Massagista de sauna

Olá, você pode me chamar de Dom, atualmente tenho 46 anos. Estou voltando a publicar depois de algum tempo...

Sempre tive interesse por homens rústicos, principalmente do tipo paizão. Conheci vários ao longo da vida, rendendo trepadas anônimas incríveis.
Vou contar minhas aventuras durante o tempo em que fui massagista em uma sauna masculina, esta época me proporcionou muitas experiências sexuais fantásticas, pois muitos frequentadores eram exatamente o tipo que me dava tesão, além disso, esta era minha fonte de renda. A sauna existia há algum tempo, mas fui o primeiro massagista do local, uma demanda dos frequentadores que trouxe muito lucro para o local.

Minha sala era pequena, contando apenas com uma maca e um armário para meus itens de trabalho, isto já facilitava o contato muito próximo com aqueles homens. Por ser uma sauna, os clientes já entravam usando apenas uma toalha, enrolada na cintura. Não havia pudor da minha parte, perguntava logo na entrada, se gostariam de ficar totalmente nus, praticamente todos aceitavam, na hora.

Na primeira semana de trabalho, já fui impondo minhas regras aos clientes: após a massagem, se o cliente quisesse, poderia rolar algo a mais, mas estava limitada à punheta ou boquete Escolhi trabalhar assim pelo espaço físico restrito e para garantir a higiene nossa e do local. Para uma trepada completa, poderíamos combinar em um local mais adequado, bons motéis não faltavam na cidade.

Meu primeiro cliente nessa sauna me deixou impressionado, não pude deixar de reparar em suas coxas grossas e peludas, na barba por fazer e naquele olhar safado que me mediu da cabeça aos pés. Chegou com um copo de whiskey na mão e um sorriso largo no rosto, me apresentei e indiquei a maca. Ele deitou, muito à vontade na maca, de barriga para cima , fechou os olhos e disse “estou em suas mãos, faça o que quiser”. Aquilo me fez tremer de tesão, sei que ele percebeu. Usei um óleo para massagem, começando por suas coxas, já de olho para ver sinais de excitação daquele homem. Seu pau tinha um tamanho razoável, mas era grosso, meu tipo preferido. Os pelos estavam aparados na medida certa, aquele homem sabia se cuidar e parecia ter boa pegada. Não demorou muito e aquele pau dava sinais de vida, avancei pelas coxas, fui subindo pelo peito e pelos braços fortes de quem trabalha com construção ou algo assim… às vezes, eu esbarrava em algum ponto sensível dele e, prontamente, ele gemia, eu tinha certeza que ele queria algo mais. Fui provocando ele ao máximo, pedi que virasse de bruços e recomecei a massagem, que rabo era aquele!

Deslizava minhas mãos pelo corpo do paizão, que gemia e suspirava constantemente. Eu estava muito excitado, meu pau fazia volume sob a calça e esbarrava nos braços daquele homem que também roçava as mãos no meu pau, sempre que podia, estávamos empenhados naquele jogo de sedução e eu estava adorando. Depois de 45 minutos de provocações mútuas, dei a cartada final. pedi que virasse novamente de barriga para cima, respirasse fundo e se espreguiçasse lentamente, dando por encerrada a massagem. Olhando bem nos olhos dele, perguntei se ele queria algo mais. Ele segurou o próprio pau, que a esta altura estava muito duro e com aquela baba indicando o quanto ele está curtindo aquele momento ali comigo, disse que precisava gozar “você pode me ajudar?", perguntou ele.

Sem desviar o olhar daquele homem, segurei seu pau quente e disse que o deixaria completamente relaxado. Ofereci um boquete, se ele deixasse eu pôr um preservativo nele, ele aceitou na hora. Devidamente encapado, fui passando a língua naquelas bolas e naquele mastro abocanhando lentamente e observando as reações do cliente para descobrir o jeito que ele gostava mais. Não tardou muito, ele começou a gemer alto e eu engoli o máximo que cabia na minha boca daquele pau que pulsava na minha boca. Feito um urso ele urrou e encheu o preservativo de porra, então seu corpo começou a relaxar em cima da maca. Eu retirei o preservativo dele, limpei bem a região e o deixei à vontade para se levantar.

O olhar safado ainda estava ali, enquanto ele me encarava e agradecia pelo atendimento. Pediu meu contato, deu um gole no whisky que ainda restava no copo e puxou algumas notas de dinheiro, deixando um generosa gorjeta, além do valor da massagem, eu sorri e indiquei a saída, sem demonstrar que também havia adorado tudo aquilo, mas precisava manter minha postura de profissional.

Limpei todo o ambiente e preparei tudo para o próximo cliente: um ruivo, de 1,90m...