Despedida do Paraíso

Olá, sou a Karoline, casada, tenho 20 anos, 1.68cm altura, peso 63 kg bem distribuidos, pele branquinha, cabelos lisos castanho-claro no meio das costas, coxas grossas e roliças, 103 cm de quadril, olhos cor de mel, lábios carnudos numa boca pequena, calço 34.
Sou do interior de Pernambuco, filha única, casei com Paulo Henrique, meu primeiro namorado, nossas pais são muito amigos, ambos pastores na nossa cidade. O meu marido, também filho único é 15 mais velho do que eu, porém são coisas que acontecem em nossas vidas, estamos indo ao terceiro aniversário de casamento.
Meu marido é um Engenheiro bem sucedido, tem um excelente emprego numa multinacional, surgiu uma obra no Estado de Alagoas e meu marido foi o escolhido para chefiar a equipe, isso resultou na situação de ter que passar pelo menos um mês na cidade onde seria feita a obra, deixaram um lindo bangalô a nossa disposição num excelente resort na praia de Japaratinga, a obra era em Maragogi, praias vizinhas. Meu marido me deixou bem a vontade de ir ou ficar em casa, porém resolvi ir, se enjoasse eu voltaria ao Recife.
Chegamos numa quinta-feira logo cedo, o Bangalô já estava a nossa disposição, Paulinho então mal chegou já foi trabalhar, me deixando no resort, desfiz as malas e fui conhecer a estrutura do local, aproveitei e fui malhar, já tinha visto tudo no Instagram. Tinham poucos turistas no resort, malhei, e fui dar uma volta na praia. Eu levei 10 biquínis diferentes, todos minúsculos e fio dental.
Caminhava tranquilamente, fui informada que não tinha perigo algum, estava usando um shortinho lycra azul bebê curtinho, com uma micro calcinha fio dental preta e um top top que só cobria os seios, a minha pepeka que já disseram parecer um capô de fusca 66, bem destacada engolindo o shortinho.
Seguia admirando o paraíso quando vi uns pescadores fazendo um arrastão de rede, parei e fiquei olhando aquele tipo de pescaria artesanal se posso assim dizer, vieram várias espécies de peixes de diversos tamanhos até dois cavalos marinhos que foram devolvidos ao mar.
E de óculos de Sol percebi que um dos pescadores não tirava os olhos de mim, quando voltei minha caminhada esse pescador nativo veio até mim. "Bom dia Dona, como vai ? Bom dia, vou bem obrigada. "A madame não é daqui, tô certo? Está hospedada no hotelzão ? Não, não sou, estou ali no Resort. "Bem Dona, se quiser passear de jangada e ver outras praias reservadas que poucos conhecem me procure, todo mundo conhece Zé Gomes do Areial. O cara era feio, sarará, aquele cabelo bem pixaim com um bigode horroro igual o cabelo quase, corpo definido e bem queimado do Sol. Segui minha caminhada e resolvi voltar e vi que o tal Zé Gomes estava em outro local com 2 colegas, me acenou e fingi não ter visto.
Voltei ao resort, tomei um banho e fui almoçar com Paulo Henrique que me perguntou se eu tinha feito algo e disse que molhei é caminhei na praia, somente.
Ele foi trabalhar, fui a piscina, depois SPA ser massageada e dormi um pouco, a noite jantamos e Paulo não quis trancar, falou estar cansado e que iria acordar cedo.
Na sexta-feira pela manhã fiz praticamente o mesmo, dessa vez me banhei no mar e quando fui sair do mar o tal do Zé Gomes estava em pé ao lado de meus objetos que deixei na areia. Ele com certeza ficou se deliciando com meu minúsculo fio dental preto. "Dia Dona, eu tava passando por aqui e espiei que a senhora tava no mar, olhe, hoje a noite vai ter uma seresta na praia, pode perguntar a qualquer funcionário do hotelzão, leve seu esposo, te mais". Tá, obrigada, vou falar com ele.
No sábado e domingo meu marido não trabalha, na sexta-feira falei com ele quando chegou morto do trabalho e ele não quis sair do resort, bebeu 3 doses de whisky no bar e no bangalô caiu no sono, fiquei puta da vida, dois dias ali no paraíso sem transar.
