abaixa e começa um delicioso boquete. Ela lambia de cima a baixo, passando a língua na cabeça todinha. Tive que me segurar para não gozar. Depois de um bom tempo de boquete, foi a minha vez de provar o melzinho dela. Ela deitou, abriu as pernas e coloquei minha cara ali, naquele bucetão. Não tinha tanto pelo, e ela estava muito molhada, me lambuzou todo, e eu não parava de chupar aquela buceta. Mesmo fazendo-a gozar na minha boca, continuei chupando para deixa-la ainda mais excitada, e eu já com o pauzão duríssimo, sem mais nem menos, parei de chupar, e na mesma posição já comecei ali um papai e mamãe (melhor, titia e sobrinho) bem gostoso, sem camisinha mesmo, metia forte, e ela gemendo alto pedindo, implorando para eu continuar a bombar bem forte. Virei-a de quatro, dei mais uma lambida na buceta e enfiei nela bem forte, até o máximo que eu pude, quase enfiando as bolas. Meti muito naquela bunda deliciosa, depois fiquei embaixo, e ela cavalgava que nem uma puta safada, jogava os peitões na minha cara, e eu me deliciando com aqueles peitos gostosos, beijava muito a sua boca, nisso ela dá uns espasmos e goza, dai peço para ela me chupar, ela me chupa mais um pouco e eu gozo na boquinha dela, era tanta porra que escorria para os peitos. Ela continuou me chupando mais um pouco e caímos mortos de cansaço, olhando para o espelho no teto. Foi maravilhoso! Nem acreditava que aquilo finalmente tinha acontecido! Demorou, mas aconteceu! Fomos nos lavar, e depois ficamos ali, abraçadinhos, assistindo filme pornô, ora ela batia uma punheta para mim, ora eu chupava os peitos dela, e outra nos beijávamos. Depois, ficamos um pouco na banheira, transamos mais um pouco. E fomos embora. Nunca tocamos nesse assunto, mas sempre que dá, a gente combina de se encontrar em algum motel para transarmos novamente.
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