Namoramos praticamente um ano e num verão acabamos terminando, pois a família dela não me aceitava e achava que por ser muito novo queria dar algum golpe, algo que não fazia o menor sentido. Eu tinha uma vida boa proporcionada pelos meus pais, que sempre trabalharam muito e tiveram êxito.
Aí no verão nos afastamos e a vida seguiu para ambos. Naquele período, como era novo, mas tinha uma habilidade que muitos homens não aplicam, a famosa chupada fiz muito sucesso na “solteirice”. Comi muitas mulheres e sempre ouvia elogios quanto a minha performance. Sempre fui e sou até hoje muito bom em chupar uma bucetinha até a mulher gozar na minha boca, fora o resto...
Bom, voltando ao fato, acabou o veraneio e todo mundo voltou pra cidade. Vida normaliza e acredito que bateu a carência nela. Um dia eu estava em casa sozinho, pois meus pais gostavam muito de ir ao fim de semana para a casa de praia fazer churrasco e aproveitar o findi. Naquele especificamente não fui, pois estava com amigdalite. Ela tinha me mandado msgs e perguntado como estava e tal. Estava indo para a praia, pois seus dois filhos estavam com o pai, que se separou dela anos antes. Eu disse que tava mal e sozinho em casa. Ela me disse que queria me ver e mesmo que não fosse bem recebida na minha casa por meu pai ia ser visita rápida. Meio sem entender aceitei.
Ela entrou com uma blusa tomara-que-caia vermelha e uma saia jeans curtinha. Entrou e me beijou calorosamente, ignorando que amigdalite é contagiosa. Pegou minha mão e me arrastou pro meu quarto. Deitei na cama e ela só tirou os peitos pra fora para eu mamar e começou a sentar no meu pau que estava duro como uma pedra (20 anos é questão de segundos, kkkk). Sentou até gozar o que não demorou mto e disse que isso era resultado da saudade. Não fodíamos há meses. Eu tenho outro segredo: demoro a gozar. Fiquei na mão e ela saciada. Levantou, me deu um beijo e saiu, pois tinha medo de que meus pais chegassem.
Eu fiquei sem reação por alguns minutos e depois me aliviei numa boa punheta. No domingo (dia seguinte) ela me ligou pra saber de mim e tal. Tudo certo. Ligação amistosa e tal.
Preciso lembrar de duas coisas que me chateavam nela. A primeira era quanto ao boquete. Ela era mto boa nisso, mas poucas vezes (tô pra dizer que nenhuma, mas não quero ser injusto) partiu dela. Eu sempre tinha que pedir. E quando pedia era atendido com sucesso. Chupava bem, cuidava dos ovinhos, lambia e me deixava louco. Uma vez gozei na sua cara e ela não curtiu muito, mas não reclamou tanto. Nunca mais fiz. A outra reclamação era quanto ao cuzinho. Não concebia a ideia de uma mulher tão experiente e safada na cama não me dar o rabo. Eu chupava seu cuzinho e dedava, mas quanto a meu pau entrar ali ela nunca permitia. Dizia que tentou uma vez e doeu. Um grande bla bla bla. Ok! Eu não resmungava e aceitava, mas sempre que podia cuidava bem daquele rabo com meus dedos e minha língua. Imaginava que algum momento depois rolaria a vontade (isso é assunto pra outro conto, hehe).
Nos dias seguintes à essa visita, já na terça-feira ela me ligou e pediu que eu fosse até sua casa, pois queria me dar um presente. Morávamos muito perto em condomínios quase vizinhos. Em seguida cheguei lá. Ela bem gostosa me recebeu com um sorriso no andar de baixo da casa e me beijou ardentemente. Fiquei de pau duro e ela notou: “isso e alegria ao meu ver?”. Sorriu maliciosamente e disse para subirmos que os filhos estavam lá e queriam me ver. Tive uma tristeza de momento, mas subi. As crianças fizeram uma festa e ela logo em seguida veio e disse. “Fiquem aí vendo desenho que nós vamos conversar ali no quarto”. Estranhei, mas a segui. Ela não fechou a porta e eu fiquei, mais uma vez, achando que não seria uma grande surpresa.
Tirei meus tênis e sentei na cama escorado a parede e com as pernas esticadas. Ela veio e trouxe um coração de pelúcia que havia dado a ela em seu aniversário. Curiosamente sorriu e disse que ele seria nosso muro. Posicionou-o em pé, entre minhas pernas logo um pouco antes dos meus joelhos. Fiquei confuso, mas apenas relaxei mais um pouco. A safada me olhou e tacou um beijão em minha boca. Em três segundos derrubou o zíper da minha calça e tirou meu pau da cueca. Ele também estava molenga e sem entender nada. hahahaha! Logo em seguida ela me olhou nos olhos e disse: ”só curte, porque eu vou mamar muito”. Aí meus amigos(as), meu pau endureceu (ele é normal, tem em torno de 17cm) e ela caiu de boca!
Mamava, passava a língua dos lados, subia e enchia sua boca. Voltava abaixo e chupava meu saco, mas o detalhe foi que não podíamos fazer barulho e muito menos falar nos provocando. Em meio a isso chega o filho mais velho (na época 5 anos) e começou a falar algo na entrada do quarto. Eu nunca esqueci essa cena. Ela tirou o pau da boca e levantou a cabeça. Meu pau protegido por um coração de pelúcia e eu morrendo de vontade de rir. Ela respondeu ele rindo. Quando ele virou ela seguiu seu show. Mamando de forma afoita e muito gostosa teve que parar porque o mais novo (3 anos) veio a porta e mostrou um desenho feito. Novamente fomos salvos pelo coração. Eu ria de nervoso e de pau duro. Ela também. “Que lindo, meu amor. Faz outro pra nós”. A criança feliz e a criança aqui também. Fomos interrompidos mais umas 4x. Até que ela intensificou o movimento e eu não tive como avisar. Acabei gozando em sua boca macia e quentinha. Para minha surpresa ela levantou a cabeça e engoliu todo meu leite. Fiquei maluco, duplamente por ter gozado e também por não ter que pedir uma das modalidades mais prazerosas do sexo. Meu pau estava limpinho e ela foi ao banheiro. Calma que aí vem a explicação do título deste conto…
Ela retornou e disse: “dei show no oral, né meu amor? Agora quero que tu me coma bem direitinho”! Como sou bem mandado. Deixei ela peladinha e caí de boca em sua bucetinha delicada. Chupava com todas minhas técnicas e ela a ponto de gozar me disse: “me come, quero gozar com teu pau dentro de mim”. Começamos um papai-mamãe e no meio das bombadas que dava a porta abre e os dois filhos entram. Gente, que situação! Eu comecei a rir e ela se cobriu com um lençol esquecendo de mim. O mais velho soltou a pérola: “mãe porque vocês estão pelados?”. Eu fiquei estático e rindo muito. Aí ela mandou eles saírem, vestiu rapidinho e foi atendê-los. Voltou rindo e me contou que, novamente o mais velho perguntou sobre estarmos pelados. Ela disse que eu tava de bermuda e estávamos dormindo. Ele soltou a bomba que eu deixo aqui para fechar este relato. “Mas a bermuda dele é transparente, porque eu vi a bunda dele, mãe”. Um belo trato foi feito com eles para esquecerem está história e não comentarem com avós ou parentes.
Bom aí está meu primeiro conto, que é totalmente real. Caso alguma mulher quiser trocar ideia