No sábado acordamos cedo e fomos passear, andar de lancha, almoçar fora, banho de mar, piscina, e meu marido falou que teria uma festa na Aldeia de pescadores e que poderíamos ir e logo concordei.
Então resolvi caprichar no look, um minúsculo vestidinho estampado, de alcinhas que cobriam só os seios deixando um decote exuberante, uma pequenina calcinha fio dental lilás de renda, uma sandalinha rasteira, perfume Carolina Herrera 212, batom rosa com gloss.
Sentamos lá numa mesa onde o chefe da peãozada nos aguardava, Sebastião seu nome, o chamavam Seu Tião que estava com sua esposa Dona do Carmo.
Conversa vai, conversa vem Paulinho e Tião falando da obra, a Dona do Carmo sem conversa, eles dois bebendo e eu ali inquieta e querendo dançar a ciranda. "Amor, vamos dançar!" Ele: Vá querida, estou conversando aqui com Tião. Fiquei com muita raiva e fui, onde estávamos sentados não ficava próximo a dança, pq eles queriam um local para conversar, fiquei olhando a ciranda e então o Zé Gomes apareceu, usava um jeans velho, rasgado e uma camisa de botões já cansada e aberta e descalço. "Opa Dona, boa noite, veio só?" Meu marido está ali pra trás conversando sobre trabalho. "E a dona querendo dançar, né isso?" Sim, mais ele não quis. "Então me de essa honra" e pegou minha mão e me levou a ciranda, onde Paulinho estava não poderia me ver, dancei um tempão, até que começou um forró e o Zé Gomes não me largou, ele sabia como dançar, me envolvia, me dominava, aquele cheiro de pescador macho, com hálito de cachaça começou a me deixar confusa, cada vez que eu pensava no meu marido, mais queria estar ali dançado com o pescador que cada vez mais me levava para longe de meu marido. "A senhora é muito bonita, linda, nunca vi nada igual, cheirosa, pele macia. E começava a me alisar as costas nuas, ia até minha cintura e subia as mãos, meus mamilos durinhos e excitados, rocavam no peitoral dele, não demorou muito e passou a mão no meu bumbum, calada estava, calada fiquei, eu não reagia as pasadas de mão, apertava meu bumbum, ficava me elogiando no pé da orelha, cheirando meu pescoço, virou-me de costas a ele e senti aquele minitronco se encaixar no meio de meu bumbum. Eu já toda suada, arrepiada, com um tesão me consumindo por dentro, precisa sair dali e voltar para meu marido, mais era pensar nele e a raiva aumentava. Foi aí que falei o que não poderia ter dito: "Estou com sede, vou lá no meu marido beber água de coco." "Venha comigo Dona, tenho aqui perto na minha venda, tá bem gelado no freezer". E cai na besteira de ir. "Como se chama Dona? Karoline. Andamos pouco mais de 5 minutos, nossa andamos um pouquinho, acho melhor voltar, meu marido deve estar me procurando. "Tá nada, é o Dr. Engenheiro, tava bebendo com Tião e quem bebe com Tião geralmente apaga.
