Domingo de Carnaval

Acordamos tarde.Comemos algo,preparado em casa por todos.Encontraramos aluns avisos e conselhos escritos ao despertar.Entre outros,nada comer na rua.Fomos conhecer o Carnaval local.Interessante,mas nada comparável ao nosso.Brincamos sempre juntos.Acolhemos com delicadesa as ofertas de juntarmo-nos a outros grupos,mas sempre as recusamos com polidez.Nossa “família” tinha laços especiais.Regressamos.Comemos.Brincamos.E aí descobrimos a piscina do casarão.E que ninguém poderia nos observar nela.Caímos nela todos.Inteiramente pelados.Aproveitei pra alisar os peitos alvos de Branquelinha.Tesudos!Ela amassou as diminutas pomas de Marcele.Tesãozinho!A criança apalpou as enormes pontas de Nana.Gostoso! Até só de olhar!A comadre apertou os pequenos seios de Naza.Saborosos!A progenitora arretou as tetinhas de Sueden.A gêmea bebeu os úberes apetecedores de Sueven.A outra gêmea beijou os ubres de Suylle.A primogenita engoliu o pousadeiro de Branquelinha com os dentes.Esta enterrou os apetecíveis lábios nos apetentes quadris de Marcele.Marcele esfregou a língua nos apetitosos quartos de Edijane.A arrebitada comadre excitou com as mãos a atraente rabichola da minha secretária.Naza fitou o belo rabo de Sueden.A bonita gêmea fodeu com as unhas a cheia traseira de Sueven.A caçula delicada furou o delicioso traseiro de Suylle.A primogênita notou a doce fresta de Branquelinha.Esta censurou a alcantilada frincha de Marcele.Marcele entrou com a boca no formoso grêlo de Pipoca.A forte comadre perfurou com os dedos a gostosa grêta de minha secretária.Naza teve com os dentes a grande gruta de Sueden.A grossa gêmea demonstrou com os lindos lábios o brando monte de venus de Sueven. A caçula macia riscou com a língua a racha distinta de Suylle.Suylle roçou com as mãos o redondo sexo de Tamires.Gozamos todos.Juntos dentro da piscina.