Vou contar como tudo começou na minha vida de femea, sou casado com Marly que é uma mulher linda e gostosa, vou descrever como somos: sou moreno de 1,75 de altura, corpo bem feito, moreno claro, pernas bem-feitas, bumbum grande e redondo, cabelos longos e pretos, já Mary é loura, com 1,70 altura, pernas lindas e gostosas, seios grandes e bem feitos, bumbum de fazer inveja por onde passa.
Fazíamos sexo quase diariamente, eu na intimidade tinha uma tara de usar lingeries e roupas femininas, sempre escondido de minha mulher, me produzia e gozava sozinho como se fosse mulher. Marly trabalhava em uma grande empresa e eu estava trabalhando em home office, então quando só aproveitava e me produzia de femea e ficava o dia todo, pois sabia bem a hora que ela chegava em casa.
Estava adorando esta fase da vida, pois podia satisfazer meus instintos femininos, e ao mesmo tempo trabalhava, com isso comecei a procurar menos a Marly, que não dizia nada mas percebeu que algo estava diferente. Uma tarde eu estava de lingeries, calcinhas e soutiens e com um baby doll de Marly, estava uma verdadeira puta, estava trabalhando assim, quando olho na entrada da sala onde trabalhava, estava Marly me olhando e com os olhos cheios de agua perguntou o que é isso Paulo?
Tentei explicar, mas certa coisa não tem como, e me desesperei e comecei a chorar dizendo eu vou explicar por favor não faça juízos antes de me ouvir, ela disse veja Paulo, chego em casa meu marido vestido de mulher, com algumas roupas minhas e outras não, falei, amor não é o que está pensando é que tenho este fetiche desde criança, adoro me produzir como mulher, e como estou sozinho não vi mal algum em satisfazer este meu fetiche, até comprei os lingeries, pois se mexer nos seus vc iria notar e até poderia estragar pois sou pouco maior que vc.
Marly muito séria, perguntou e porque vc nunca falou isso comigo, eu disse, por vergonha, e ela perguntou, vc quer fazer ou já fez sexo com homens ou alguma outra pessoa, eu disse nunca amor, é somente eu comigo mesmo, vou tirar esta roupa e tentei sair da sala, ela me segurou e disse sente-se vamos conversar.
Me responda? Se eu concordar, vc me deixa ajudar a te fazer mulher a Paula, sendo mulher sempre que estivermos sozinhos, vc vai gostar? Comecei a chorar e disse seria a melhor coisa de minha vida, seria um prêmio que ganharia de Deus. Marly então abriu os braços e num abraço emocionado disse, venha ser a minha Paula querida. Nos beijamos e lambemos nossos corpos, terminando numa foda deliciosa a melhor de nossas vidas.
Daquele dia em diante vivo no paraíso, sempre vamos as compras e compramos roupas intimas e normais para nos duas, quase não tenho mais roupas de homens, só o necessário para vida em público, ela passou a depilar a Paula, massagear, passar hidratantes em nos duas, eu nunca pensei em ser tão feliz, estou tomando hormônios femininos, e meus seios começaram crescer a bunda estava ficando mais cheia e redonda, estava ficando deliciosa segundo ela, fazíamos sexo diariamente, e ela aprendeu a gozar esfregando a buceta em minha bunda, prometeu que vai comprar um consolo para me fazer mulher completa, ai que delícia.
Em casa eu era Paula o tempo todo, fazia as funções de mulher, e quando ela chegava do trabalho era somente sexo, pois eu fazia tudo na casa, estava sendo a coisa mais maravilhosa que podíamos imaginar. Mas tudo tem um fim, pois ela recebeu um pedido de seus pais que moram no interior para hospedar seu irmão Pedro em nossa casa para ele fazer um estágio de seis meses na FGV, não foi possível recusar.
Foi uma correria, para providenciar roupas e macho pois eu quase não tinha mais, combinamos que não mais seria Paula, até que a visita termine, eu concordei a contragosto. Quando Pedro chegou fizemos uma festa, eu fiquei de boca aberta que homem ele se tornou, simplesmente delicioso, tinha 1,90 alt. Peso ideal, musculoso, lindo de morrer, Marly falou em meu ouvido, fecha a boca Paula, eu sorri e disfarcei. Então ele falou que o curso seria durante o dia das 8 às 18hs., combinamos que ele iria com Marly, e voltava de metro, etc., etc.