Ele abriu a barraca. "Entre Dona Karoline por causa de mosquito, vou abrir seu coco". Tá tranquilo aqui, vou aguardar aqui pq tá ventilado e tô com calor. "Tá certo intaum". E me trouxe um coco bem gelado, ficou me olhando chupar os canudinhos. Aí me deu vontade de fazer xixi. "Va ali no cantinho, ninguém vai ver". Eu levantei o vestidinho, abri as pernas, tirei a calcinha e mijei xiii e com certeza eu ouviu. Nisso apareceu um cachorro, fiquei com medo e saí logo com a calcinha na mão. "Tem um cachorro ali". "É xeique, não morde". Eu atrás dele com medo, aí ele virou-se para mim e viu minha calcinha, pegou de minha mão e abriu. "Como um mulherão desse cabe nesse pedacinho de pano?" e cheirou. Colocou no bolso e falou: "A dona vai voltar sem calcinha pro marido, só devolvo com um pagamento". Tas louco Seu Zé, me devolve, vamos voltar, meu marido deve estar me procurando. E fui tentar pegar a calcinha no bolso dele, me segurou forte com uma mão só prendeu meu braços para trás, me puxou contra ele e beijou-me. Eu tentei resistir a investida em vão. Logo estava beijando aquele pescador tarado. Ele já apertava meu bumbum por baixo do vestido, tirou meu vestido me deixando nua no lado de fora da barraca, me pôs em cima do balcão e começou a me chupar, eu gemia horrores, lambia minha bucetinha e cuzinho, chupava, apertava meus seios, gozei diversas vezes na língua dele, ele devorava meus seios, dizia que nunca tinha beijado e chupados peito tão durinhos e lindos. Então ficou nu e me assustei com o colosso, nem me mandou chupar, tava com tanta fome de mim que enfiou aquele braço dentro de mim, me preenchendo toda, parecia um animal trepando, entrava e saia rapidamente, uma energia incomum, gozei, gozei, gozei, perdi as contas, até que ele gozou dentro de mim, ainda chupei aquele pau delicioso e voltamos, a calcinha ele não devolveu, falou que eu teria que buscar depois, chegando no local da festa fui atrás do Paulo Henrique, estava no mesmo lugar, bebendo com o Seu Tião, passado uns minutos, Tião tinha ido ao banheiro e quando volta vem com Zé Gomes, apresenta ele a nós e comenta com meu marido que aquele era um grande amigo dele, padrinho de um de seus filhos, o cara disse a Paulo Henrique que estaria ao seu dispor se precisasse de um guia para conhecer o litoral. Pediu licença e se foi, fiquei passada, nervosa, acabamos depois indo para o resort.
No domingo o meu marido estava com aquela ressaca e ficamos no hotel mesmo. Na segunda feira, após malhar cedo fui caminhar na praia e mais a frente vi o Zé Gomes conversando com 2 colegas dele, continuei em frente e ele veio até mim. "Bom dia Dona, não fala mais com os amigos? Tá indo para algum lugar ou só caminhando mesmo?" Eu: Bom dia, vi o senhor conversando e não quis atrapalhar, estou só caminhando mesmo, pq ?"
• Vamos dar um passeio na minha jangada que quero lhe mostrar uma parte muito bonita daqui que só chega de barco.
• Eu: Tá bom, vamos, só não posso demorar muito.
Tirei os sapatos e entramos na jangadinha, navegamos pouco mais de 15 minutos, a paisagem linda, só natureza, sem pessoas. Ele ancorou o barco, descemos numa área linda, sem civilização posso assim descrever.
• ZG: Vem por aqui, fui seguindo ele entrando na mata, quando ele se vira para mim, onde ninguém poderia nos ver e me agarra me beijando, retribuo o beijo, ele beijando e passando suas mãos pelas minhas costas, nádegas, beijando meu pescoço.
• Aqui vou te comer bem gostoso sem ninguém para atrapalhar."
Tirando meu top e engolindo meus seios, chupava, mordiscava, eu só fazia gemer, ele abaixou meu shortinho lycra, rasgou minha calcinha, me deitou numa esteira no chão que ele tinha deixado preparada e começou a me chupar deliciosamente, eu gozava e gemia, gemia e gozava. Quando dei por mim ele já estava nu com aquele pau enorme ereto e me penetrou sem camisinha, secava, tirava, secava, tirava, parecia um coelho de tão rápido, meu corpo sacolejava, meus seios balançavam, ele ficava apertado meus seios, chupando, gozei algumas vezes, até ele inundar minha bucetinha de porra, o pau duro, latejando, o cara era um jumento, me pôs de quatro, encostou o minitronco na pontinha de meu cuzinho e invadiu sem dó, gritei, chorei, a geba rasgando meu cuzinho, dilacerando minhas pregas. O safado comia com um apetite voraz.
• ZG: Cadê o Doutor Engenheiro, tá trabalhando no Sol quente e os chifres furando o capacete? Aquilo é um gordo viado, deixou a esposinha puta para caçar pica.
