MINHA ESPOSA CRENTE E EU TRANSAMOS COM CASAL DESCONHECIDO EM MATA DE BEIRA DE PRAIA

Conforme textos anteriores, dispenso refazer a introdução novamente. Mas minha esposa Juh é crente e estamos entrando nesse mundo novo faz pouco tempo.

Acontece que ano passado em (setembro) tiramos férias juntos e alugamos um Airbnb de 12 dias em balneário Piçarras “pé na areia”.

Pra quem não foi o lugar é espetacular e uma praia melhor que a outra, inclusive em Penha que ficam juntas. Como estávamos de férias, ficamos curtindo barzinhos e fazia caminhadas todos os dias de manhã e à tarde/noite.

A juh sempre estava com preguiça mas ela curtia no meio da caminhada sentar na areia e ficar ali curtindo a paisagem, uma vez que onde moramos fica a 500km da praia mais próxima.

No 7 ou 8 dia, fomos sair numa praia cheia de pedras, não sei explicar certinho se era Penha ou piçarras ali, porém fomos de carro e saímos caminhar, as pedras eram enormes e dava pra ficar ali sentindo a brisa do mar e como estávamos em setembro as praias estavam vazias. Já era tarde mas notamos uma movimentação estranha próximo onde estávamos, pois como acima era somente mata fechada, frequentemente subia e descia alguns casais, até achei que era um lugar pra eles fumar um e coisas do tipo.

Ficamos curiosos pra saber o que tinha naquele morro/mata fechada, mas como estava escurecendo resolvemos voltar noutro dia para explorar, pois achávamos que o caminho dava pra alguma outra praia, pois aparentemente era um caminho bem percorrido.

No outro dia chegamos por volta das 15 a 16 horas e subimos a mata, era um morro bem íngrime e um pouco difícil de acessar e fomos indo, havia vários carreadores e pegamos um aleatório e fomos seguindo, até que descobrimos um local que possivelmente a galera ia para transar, pois estava lotado de pacotes de camisinhas no chão e circuitamos o que era aquele local, onde dava pra ver bem as praias e o mar de piçarras porém era mata muito densa.

Como diz o ditado: se tá na chuva é pra se molhar, já aproveitei e dei ideia pra Juh não perdermos a viagem e transarmos ali mesmo e meio relutando ela aceitou.

Tirei meu pau pra fora e ela se abaixou com os joelhos no chão e começou a me chupar fervorosamente. Quando vi que a vontade de gozar estava chegando, pedi pra ela ficar de 4 que iria comer sua bucetinha, ela atendeu rapidamente pois agora já estava doida pra dar e como estava de biquíni só arrastei pro lado a calcinha do biquíni e mandei dentro e ela gemia gostoso.

Era um misto de prazer e um pouco de medo talvez de estarmos ali e alguém chegasse e pegasse no flagra. Como estávamos no calor do momento coloquei a canga dela no chão e meio que deitei e ela começou a quicar bem devagarinho e acelerando as estocadas e isso estava maravilhoso demais, porém como estávamos no mato estava começando a ficar escuro e estávamos ali curtindo o momento. Dado um tempo, sem que percebemos chega um casal, foi um susto e aquele embaraço para se vestirmos de novo e tals e o rapaz era novo mais ou menos uns 25 anos, alto magro e a sua acompanhante uma baixinha mais ou menos uns 22 a 24 anos no máximo, 1,60, morena e muito gostosa, até mais que a Juh.

O casal pediu desculpas e começamos a conversar meio que sem graça, mas já conheciam a região e que era normal se encontrar ali com alguns outros casais porque vão ali para dar uma escapadinha de vez em quando e que não era a primeira vez que isso acontecera com eles. Não sei porque motivos mas a conversa foi dando corda, já fizemos troca de casais e tals mas ainda tudo isso não parece normal pra mim e pra juh e aleatoriamente esteve dando certo algumas coisas que fizemos. E o próprio casal propôs pra gente continuar ali fazendo o que estávamos fazendo que eles iriam ficar ali próximos também e caso eu quisesse poderia ficar olhando eles transarem.

Como eu não tinha gozado estava de pau duro ainda e essa conversa me deu tesao novamente. A juh não falava nada, mas perguntei e ela aceitou numa boa e voltamos a transar novamente, a juh de 4 e eu atrás dela dando tapas na sua bunda gostosa, enquanto o casal começaram suas preliminares mais ou menos uns dois ou três metros do nosso lado.

Transando os dois casais e a vergonha já tinha passado, já bem escuro no mato mas ao mesmo tempo dava pra ver as coisas, o casal ficou do nosso lado que nem reparamos e sem eu semi deitado no chão com a juh por cima já entendemos o recado, sem falar nada as duas se olharam levantaram das duas rolas e trocaram de posição. Foi uma sensação surreal e nem acreditava que muito aleatoriamente isso estava acontecendo ali na nossa viagem sem planos nenhum.

Por mais que ela era nova, gostava de dar e pelo jeito estava amando e explodindo de tesao de estar fazendo aquilo ali naquele momento e olhando pra juh via a cara de tesao misturado com prazer que mordiscava os lábios o tempo todo gemendo no pau de um desconhecido.

Trocamos de posição e eu já estava muito cansado, e segurando pra não gozar, mas vi que a namorada do rapaz já tinha gozado umas duas vezes e a juh tbm.

Falei que ia gozar e a menina falou que queria engolir tudo, fiquei louco na hora mas ela começou a me punhetar e chupando gozei igual um louco na boquinha dela na qual engoliu tudo. A juh e o rapaz continuavam e eu e a namorada dele fomos mais próximos dos dois ofegantes foi quando vi que a juh não estava com o pau dele atolado na sua buceta e sim no seu cuzinho na qual não demorou muito ele encheu de porra.

Sem muita conversa, só agradecemos o casal sem perguntar nomes um do outro e fomos embora e os dois continuaram ali, provavelmente iriam transar mais, mas foi uma experiência enorme e extraordinária que não imaginamos que ia acontecer ali.

Chegamos em casa e depois de tomar banho transamos igual uns loucos, estávamos extasiado com a situação e cheios de tesão e pra me vingar comi até o cuzinho da juh que estava todo largo o que facilitou muito pra mim.

Peço desculpas pelo tamanho do texto, de tiver algum erro tbm. Os contos até agora foram todos reais, e claro que não tem como explicar nos mínimos detalhes mas espero que agrade a todos e estamos lendo todos os comentários