Meu nome é Luna, tenho 35 anos, 1,60m de altura, 55kg, cabelos cacheados em corte Chanel e olhos esverdeados. Sou parda, tenho seios medianos e um bumbum que considero grande para minha altura, sempre fui magrinha agora nem tanto depois da maternidade mas, ainda observe alguns olhares ainda mais quando uso short de academia e deixa amostra a popa da minha bunda e divide minha fenda.
Minha história começa na infância. Quando eu era pequena, minha mãe e meu padrasto – a quem chamei de pai por muitos anos – se divorciaram. Minha mãe, por estar sozinha, precisou se mudar para outra cidade para trabalhar. Com isso, me deixou com minha irmã, que na época era uma adolescente, e meu irmão do meio. Eles brigavam muito, porque meu irmão sempre foi rebelde. Em meio a essa confusão, tomei a decisão de ir morar com meu papai.
No começo, eu me sentia protegida com ele, um porto seguro, mas essa sensação foi se desfazendo aos poucos. Ele era pedreiro e grosseiro mas, sempre cuidou de mim com carinho. Porém, de repente, aquele homem que nunca havia levantado a mão para mim começou a mudar. As surras eram inesperadas e, a cada vez que ele levantava a mão, o medo me invadia como uma onda gelada que arrepiava cada fio do meu corpo. Eu não entendia, e o pior era o vazio de não saber o porquê.
Eu estudava de manhã e, quando voltava da escola, ele preparava o almoço. Almoçava sozinho na sala, assistindo televisão, enquanto eu comia na cozinha, sempre tentando evitar qualquer movimento que pudesse irritá-lo. Quando ele saía, ficava um silêncio na casa, um silêncio que, ao mesmo tempo, era libertador e solitário. Foi nesse tempo que comecei a explorar suas coisas, numa tentativa de ocupar minha mente. Até que um dia, achei umas fitas pornográficas. Todas as tardes, eu as assistia, sentindo uma mistura de curiosidade, sentia desejo, mas nem sabia o que sentia direito. Me esfregava no colchão, mas nunca atingia o clímax. Era como se algo estivesse ali, mas inalcançável.
Um dia, ele chegou mais cedo do trabalho e eu estava com a casa trancada. O pânico me tomou, meu coração disparou, e minhas mãos tremiam enquanto tentava fingir que tudo estava normal. Deixei o aparelho de vídeo ligado, mas sem rodar a fita. Quando abri a porta, ele perguntou o que eu estava fazendo, e eu, morrendo de medo, disse que estava assistindo TV. Ele foi até o quarto e perguntou por que havia uma fita no aparelho. Senti meu estômago revirar de nervoso. Ele ficou bravo, mas, talvez pelo constrangimento, não me bateu. Apenas mandou que eu fosse tomar um banho. Quando saí do banho, as fitas tinham sumido, e nunca mais as vi.
Continuei morando com meu pai, em meio a esse ambiente de tensão. Minha irmã se casou e foi morar com o marido, e meu irmão nos visitava. Ele sabia das fitas, mas nunca passamos dos pedidos dele para que eu as colocasse. Nada além disso.
Minha mãe nos visitava nos finais de semana e, quando ela disse que levaria meu irmão para morar com ela, senti uma pontada de alívio. Sabia que, em algum momento, ela também me levaria. Quando finalmente fui, o alívio era acompanhado por uma inquietude nova. O apartamento era agradável, com dois quartos, que minha mãe dividia com um colega de trabalho, um homem que conhecia desde jovem e que se assumira homossexual. Trabalhava muito, e nosso contato era esporádico. Parecia uma nova vida, eu estava aprendendo a viver na cidade grande.
Eu estudava em uma escola próxima e, com o tempo, comecei a sentir que as coisas estavam se estabilizando. Mas em um dia sem aula, lembro que o colega da minha mãe estava em casa, e, de alguma forma, o assunto sexo surgiu. Meu corpo gelou, mas havia algo na curiosidade que me fazia continuar a conversa. Deitados no sofá, ele começou a me tocar, e, apesar do toque suave, havia uma parte de mim que não entendia o que estava acontecendo. O toque em minha menininha era novo, desconhecido, e eu me sentia presa entre a curiosidade, ele passava os dedos e eu estava ate gostando, sentia minha menininha ficar molhada, e queria mais aquele dedo, ele colocava um pouco e eu suspirava com aquela experiência e ele ia me explicando as coisas como se fosse uma aula de educação sexual.
Ele me perguntou se eu queria ver como um homem goza, e, mesmo sem saber o que esperar, aceitei. Coloquei uma camisinha nele e o segui até o banheiro. Cada passo parecia me afundar mais em algo que eu não compreendia. Ele se sentou na privada e, enquanto se masturbava na minha frente, eu o observava gemendo e acariciando o pênis dele levemente, que para mim naquela época era enorme, foi a primeira vez que cheguei tão perto de um membro masculino sem saber ao certo o que fazer com aquela nova realidade. De repente ele começou a acelerar os movimentos esfolando a cabeça do pênis dele e ficou mais ofegante até que ele atingiu o orgasmo e encheu a camisinha de leite branco, removeu a camisinha do pau dele e me mostrava orgulhoso como era que um homem gozava Naquele momento, achei que estava tendo uma aula de educação sexual, mas ao olhar para trás, a sensação é bem mais complexa, aquela experiência só serviu para me deixar ainda mais curiosa e safadinha.
Poucos meses depois, ele se mudou e eu e minha mãe e meu irmão tivemos que nos mudar para outro bairro, onde começou meu verdadeiro inferno com meu irmão. Mas essas são histórias para outros contos.
Se quiserem mais contos, comentem, por favor. Tenho histórias incríveis para compartilhar com vocês. Beijos em todos.
**Nota sobre a autora**
Como autora, escolhi o nome Luna Devine para assinar minhas obras e trazer uma aura de mistério e sedução que se alinha com as histórias que compartilho. Este é um pseudônimo que representa minha essência criativa. O mais importante para mim é que você, leitor, aprecie cada linha que escrevo com o mesmo carinho e paixão que coloco em cada conto.
Se você se conectou com essa história e deseja apoiar minha jornada criativa, considere contribuir para que eu possa continuar trazendo novas narrativas. Sua ajuda é uma forma de incentivar meu trabalho e possibilitar mais momentos inspiradores como este.
Para mais informações ou contato, você pode me encontrar no e-mail:
Com carinho,
Luna Devine
Com uma aula dessas, não tem como você tirar nota baixa nas provas da vida........