• Eu: Taaaa, taaaaaa, aaahhhhh, issoooo, fodeee a tua putinha, fodeeee, aquele corninho só quer trabalhaaaarrr, aaaaiiiiii, tá arrombandoooo meu cuuuu, aaahhhh, aaaiiiiii, paraaaa, hummm, paaraaaaa, aí, aí, aí, isso fode, fode, hum, hum, fode Zé, fode Zé, me fodeeee.
• ZG: Vagabunda, biscate, vadia, (tap, tap, no meu bumbum).
Trepamos muito, fiquei sem forças, na terça-feira e quarta-feira mesma coisa, mesmo local, aí meu marido me falou que quinta-feira iria virar a noite na obra devido ser algo complexo e que no sábado voltaríamos para Recife pois tinha que ir no escritório.
Na quinta-feira, fui encontrar Zé Gomes e ele já sabia de tudo pois o Tião tinha comentado com ele, então ele armou uma situação:
• Karoline, hoje a noite, a partir das 19h00, início noite, vá a praça de carro que vou te levar numa festa que vai ter na vila dos pescadores, tô sabendo que seu marido vai passar a noite na obra, não aceito não como desculpa, vá bem linda como se fosse para festa de bacana com seu marido onde moram".
• Eu: Tá certo !
Escolhi uma roupa preta, Toped faixa cropped cruzado preto, um microshortinho fio dental preto e calcinha fio mesma cor, uma saia longa fenda nas laterais, saltos altos vermelhos para combinar com o batom ??, perfume Good Girl Carolina Herrera, muito pó no rosto, máscara cílios Mary Kay, pó iluminador diamante no busto, argolas douradas médias nas orelhas e a inesquecível aliança.
Liguei para Paulo Henrique, meu marido, para dizer que iria dar uma voltinha na cidade, ele falou que não tinha problema algum e que amanhã a tarde acha que voltaria após almoço.
Cheguei na praça, esperei uns 20 minutos já ansiosa até que Zé Gomes apareceu.
• Eu: "Que demora, eu já ia embora, detesto esperar".(Falei zangada com tom alto de voz)
Ele então agarrou meus cabelos com a mão esquerda dentro do carro, películas escuras nos vidros ninguém poderia ver, puxando na parte de tras e pôs o dedo indicador direito no meu rosto gritando: "Vc pensa que está falando com aquele corno é sua puta? Fale baixo comigo ou vai me apanhar, tá entendo vadia ? Tá me ouvindo sua biscate? Fale baixo comigo, rapariga safada, mulher de corno, agora desça do carro que quem vai dirigir essa porra sou eu". Batendo bem forte a porta do carro. Eu feito uma idiota com o carro ligado não travei as portas e fui embora, simplesmente fiz o que ele mandou.
Eu: Desculpa meu amor, desculpa, perdão, discuti com meu marido, aí estava com raiva, perdão". E fui beijar ele.
ZG: "Nunca mais faça isso que dá próxima vez não serão palavras, entendeu né!"
Fiquei muda, olhos encheram de lágrimas, ele notou.
ZG: Bora, sorriso de orelha a orelha nessa cara de puta, quero você linda e muito gostosa hoje na noite de sua despedida, aliás gostei da roupa, tá bem gostosa, vai fazer o maior sucesso hoje na festa".
Paramos num depósito de bebidas. ZG: "Quero dinheiro ou cartão para pagar aqui umas coisas que comprei para levarmos, desce, vem comigo". Eu: Tenho pix !
Entramos, o dono do depósito chamava-se Trindade, um pardo, gordo, cerca de 1.80 de altura, barbudo.
ZG: "Diz Trindade, tudo separado já, manda caveira por na mala do carro".
Tr: "Td certo, CAVEIRA, punheteiro safado vem cá, é essa daí Zé? Bem que tu falou que era bonita e gostosa, mais ao vivo é bem melhor de se vê !, boa noite Dona !"
Eu: Boa noite Sr. Trindade". Acanhada, assustada, nervosa, ansiosa, com um misto de tesão e medo com o comportamento do Zé Gomes e os acontecimentos, cheia de dúvidas de onde iríamos, o que faríamos, quem iria, quantas pessoas, eram dezenas de perguntas sem respostas na minha mente.
Caveira apareceu um magricelo, horroroso, com uns 2 metros de altura, todo desengonçado.
