O velho coroa da escola

Como vão, caros leitores? Acho importante se identificar primeiro, sou uma mulher, meu nome é amanda, sou morena do tipo mignon, magrinha e morena. Gosto de pensar que sou gostosa, mas do tipo santinha tenho 18 anos e moro no Amapá. Afinal, as santinhas com cara de   menina são as mais perigosas. Foi durante uma semana particularmente cansativa, estava caminhando pela rua da minha cidade. Existem momentos em que a uma mulher quer única e exclusivamente transar. Então, foi a uma das praças da minha cidade e resolvi caminhar de volta para cara pela ruas movimentadas para provocar e ver que tipo de encontro inusitado teria. Pensando em como seria divertido uma sexo gostoso em algum lugar vazio mas ao mesmo tempo deserto. Só quem já fez entendo a adrenalina de transar em um local público. Mas como não encontrei ninguém que me fizesse aquela proposta indecorosa. Resolvi ser mais incisiva. No meio do caminho tinha uma escola pública daquelas do município. Pensei comigo vou seduzir o vigia e transar lá. Então com aquela vontade de transar forte e o desejo de ser penetrada por um homem de verdade, fui. Logo na entrada eu vi que ele era um homem meio coroa na casa dos 50 com aquela barriga de cerveja, meio alto com cara de safado. Pensei comigo, vai ser esse. Por algum motivo, o fato de ser baixinha e pequena deixa os homens alucinados. Tenho um 1,50. Como queria que ele tomasse a iniciativa, perguntei com voz doce, se ele poderia me deixar usar o banheiro porque estava longe de casa.
Deu pra ver logo de cara que o velho era tarado. Ele deu aquele olhar da cabeça aos pés, que vc sente que é desejada.
A escola era meio velho e como ficava bem no meio da rua era um pouco escondida. Pensei comigo, aí meu deus , vou dar pra esse velho tarado?
Ele deixou entrar me dizendo que a porta do banheiro estava fechada, mas que se eu quisesse ninguém ia me incomodar.
Eu pensei comigo, mas eu quero ser incomodada. Mas não podia dar bandeira demais, se não eu podia assusta-lo.
Gosto de homens que tomam a iniciativa, então pra isso preciso ser indefesa, né?
Enquanto caminha vamos eu perguntei se não era solitário, ficar a noite naquele lugar, no que ele me respondeu que as vezes, algumas mulheres costumavam pular o muro pra ficar com ele. No que eu ri, aparentemente eu não era a primeira a querer transar com um vigilante.
Chegando perto do banheiro, eu perguntei porque da luz tá apagando e que tinha medo.
No que aquele homem, entrou no banheiro comigo, estava apertado e escuro. E devagarinho ele foi passando a mão pelo meu corpo, ele tinha uma mão calejadas, grossa. Começou a beijar meu pescoço enquanto eu me fazia de desentendida, perguntado porque eles estava me beijando. Mas nossa, que mãos gostosas aquelas.
Me puxou pra pia, jogando meus pertences no chão, e me levantou, na parede. Pra um cara velho ele tinha muitos músculos. Foi descendo a mão pela meu corpo até minha carne de mulher, eu não conseguia pensar, só sentir minha buceta, peyejar enquanto ele me segurava na parede me chamando de putinha, cachorra safada e piranha, que linguajar fulo, ninguém nunca me chamou assim, mas ele era meio bruto. Eu não conseguia dizer nada, só respirar e gemer porque aquilo era totalmente novo pra mim. Pedia sentir o liquido sair da minha buceta, enquanto ele me beijava de forma apressada e brusca. De repente ele enfiou os dedos grossos em mim de um só vez. Eram enormes, só conseguia pensar se os dedos são assim imagina o resto. Então eu finalmente, consegui reagir, coloquei os dentes dentro do cabelo dele, pedindo para ele chupar meus seios, (eu adoro), e comecei a sussurrar" sim, por favor, mais" por favor " por favor", "me fode" .. Ele então me abaixou e segurou minha cabeça em um único movimento me disse, " chupa meu pau, puta" . E de repente fiquei com medo. Mas já estava ali, eu tava querendo, né? Abaixei devagar e abri o cinto da calça, e tirei seu pau, não era grande mas era grosso, que nem um pepino, cheio de veias e pesado. Eu estava tão espantada que só fiquei lá olhando, que ele só deu um puxão no meu cabelo dizendo" vai, puta, chupa! Essa sua cara de santinha não me engana, vc é uma piscate procurando pica, eu conheço o seu tipo", ainda respirando fundo com uma mistura de medo e desejo eu comecei a chupar. A textura e o saco eram diferentes, seu pau era macio e meio amargo, era bom de um jeito torpe, enquanto provava seu gosto sentia desejo imenso que ele entrasse dentro de mim. Ansiava na verdade, como se tivesse um vazio pra precisava ser preenchido. Enquanto eu pesava essa coisas ele simplesmente, segurou meu cabelo com força e começou a formar o pai dele toda na minha boca, com força com raiva. Me chamando de puta e piranha. Comecei a me masturbar enquanto ele falava assim, de repente ele me me puxou de novo pelo cabelo e me deu uma tapa na cara dizendo "vira puta, vou te comer nessa pia assim" e foi enfiando aquele pau na minha buceta sem dó, só que eu não podia deixar ele enfiar sem preservativo. Gritei para ele parar que tinha preservativo. Ele só deu um grito falando , que porra. Pós o preservativo e enfiou com mais força e raiva ainda. Dava pra sentir no fundo do útero, só conseguia me segurar e choramingar porque pensa numa força, e numa velocidade. Ele era muito bruto e não estava acostumada, apesar de achar que sim. Aquilo era novo pra mim. Cada estocada era mais profunda que a última e a o pénis era tao grosso que podia sentir a pele da minha vagina prende- lo a cada invertida. Era pura loucura e ao mesmo tempo tesão. Tentei engolir em seco tentando superar aquele tensão toda. Arquei as costa tentando aliviar a pressão de ter aquele pénis todo dentro de mim, mas ele batia ainda mais forte, de repente ele me virou rápido e mordeu meus seios enquanto colocava um dentro dentro do meu anus, eu só conseguir sentir medo. Uma explosão de sentidos me atingiu, comecei a respirar muito forte enquanto uma sensação de urgência me atingia eu precisava gozar, comecei a chorar e implorar pra gozar. Enquanto ele ria de mim e das minhas lágrimas. Me chamando de puta, safada, piranha. Fora de mim comecei a esfregar minha boceta com as mãos tentando chegar desesperadamente ao ápice.
De repente, senti um liquido explodir de mim forte, enquanto ele ria de mim. Convulcionei em torno daquele pénis de forma desesperada. Então ele tirou a camisinha me empurrou para baixo e jogou aquele jato de porra na minha cara e cabelo. Me senti tão envergonhada que saí de lá apressada. Me vestia rápido enquanto caminhava pra saída. Cheguei em casa cheira a porra e morrendo de vergonha. Maldita carência que faz a gente fazer essas coisas.
Espero que tenham gostado.
Att.



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Comentários


foto perfil usuario lilizinho

lilizinho Comentou em 18/10/2024

A vontade de sentir um macho faz a gente ficar nesse desespero. É bom demais quando sentimos um macho dentro da gente. Seu conto foi maravilhoso. Se tiver mais relatos, conte.

foto perfil usuario tiagoalves

tiagoalves Comentou em 04/10/2024

Adorei o conto! Bjs




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lothaire

Nome do conto:
O velho coroa da escola

Codigo do conto:
220598

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
03/10/2024

Quant.de Votos:
4

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0