À 3 EM FAMÍLIA. INÍCIO DA VIDA SEXUAL, COM PRIMO E TIO. QUASE FOMOS PEGOS!

As possibilidades sempre me fascinaram, mas nada se compara às vivências. Porque, por mais que os cenários construídos em sonhos sejam tentadores, foram os momentos reais, cheios de imperfeições e surpresas, que me deixaram marcas. E agora quero compartilhar como tudo começou — a descoberta da minha sexualidade e vida sexual, em que foi a minha própria família que serviu como a faísca que desencadeou tudo.
Hugo, meu primo, apenas meses mais novo que eu, sempre foi reservado, mas com uma presença impossível de não dar atenção. A pele negra contrastava com os seus olhos castanhos, e o seu corpo, forte, mas não definido, tinha um charme bruto. O seu peitoral, sempre imponente, me atraía como um convite. E então havia Luan, o irmão mais novo da minha mãe. Pequeno, magro, negro, com uma inocência que enganava a maioria, mas não a mim.
Naquela época, o meu corpo já estava se moldando para ser atlético. Abdômen seco, pernas bem definidas e uma bunda grande que o futebol só ajudava a esculpir. Mas as nossas diferenças iam além dos traços físicos. Eu sempre fui o mais leve e descontraído, com uma ousadia quase sem vergonha que me destacava. Estudávamos juntos e quase sempre após as aulas íamos para a minha casa jogar videogames, como se aquele fosse o nosso pequeno ritual.
A rotina, combinada com meus hormônios, despertou a minha visão para as inúmeras possibilidades. Em momentos que ficávamos sozinhos, eu comecei a mostrar os pornôs nos sites que eu estava descobrindo. Luan e Hugo, em especial, se assustavam, tinham medo de ser pegos pelos meus pais ou irmãos. As provocações eram inocentes, eu nem sequer cogitava olhar os volumes dos dois, apenas queria observar a expressão sedenta de ambos, mas minhas roupas escondia 18cm e o meu desejo de reproduzir os vídeos com os meus parentes.
Às vezes eu perguntava a eles qual era a cena favorita deles, porque eu ainda estava tentando entender o meu fascínio pelos momentos onde os atores faziam sexo oral.
Minha curiosidade foi crescendo aos poucos. Eu observava o meu pai, saindo do banho de toalha com aquele corpo grande e musculoso, coberto de tatuagens. E quando ele ficava só de cueca em casa o volume era visível demais. Havia uma admiração que eu não conseguia disfarçar. Com o tempo, fruto da convivência, acabei absorvendo um pouco de sua confiança desinibida, algo que também via no meu irmão mais velho.
Por crescermos juntos, já vi o meu primo nu na infância, mas conforme crescemos adquirimos o senso de nudez. Mas quando Hugo foi tomar banho em casa, após exageramos na educação física, deixei de propósito a toalha fora de seu alcance, no meu quarto, esperando o momento certo para entrar no banheiro sem qualquer cerimônia. Meu peito queimava, eu era movido por uma necessidade quase irresistível de entender o que me atraía tanto naquela situação.
Quando ele chamou pelo meu nome, entrei no banheiro, o vapor quente envolveu meu corpo como um abraço, e lá estava o meu primo, a água escorrendo por sua pele, destacando cada contorno de seu corpo robusto nu. Meu coração acelerou e por um momento fiquei imóvel, absorvendo a cena com uma mistura de encanto e fervor, mas em segundos reagi como se fosse completamente natural. Fiz um comentário para aliviar a tensão. O calor que irradiava de mim agora competia com o do ambiente, e meu corpo reagia sozinho, uma mistura de adrenalina e desejo me tomando por completo. Eu me senti como se estivesse prestes a cruzar um limite que, até então, só havia imaginado.
O seu pênis estava meia bomba, mas rígido o suficiente para se perceber a grossura. Os pelos de Hugo estavam aparados, o que dava a ele uma aparência de selvageria domada. O seu peitoral molhado era ainda mais convidativo. A sua pele exalava o cheiro doce do sabonete. Por mim, entraria no chuveiro com o meu primo naquele instante, mas entreguei a toalha como ele pediu. Ele enrolou o pano na cintura com pressa, mas era tarde demais; a imagem dele pelado já estava gravada na minha mente, cada detalhe marcado como se eu não quisesse esquecer. Pude ver em seu rosto que minha ousadia o deixou nervoso. Deliciava-me com a ideia de provocá-lo ainda mais, de esticar aquele jogo que eu sabia estar no controle
