Encontro no Hopi Hari

Todos os nomes nessa história são fictícios, porém ela aconteceu de verdade.

Foi no Orkut que conheci a Ana Paula. Era uma época em que os perfis falsos eram comuns, e a Ana, que era bem gordinha e gostosa, me chamou a atenção.

Seus cabelos loiros e o jeans justo realçavam sua beleza. Uma foto dela, com um olhar enigmático enquanto saboreava um pirulito, me deixou fascinado.

Nossa história começou com uma amizade que rapidamente evoluiu para algo mais intenso. Passamos um ano em um relacionamento à distância, (ela morava em Minas Gerais e eu em São Paulo) intensificamos nossa conexão através de conversas mais íntimas pelo MSN.

Sendo muito jovem e sem nenhuma experiência, eu me sentia completamente perdido quando se tratava de assuntos relacionados à sexualidade.

Ela, por outro lado, já havia vivido algumas experiências e demonstrava mais confiança. Suas mensagens provocantes me deixavam bastante confuso e excitado ao mesmo tempo. Ela me mandava fotos nua, com as mãos na sua xana, e eu ficava com a rola super ereta, eu estava apaixonado por ela. batia muitas punhetas pensando nela e ela sabia disso.

A distância entre Minas Gerais e São Paulo parecia um abismo intransponível, mas a esperança de um encontro sempre nos acompanhava. Quando surgiu a chance dela vir para o Hopi Hari, a alegria tomou conta de nós dois. A expectativa era enorme, e cada dia que se passava parecia uma eternidade. Finalmente, o tão esperado dia chegou!

Fui encontrar-me com ela e, ao vê-la saindo da loja no parque, fiquei extremamente excitado. Meu pau chegava a melar a minha cueca, e a cabeça dele estava bem pressionada contra o shorts.

Ela estava radiante com a camisa rosa decotada e os óculos, combinando perfeitamente com as calças jeans que havia mencionado no começo do conto. Que mulher irresistível!

Eu me sinto muito atraído por mulheres com curvas. Gordinhas, com seios grandes e aquele rabão que a calcinha fica bem marcada no rego. Sempre que vejo uma, fico encantado com a beleza delas. A confiança e a sensualidade que muitas mulheres com esse biotipo transmitem são algo que me encanta muito.
Nos beijamos assim que nos encontramos, que beijo gostoso que ela tinha, molhado, explorava a minha boca e brincava com a minha língua.

A medida que o dia avançava, nossos beijos se intensificavam, e eu aproveitava cada oportunidade para sentir sua pele contra a minha. Eu sentia minha rola na sua barriga e perna enquanto ficávamos abraçados nas filas dos brinquedos, nós não perdíamos a oportunidade de se pegar. Ela sempre falava coisas no meu ouvido

-Queria dar pra você hoje mesmo, eu estou muito molhada

E sorria quando me olhava.

No meio do parque, a paixão nos consumia. A falta de privacidade aguçava nosso desejo, que persistiu durante todo o dia, eu dava beijos no seu pescoço, pressionava ela contra a parede, apertava a bunda dela com força, estava louco para comer ela ali mesmo, minhas bolas estavam doendo muito.

Quando chegou a hora de voltarmos para casa de ônibus, esperamos no estacionamento, atrás de um deles. Nesse momento eu aproveitei bastante, enfiei minha mão por dentro da sua calça, com certa dificuldade e comecei a passar meus dedos na sua buceta, estava bem molhada, eu deslizava eles por toda extensão da sua vagina, ela gemia baixinho no meu ouvido e mordia minha orelha. Escrevendo esse conto e lembrando desse dia eu fico com a rola melada, com uma vontade muito grande de bater uma pensando nela.

Ela sussurrou promessas no meu ouvido, descrevendo com detalhes o que faríamos em nosso próximo encontro, seus lábios não mentiam. Nossos encontros foram um turbilhão de emoções e prazeres. Eu meti muito com ela, ficamos 5 anos juntos, nos encontramos diversas vezes. Ela ainda me manda mensagem, pedindo para eu ir foder ela lá em Minas Gerais mesmo sendo casada.

E aí, galera! Curtiram essa aventura? Se sim, aperta o botão de curtir e comenta aí embaixo! Tenho muitas outras histórias para contar e quero saber se vocês querem que eu continue!