??: Oi patrão, boa noite, ficou me olhando com cara de tarado. É para levar as compras de Zé né?
Trindade: É saco de osso, nunca visse uma mulher dessas não né? Punheteiro safado.
E Trindade e Zé Gomes deram gargalhadas.
Carro abastecido com duas grades heineken, Cachaça, Alcatrão, 3 litros whisky.
ZG: Trindade as carnes do churrasco já foram com os carvões né?
Trindade: Sim, a conta deu R$ 1.300,00 tem duas grades aqui separadas se precisar.
ZG: Paga aí Karoline !
Se olharam com sorrisos irônicos nos rostos.
Fiquei passada, fiquei até com medo de falar algo, comecei a abrir app do banco e Internet não ajudava.
ZG: BORA LOGO COM ISSO MULHER, DEMORA DA PORRA.
Eu: É a Internet lenta !
ZG: Pq não deixou essa porra já pronta, eu falei no carro, burrice da porra. Mulher é foda, só faz merda e atrapalhar, só presta a buceta mesmo, o cérebro é mínimo.
Trindade: Kkkkk, kkkk, calma Zé, tem tempo demais para beber kkk.
E o Caveira rindo também e me secando, alisando um volume enorme por baixo da bermuda surf.
Então paguei !
ZG: Gordo, tô indo, demora não visse, o punheteiro vai também?
Caveira: Vou, agora vou mesmo, não perco essa festa por nada.
Trindade: Vai que o churrasqueiro é ele, vai beber e "comer" igual a todo mundo.
Acreditam que senti um arrepio no corpo quando ouvi essa frase...
ZG: Bora Karol, passa, entra no carro. (Dando um tapa bem forte na minha bunda).
Entrei no carro e vi eles conversando e rindo e caveira alisando o pau que revelava ser enorme, confesso que fiquei apreensiva e um tesao avassalador me possuía por dentro.
Zé entrou no carro, ligou e saiu cantando pneus.
ZG: Olha para mim, isso, linda, gostosa, sorrindo, quero ver assim a festa toda, vc é a estrela.
Pouco mais de 25 minutos chegamos numa casa bonita, muros altos. Buzinou várias vezes, outro rapaz, albino, feio mesmo, abriu portões, entramos.
ZG: Diz Claudinei, cadê Biu e Tonho? Chama eles para descarregar o carro, as cervejas estão geladas, põe logo na freezer com os dois".
ZG: Desce Karoline, vem comigo !
Só obedecia, estava tensa, contei 6 homens se Trindade e Caveira vierem de fato, já pedia a Jesus que tivessem mulheres na casa, fui seguindo ele, já rolava som alto tocando brega.
Entramos dentro da casa propriamente dita.
ZG: O banheiro fica aí o social, tem outro no primeiro andar e nas 4 suítes, Tonho é o caseiro, o dono mora em Maceió, mais tá na Europa com a esposa e filhos, vc vai gostar da sua festa de despedida, tá muito gostosa e linda, nem eu esperava ver tanto ainda mais do que vi.
Eu: Obrigada, quero ir no banheiro vc me dá licença ?
ZG: Sim, vá e não demore.
Fechei porta banheiro, me olhando no espelho, minha cabeça a mil, eu só pensava no pior, lembrei de meu marido e que a "ausência" dele era o principal fator de eu estar ali, respirei fundo, retoquei maquiagem, escovei cabelos, ajustei a roupa e falei para mim mesma, menina, estas um arraso, vai lá e dá teu show.
Sai e Zé bebia já whisky, conversávamos com Tonho e Biu.
ZG: Karoline, vem aqui conhecer meus amigos.
Lembrei que eram os que vi na praia conversando com Zé essa semana.
ZG: Tonho, essa é Karoline, Biu essa é Karoline.
Tonho: Boa noite, seja bem vinda, a casa hoje é sua, fique bem a vontade a noite toda.(Dando um beijo na minha mão direita, um em cada bochecha, me dando um abraço e passando uma das mãos no meu bumbum e apertando, sussurrando no meu ouvido esquerdo)Vc é muito gostosa, linda, cheirosa, sua noite será inesquecível.(Meus mamilos saltaram na hora, ficaram tão durinhos e excitados que eram visíveis).