Mas antes que eu pudesse dar o próximo passo, ouvi a porta da frente se abrir, seguida pelo som inconfundível dos passos do meu irmão mais velho entrando no nosso quarto. Meu coração deu um salto. Aquele momento entre Hugo e eu foi interrompido abruptamente, a realidade me foi puxada de volta. Fui obrigado a engolir meu desejo e agir com rapidez, como se nada demais estivesse acontecendo.
Embora Hugo me atraísse intensamente, ele não era o único que despertava o meu interesse. O meu irmão mais velho, com sua postura confiante, também chamava minha atenção, assim como o meu outro primo, um amigo —repetente — da escola e o meu tio Bruno. Todos experientes e sem vergonha de contar de suas vivências ao meu lado. Eu me sentia parte de algo maior.
Uma série de momentos com eles alimentavam o meu fogo. Conversas sobre os tamanhos de seus paus, brincadeiras aparentemente bobas, ereções evidentes e, principalmente, disputas. Um incêndio se iniciou em mim quando o meu irmão mais velho quis comparar nossos membros. De tão perto, eu pude ver cada detalhe — o tamanho impressionante, a cor avermelhada da glande, e as veias destacadas. Uma onda de calor percorreu meu corpo, algo primal em mim despertou. Percebemos nossa “grandeza” e meu irmão passou a se vangloriar na frente de uns amigos. A partir de pequenas provocações iniciadas por ele, passei a ver os paus de outros caras e deixar eles surpresos, porque mesmo sendo jovem eu conseguia ser o mais dotado. Talvez não houvesse malícia neles, mas em mim havia, enxergava aqueles instantes como oportunos, embora nunca tenha acontecido nada significativo.
Meu irmão chegou a se exibir para Hugo, e eu senti a chama do mesmo desejo que ardia em mim se acender dentro dele. A partir desse instante, decidi transformar aquelas pequenas provocações em uma desculpa perfeita para instigar Hugo ao longo da semana, mas sempre quando estávamos a sós. Eu me tornava um mestre, fazendo de tudo para convencê-lo a comparar, “apenas inocentemente”, como se a inocência pudesse esconder a intensidade do que realmente queríamos.
Havia algo em seus olhos que me fazia acreditar que ele queria tanto quanto eu, desde o incidente da toalha, mas o medo de ser julgado o mantinha à distância. Às vezes, eu sugeria de forma casual; em outras, mostrei meu membro de propósito, orgulhoso, lançando propostas disfarçadas de brincadeira. Ele sempre ria, meio sem jeito, ou desviava, como se fugisse da tensão crescente. Eu já não possuía um pingo de vergonha.
Então, um dia, a situação mudou. Luan estava entre nós, todos sentados em pontos diferentes. Ao sugerir o de sempre, depois de conversamos putaria, Hugo aceitou, finalmente confortável com a idéia. Ele desabotoou a bermuda, baixou o zíper e de sua cueca puxou a sua pica preta e grossa, levemente apontada para sua barriga. Devia ter uns 15cm, mas parecia pesada. Eu, com o coração acelerado, mostrei a minha assim que o meu primo se vestiu. Um pau branco, mas mais escuro que minha pele, com uma glande rosa e cheio de veias. O riso de cumplicidade tomou conta do ambiente, e, talvez pela pressão da competição, nosso tio também entrou na brincadeira. Ali naquele clima havia algo mais intenso e inconfessável pulsando entre nós.
O pau de Luan era visivelmente o menor. Não ligo para o tamanho, mas naquele momento a medida fez toda a diferença. Assim que comparamos de relance, ele perdeu de imediato. Um sorriso maldoso surgiu no canto da minha boca, como se eu soubesse o que viria a seguir. Estávamos prestes a sugerir um castigo, e eu sabia exatamente qual seria. “Quero que me chupe. Igual as atrizes dos filmes pornôs”.