A noite Marly disse Paula vc ficou secando meu irmão como se nunca tivesse visto um homem na vida, eu disse não fiz isso amor, ela disse fez sim sua putinha, não se esqueça que sou sua dona e que sexo somente comigo sua puta de rua. E para ele vc é sempre homem o PAULO, ouviu putinha querida. Falei amor minhas tetas estão ficando enormes, ele pode notar como fazer? Mesmo com camisas largas está aparecendo para um bom observador, vc disfarça e usa sempre camisetas bem fechadas, e não fica muito perto dele amor, no fim tudo dará certo, nos beijamos e dormimos.
Pela manhã me vesti de h e tomei cuidado para disfarçar minhas tetas, e quando tomaram café conversamos bastante, comigo sempre longe de Pedro, e fiquei admirando pensando que delicia de macho, será que tem pau grande, será que já comeu homem, será que gostaria da Paula?
A semana foi normal eu estranhei ficar de h trabalhando, adorava ficar de femea o dia todo mas pensei o macho vale o sacrifício e a tarde estava tudo arrumado, a casa o jantar e meu trabalho, tudo perfeito, Pedro foi tomar banho temos apenas um banheiro assim, Marly deixou ele ir na frente, ela foi para o quarto e ele foi ao banho, ouvi quando ele falou Marly me arrume uma toalha não trouxe, ela falou do quarto leva para ele amor eu levei, quando cheguei na porta do box, eu vi a oitava maravilha do mundo o pau do meu cunhado, lindo, grosso, reto, com uns 19 cm rosado com a cabeça como um cogumelo dos grandes. Fiquei parado olhando ele pediu Paulo me passa a toalha eu meio abobalhado, obedeci e sai, ele ficou sorrindo me observando.
Durante o jantar ele me olhava o tempo todo, mas não disse nada eu não tirava ele do pensamento que pau lindo, que tesão, mas fiquei na minha, percebi que ele olhava fixamente para meus seios, pois estavam ficando grande e não tinha como esconder mesmo com roupas folgadas, após conversas sobre tudo ele se recolheu para dormir e fui também para o quarto onde comentei com Marly que ele não tirava os olhos de meus seios, e também comentei do pau dele que vi mesmo sem querer, ela falou contenha-se pois não vou permitir que vc seja dele, nem por um minuto sua putinha, eu falei nem eu quero amor, quero nossa vida sozinhos de novo, ela falou então durante o dia vc fica de Paula e um tempo antes do horário dele chegar vc se troca, eu fiquei feliz e nos beijamos como sempre, terminamos gozando os dois.
Assim que saíram para o trabalho, fui buscar a Paula e caprichei usei o lingerie mais lindo todo preto, acetinado, bojos que apertavam minhas tetas, e calcinha fio dental bem gostosa, e um vestido com tecido floral bem decotado, onde apareciam minhas tetas e fui trabalhar, depois fui arrumar a casa, cozinha, etc., quando estava entretida nestes afazeres vi que o trinco da porta mexer, quase tive um infarto, a porta abriu e Pedro entrou, quando me viu de Paula, ficou com o olhar fixo em mim, no meu corpo, nos meus seios, enfim na Paula eu corri em direção do meu quarto, mas ouvi espera quero lhe falar, chegou perto de mim, me olhou nos olhos e disse vc é simplesmente deliciosa Paula. Tentou me abraçar eu o repeli falando não toca em mim, tenho dona, ele falou, mas dono não tem, eu disse não preciso, ele pegando minha mão virou meu corpo dando uma volta nele disse delicia. Ele disse vim mais cedo para tentar descobrir o mistério desta casa, suas tetas denunciaram Paula, seus seios são lindos, nunca mais esconda, são lindos o mundo tem de ver. Eu falei com licença vou me trocar, ele ainda falou não faça isso vc está deliciosa assim, corri para o quarto e tranquei com chave e chorei feito criança,
Corri ligar para Marly que falou calma já vou correndo para casa fica no quarto até eu chegar, não passou 20 minutos ela chegou e chamando seu irmão e a mim e falou vamos nos sentar e ter uma conversa de família. Falou o seguinte, sabe Pedro somos casados, somos felizes e vivemos como achamos melhor, ninguém tem nada com isso nem família nem estranhos, somos um casal feliz e realizados. Portanto se é Paulo ou Paula e problema nosso, somente nosso, ele pediu a palavra e falou entendi tudo irmã, mas não me meti na vida do casal. Mas querendo vou embora, e ninguém precisa saber o motivo. Marly então disse não precisa ir embora Pedro, gostamos de sua companhia, apenas temos nosso segredinho e não aceitamos interferência nisso, ele falou tudo bem então me desculpem, mas vou dizer uma verdade irmã vc e Paula são as mulheres mais lindas desta cidade, podem acreditar, deve ser delicioso o sexo de vcs, mas vou respeitar e ficar na minha suas gostosas.