Biu então pegou minha mão direita e levantou meu braço: "Da uma voltinha bem devagar, outra, muito gostosa Zé, linda e gostosa, vira de novo, para." Dando um tapa na minha nádega direita, me puxou contra ele me encoxando onde senti aquele cacete duro por baixo da sunga branca roçando meu bumbum e cheirou meu pescoço. "Seja bem vinda!"
Ambos eram negros, corpos definidos, jovens, Biu de sunga branca com o pau enorme já duro e Tonho um calcao desses de futebol com o mastro também ereto.
Me vi louca, tudo já estava ficando bem claro para mim.
Eu: Estou com sede !
Me trouxeram água e depois um coco bem gelado, não demorou muito chegam Trindade e Caveira, o portão é fechado, começa a bebedeira.
Caveira vai para a churrasqueira;
Claudinei fica pegando bebida para os outros, gelo, etc;
Zé, Trindade, Tonho e Biu jogando dominó, sentados o de tinha uma mesa própria ao jogo, o som rolando, nesse momento pagodes, eu sentada num espreguiçadeira próximo a eles.
ZG: Karol, vem aqui.
Levanto-me e vou até Zé.
Vá lá dentro e procure Claudinei e diga para ele trazer um litro de cachaça o de Alcatrão e 6 copos, vá, não demore e volte aqui. (Dando uma tapa no meu bumbum), ambos riram alto e um deles falou a safada é muito boazuda demais, quero ver nua. (Ouvi e gelei, meu coração acelerou, parecia que sairia pela boca, meus mamilos estavam tão durinhos que pareciam estar ansiosos e serem explorados, eu estava com as pernas tremendo, senti minha xoxota rosada, carnuda e depilada umedecer.)
Pensei: Tô frita hoje !
Dei o recado ao Claudinei, era super tímido, o único que nada tinha me dito ainda.
Voltei, eram goladas, whisky, cerveja.
ZG: Olhe quem perder vira um quartinho de cachaça ou Alcatrão, (Eles estavam jogando todos x todos)vem cá Karoline, senta aqui.(Batendo na perna esquerda dele, sento com as pernas abertas a dele entre ambas, de frente ao jogo)
Trindade fala: E quem ganhar, qual o prêmio, só R$ 2,00 ?
ZG: Não, quem bater vai dar um beijo na boca de Karoline, concordam ?
Um sonoro SIIIMMM e gritado pelos três outros jogadores.
Fico toda sem jeito, encabulada, morta de vergonha, sorrio.
ZG: Algum problema Karol com a premiação? Lembra de hj mais cedo ?
Eu: Lembro sim, nenhum problema.
Então recomeça o jogo e Tonho vence essa, todos ficam calados, na expectativa do prêmio, era um beijo por cada ponto não era se terminasse o jogo quando alguém fizesse 6 pontos, levantei-me e fui em direção ao Tonho.
ZG: Senta na perna dele e beija de língua, só levanta quando outro bater a partida.
Então obedeci como uma cadela adestrada e beijei Tonho que lógico alisava meu bumbum e apertava, era um beijo de aproximadamente 1 minuto.
Partidas acontecendo e todos vencendo, fica alternando, acontece que quem perdia, bebia, pq o primeiro que vencia me beijava, eu ficava no colo dele, ele me beijando, cheirando, alisando e os outros três viravam uma dose da cachaça ou Alcatrão.
Nisso começava a vir churrasco, eles comiam, fumavam, detesto cigarro e beijar fumante é horrível.
Até que a partida terminou, perdi as contas de quantos beijos dei.
Eram pouco mais 22h30 quando começou a tocar gretchem, conga a lá conga, alguém colocou para tocar.
ZG: Vai dançar para a gente Karol...
Me levantei e comecei a dançar sensualizando, os caras estavam loucos, alisando seus paus.
ZG...isso, muito bom, agora tira essa saia...
Fui então tirando, ficando só com o microshortinho , eu rebolava.
ZG: Meu amigo Trindade, vai lá tirar o shortinho dessa vadia.
Eu estava com o coração a mil, achei que teria um troço, o gordo veio e arriou meu shortinho me deixando só com a calcinha fio dental e a cropped e de saltos.