Como ganhador, dei a ordem. Vi a sua expressão assustada, mas os seus lábios entreabertos e a sua respiração ansiosa denunciavam um desejo contido, como se estivesse esperando por aquele momento há muito tempo. A saliva de antecipação era evidente. Luan olhou para Hugo e os olhos de meu primo brilhavam, como se estivesse entusiasmado para presenciar a cena. Enquanto eu estava sentado numa poltrona mais próxima da porta de sala e aos poucos via o menor vir em minha direção. Ele se ajoelhou e eu estendi a mão para puxar seus cabelos.
Ver o próprio tio tão obediente foi divertido. No instante que ele encaixou meu pau na sua boca e desceu lentamente, soltei um suspiro de felicidade. Eu forcei os movimentos de sua cabeça com calma, mas a sua língua explorava espontaneamente cada centímetro de mim. Hugo apertava seu volume grosso, me encarando com cumplicidade. O suor escorria de sua testa, o seu peito marcava em sua camisa e sua mão naquela espessura me deixava com tanto tesão quanto o oral que eu recebia. Junto aos estalos molhados, eu podia ouvir as minhas batidas de coração enquanto mantinha contato visual com o meu primo.
Chamei Hugo para perto com um sinal de cabeça. Acelerei os movimentos de Luan, até ele começar a se engasgar em mim e então segurei a cabeça dele para trás. Hugo já havia abaixado a bermuda e a cueca outra vez, exibindo o seu magnífico pau. Eu ainda tinha insegurança de admitir como eu queria aquele membro dentro de mim de alguma forma, então fiz o meu tio experimentar as minhas vontades. “Agora chupe o Hugo”. O meu primo agia com cuidado, pegou Luan pela nuca e movimentou sua cintura devagar, totalmente no controle do ritmo. Ele gemia baixo e eu acompanhava o prazer deles me masturbando, usando a saliva do meu tio como lubrificante.
Talvez fosse por ser a primeira mamada que eu recebi, mas foi fenomenal. Agora eu observava Luan engolir a pica de Hugo até o fim, como se eu estivesse encarando um ator pornô em cena. O ambiente já era naturalmente quente, então Hugo suava cada vez mais naquele contexto e gradualmente acelerava os movimentos. Eu tirei a minha camisa para me sentir mais confortável. O cheiro de homem se fortalecia cada vez mais no cômodo. Eu aproveitei a pausa e desliguei as luzes, tudo o que iluminava a sala era a luz da televisão.
A silhueta do meu primo em pé recebendo um boquete era maravilhosa. Antes de sentar perto dos dois, Hugo começou a retirar a camisa e jogou no chão, próximo a cadeira. O corpo másculo dele despertava um tesão em mim. O seu peitoral estava suado, iluminado numa luz azul. Parei ao lado de Hugo, o meu braço deslizou suavemente ao redor do seu pescoço. Meus sentidos — tato, visão, audição e olfato — pareciam se estimular com a sua proximidade, provocando um arrepio que percorria a espinha, enquanto eu me inclinava um pouco mais perto, fazendo com que nossos olhares se cruzassem. Tudo o que existia era a conexão eletrizante entre nós.
Hugo começou a me masturbar, mais devagar do que eu faria, mas o toque era extasiante. Luan se engasgava cada vez mais e o som se unia aos gemidos de Hugo e a minha respiração ofegante. O meu tio se revelava uma puta, chupava-o com gosto e eu estava adorando ver, mas, insatisfeito apenas com uma pica, Luan voltou a me mamar. Tentamos, de forma desengonçada, pôr os dois paus na boca do nosso tio, mas falhamos, então Luan revezou entre masturbar um e engolir o outro. As expressões do meu primo e as vibrações de prazer no meu corpo denunciava que iríamos gozar. Eu ainda queria mais, então me afastei, mas sem controle comecei a gozar em sincronia à Hugo quando me joguei na poltrona.
