Meu padrasto me enrrabou e eu amei.

Oi amores, como estão?
Lembram do Paulo? Então.
Depois do boquete que eu paguei pra ele , Paulo se tornou um safado em casa. Se esfregava em mim, ficava andando pelado para que eu o visse e eu comecei a gostar da brincadeira.
Comecei a me exibir pra ele, ficava sem calcinha, as vezes tomava banho de porta aberta para que ele me visse.
Certa noite, minha mae já dormindo, fui até a cozinha tomar um copo de água e Paulo estava sentado.
-Paulo: que bom te encontrar aqui luluzinha (sorriu como se eu fosse a resolução dos problemas dele)
-eu: oque quer?
-paulo: tô de pau duro mas sua mãe tá dormindo, já tomou os remédios dela e não acorda... você... podia resolver isso pra mim né deliciosa?
(Olhei pra ele brava)
-eu: Paulo se ela acorda mata você e eu!
-paulo: diz que eu abusei de você. Coloca a culpa em mim, eu deixo. Falar que foi a força.
(Meu padrasto notou que mudei. Fiquei mais atenta a seu pedido)
-Paulo: você... por acaso... tem fetiche nisso? (Diz ele se aproximando)
-eu: prefiro não comentar.
(Paulo se aproxima e sussurra em meu ouvido: deixa seu pai postiço usar seu corpo, deixa... senão eu vou pegar sem você deixar)
Paulo chupou meu pescoço e perdi a força.
Ergui minha camisolinha e me sentei na mesa da cozinha.
Meu padrasto se colocou no meio de minhas pernas e começou a me chupar. Não gemi alto com medo da minha mãe acordar mas vontade não faltou.
-Paulo: fica de bruços na mesa... empina o rabo.
(Obedeci)
Meu padrasto meteu um tapa forte e o gemido alto foi inevitável. Ele começou a penetraram minha boceta e conforme ele me.fodia forte mais difícil era não gemer.
Pos algumas tiradas e colocadas Paulo errou o buraco (acredito que propositadamente) gritei de dor
-eu: aaaaaaaaaaaa! Filho da puta, tira aaa! Tá doen....(Paulo tampou minha boca)
-Paulo (sussurrando): sente esse cacete nesse cuzinho piranha. Rebola em mim... aceita ser comida vai!(puxava meu cabelo)
Chorei de dor e Paulo metia forte, no entanto enquanto eu me masturbava Paulo enfiou o cacete gostoso e nesse momento eu sentia apenas prazer.
A discrição foi por água a baixo. Eu gemia como uma cadelinha e rebolava.
Após alguns minutos Paulo encheu meu cuzinho de porra.
-paulo(sussurrando): gostosa! (Deu outro tapa na minha bunda) seu cozinho sangrou um pouquinho mas amei! Eu quero sempre esse buraquinho!
-eu: Paulo! Doeu demais. Você foi desleal.
-paulo: nada que umas compras no shopping esse final de semana não supra né?
Sorri pra ele. Paulo beijou meu pescoço e me desejou boa noite. Disse pra eu bao tomar banho e guardar a porra dele no meu cuzinho.
Fiz oque mandou. Tomei um copo de água e fui dormir com o rabinho cheio de porra.

Espero que tenham gostado.
Uma chupadinha gostosa em você!