ZG: Vira de costas para cá vadia, Trindade ajuda ela com essa blusa.
O gordo veio atrás de mim, pôs as mãos nos meus seios e tirou meu cropped. Cobri meus seios com as mãos.
ZG: Vira puta !
Os caras estavam loucos, todos nus, se masturbando, só faltava o Trindade.
ZG: Tira a bermuda do gordo piranha e chupa o pau dele.
Me ajoelhei, baixei a bermuda e com a mão direita comecei a punhetar o gordinho, um cheiro forte de urina com bebida exalava.
ZG: Pega com a mão esquerda da Aliança, masturbava o pau médio do gordinho, comecei a chupar e ele logo gozou e o pau amoleceu, então pulou na piscina, parecia meu marido, eu estava em pé de saltos, só com a calcinha fio, mais nada e os machos todos me devorando com os olhos, exceção do Zé.
ZG: "Galego(Claudinei), pega os azulzinhos, amigos, já comi muito essa mulher, comi sábado na minha barraca, foi muito fácil, comi de segunda até hoje cedo, vou deixar agora vcs se aproveitarem o máximo, depois vou comer também, tomem seus viagras que a despedida da mulher de corno, da puta Pernambucana será inesquecível".
Eu: Por favor Seu Zé, já foi longe demais, me deixe ir embora, eu lhe pago, amanhã faço uma transferência para o senhor de R$ 5 mil. Nunca estive com mais de um homem na mesma hora.
Ele veio em minha direção, cala a boca vadia, você não foi embora antes pq não quis.
Eu: Por favor, em nome Jesus.
Aí deu um tapa no meu rosto de mão aberta, no lado esquerdo de meu rosto.
ZG: CALA A BOCA PIRANHA!
Os caras vibraram como se fosse um gol.
ZG: Vc quer, sempre quis, desde que chegou aqui, vamos entrar.
Enrolando meus cabelos na mão, eu estava cheia de tesão, os 4 homens vieram atrás o gordinho ainda ficou na piscina. 4 paus eretos, grandes, grossos, dois homens horrorosos, 2 feios, todos pobres. Aí Zé rasgou minha calcinha: "deita aí com as pernas abertas, no sofá cama."
ZG: Vão Tonho e Biu!
Aí começou a suruba, Biu me chupando, eu chupando o pau de Tonho, se aproximaram Caveira e Galego chupando meus seios cada um deles, eu masturbando ambos, os 4 me chuparam e eu chupei os 4 e os punhetava, aí Tonho me penetrou de 4 enquanto eu chupava Biu e masturbava Caveira e Galego, gozou dentro de mim, afastou-se para recuperar energia, foi a vez do Biu meter na minha buceta, pôs dois dedos no meu cuzinho, eu alternava o boquete em Caveira e Galego, aí o gordinho chegou. Biu tirou de minha bucetinha e socou no meu cú, entrava destruindo minhas preguinhas, gozou, aí Caveira sentou, fui por cima dele no sofá e o safado do galego pôs no meu cuzinho, dupla penetracao, ficaram alternando, o gordo comeu logo meu cu também e depois finalizou na minha xoxota, eram várias tapas na bunda, minhas nádegas estavam pegando fogo, xingamentos de puta, vadia, puta de corno, mulher de corno, rapariga, quenga, biscate, inúmeros, chupavam meu pescoço e mordiam, meus seios, bumbum, coxas, foram horas de sexo, eu já estava exausta, desfalecida e eles me comendo, me comendo, até que ambos, os 6 gozaram em mim seguidamente, no meu rosto, boca, seios.
07h00 da manhã, eu acabada, esfolada, arrombada, toda chupada, cheia de marcas de chupão no corpo, teria que esconder de meu marido, fui liberada, dirigi quase que a pulso, quando cheguei no bangalô vi o escravo, escorria sêmen de mim, meu cuzinho esfolado, minha bucetinha inchada de tanta rôla que levou, seios, pescoço, coxas, bumbum, barriga cheios de chupões, tomei uma ducha, passei muito base nos chupões, vesti um pijamão e dormi, o sono da Cinderela, pois vive uma noite de contos de fada, foi maravilhoso, beijos.