A porra caiu toda em meu abdômen. Enquanto a boca de Luan se enchia com o leite do meu primo. A ereção de Hugo se mantinha firme, enquanto o meu pau já perdia a rigidez. O meu desejo era provar o sabor do gozo dele, mas o meu tio, sortudo, já havia limpado tudo. E eu, sujo e ambicioso, olhei para o meu primo e disse “Eu ainda sou aquele que ganhou em primeiro lugar, o que acha de me limpar com a boca para ser justo?”. Eu não tinha energias para ser imponente. Hugo olhou para Luan, depois a mim e riu sem graça, levantando suas roupas de baixo. Demorou um pouco para ele perceber que eu estava sendo sério, mas ele não recuou. Não houve resistência. Eu abri minhas pernas e ele se ajoelhou entre elas. Enquanto isso, Luan jogou seu corpo cansado na porta da sala e, encostado, admirou a visão. O meu primo segurou meu pau, meia bomba, e ficou em dúvida por onde começar. Ele se inclinou para lamber meu abdômen. O toque foi um choque. A ponta da língua encostou na minha pele com timidez, logo abaixo do peito, e deslizou devagar, originando arrepios intensos em mim. Curioso, busquei a ereção dele com o meu pé e comecei a tatear suas pernas. Ele parou de me lamber, guiou meu pé ao seu pau guardado. Enquanto isso olhava para mim como se estivesse decidindo se meu gosto era bom ou não, mas em breve voltou a me limpar.
Senti o calor imediato, como se o caminho que sua língua traçasse fosse o único ponto do meu corpo que existia. Cada músculo do meu abdômen parecia responder, se contraindo levemente ao toque úmido, à mercê de cada movimento. Os meus dedos dos pés em seu corpo me faziam lembrar que eu estava diante de um homem e sendo tocado por um. Pensei em meu irmão, o amigo dele, meu pai, outros primos, atores pornôs… todos os homens que quis até então. Concentrei-me em sentir cada centímetro que a língua do meu primo percorria, arrastando-se pela minha pele, brincando com a textura das minhas curvas. Era um misto de excitação e vulnerabilidade.
Meus dedos agarraram o assento, os músculos dos braços tensos, precisando de apoio enquanto o resto do meu corpo se derretia nas lambidas de Hugo. Lentamente a minha ereção se fortalecia. A mão do meu primo voltou ao meu pau, deslizando para cima e para baixo com a ajuda do meu próprio gozo. Meu peito subia e descia mais rápido do que eu queria, tentando acompanhar a onda de sensações que tomava conta de mim.
Eu estava muito sensível, não estava aguentando. Hugo descia mais e mais, até lamber a base do meu pau e seguir uma trajetória até a glande. Ele começou a me chupar. Segurei-me para não me contorcer. A sensação veio como uma onda bruta, subindo pelas minhas costas e irradiando em todas as direções. Um prazer explosivo, crescendo de maneira incontrolável.
Gradualmente ele acelerava os movimentos de sua cabeça. A sensibilidade me enlouquecia. Não demorou muito para que eu gozasse uma segunda vez, mais fraco, mas foi uma liberação completa. Como se todas as partes do meu corpo músculos, pele, mente tivessem se entregado ao mesmo tempo. Uma vibração ardente percorreu meu corpo inteiro. Eu senti cada nervo aceso enquanto ele continuava me engolindo.
O toque era quase mágico, fazendo com que eu pedisse para parar, tomado pela incapacidade de suportar algo tão intenso. A minha glande estava sensível, mas Hugo não parou imediatamente, continuando até eu não aguentar.
Eu o afastei. Após respirar e absorver tudo o que aconteceu, pedi para nos arrumarmos, como se eu adivinhasse que logo depois de secarmos nosso suor e nos vestir, minha irmã mais nova chegaria em casa. Quando ela entrou na sala, meu olhar se encontrou com o de Hugo e Luan por um breve momento, cúmplices, enquanto disfarçávamos o turbilhão de sentimentos. E aquilo havia sido apenas a primeira parte daquele dia.

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario gostodafruta

gostodafruta Comentou em 28/09/2024

Delicia mamar as picas dos machos. Primeira vez é mais gostoso ainda está descobrindo sensações como fazer como deixar o macho mais tarado ...




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


Ficha do conto

Foto Perfil oeris
oeris

Nome do conto:
À 3 EM FAMÍLIA. INÍCIO DA VIDA SEXUAL, COM PRIMO E TIO. QUASE FOMOS PEGOS!

Codigo do conto:
220310

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
28/09/2024

Quant.de Votos:
13

Quant.de Fotos:
0