Olhei o pau de Pedro estava duríssimo dentro da bermuda, ele então falou sabe a Paula pode se vestir como quiser, vou sempre respeitar e não avanço o sinal, depois ficamos conversando na sala vendo tevê e fomos dormir, no quarto Marly falou viu o tamanho do pau dele na bermuda, nossa que enorme. No dia seguinte me produzi como fazia antes e trabalhei o dia todo inclusive cuidando da casa e do jantar depois me banhei e me produzi bem gostosa pensando no pau do Pedro, quando chegaram ela me beijou na boca como sempre e ele beijou meu rosto com respeito, mas na hora vi seu pau subir através da calça, foi tomar banho e trocar de roupa e jantamos bem felizes, eu estava com as pernas de fora, e minhas tetas apareciam no decote da blusa ele ficou louco olhava o tempo todo para minhas tetas, eu estava morrendo de tesão também e percebi que Marly também estava excitada, até que Pedro disse irmã que tetas lindas ela tem não? Ela respondeu quer tocar nelas a Paula vai gostar e eu autorizo, ele nem acreditou e levantando do sofá veio em nossa direção, ficamos as duas de pé e eu tirei a blusa e o soutiens, minhas tetas ficaram apontando para frente duras e pontudas, ele então levou a mão e tocou bem de leve minha teta direita e ela tocou a esquerda, ai Marly falou dá um beijo nela e chupe com cuidado pois estão doloridas, então ele beijou o bico da direita e ela a esquerda, que delicia ter as tetas chupadas, pelas pessoas queridas, ai percebi que Marly sempre chupando, pegou com a mão esquerda o pau do Pedro e acariciava numa punheta deliciosa e com a direita se masturbava, acariciando seu grelo, que delicia os dois gozaram quase ao mesmo tempo e sempre chupando minhas tetas, me acariciei e gozei bem gostoso, depois nos beijamos os três. Foi tudo delicioso, o chão ficou cheio de porra minha, de Pedro e de Marly que expeliu semem como se fosse xixi, amamos tudo, falei vou limpar o chão ele falou não Paula esta vez eu cuido da limpeza e o fez.
Dormimos abraçadas e falamos da loucura que fizemos, ficamos pensando no que ele estaria fazendo, eu falei no mínimo se masturbando com aquele pau delicioso, ela falou como foi gostoso masturbar aquele monumento Paula, um dia destes vc quer dar o cu para ele amor? Eu falei gostaria mas tenho medo é muito grande, perguntei e vc quer dar a buceta para ele, ela falou morro de vontade, mas somente depois que vc der o cu, ela falou vamos fazer isso neste final de semana, amanhã é sexta, convidamos ele para vir dormir com a gente o que acha, eu falei vamos tentar, ela falou compro lubrificantes, pomadas cicatrizantes, analgésicos, para sua defloração meu amor, mas não se esqueça vc é minha, será apenas para satisfazer nosso tesão ok, eu disse amor quando ele for embora, quero tudo como antes ok, ela concordou e disse vamos dormir puta.
Pela manhã após o café saíram, antes cada um deu um beijo em minha boca e um beijo nas minhas tetas, ele já se achava no direito, sorrimos e saíram. Fui cuidar de meu trabalho, depois da casa, fui lavar as roupas e vi as cuecas de Pedro cheias de porra deve ter se masturbado muito, fiz tudo correndo pois queria me preparar para a noite, depilei minhas pernas, e todo o corpo o cuzinho a Marly terminaria a noite, passei hidratantes no corpo todo, estava quase pronta para o fim de semana, quando Pedro chegou, falou nossa que cheirosa Paula, abraçou-me e disse pena que vc tem dona estou te amando, e beijou minha boca enfiando sua língua eu fiquei louca de tesão, e correspondi a cada beijo, senti suas mãos em minhas tetas e na bunda, que delicia, ele foi ao banho e chegou a Marly. Ela trouxe vários produtos da farmácia, disse que era para mim, eu levei para o quarto e fui ajudar a se banhar e se produzir, pedi e ela depilou meu cu, fiquei lisinha, ela falou vamos mesmo dar para ele no final de semana, eu falei sim eu quero, somente esta vez, depois cada um na sua ok, ela falou estou morrendo de tesão mas tenho muito ciúmes de vc amor, eu disse ele vai embora e voltamos a nossa vida normal.
Após o jantar sentamos na sala ele falou não vou pode acariciar a Paula hoje? Marly perguntou vc tem algum compromisso neste final de semana, ele falou sim ficar olhando seu corpo e o da Paula e depois me masturbar, ela então falou Paula, diz a ele o que vc tem para dizer e eu vermelha de vergonha falei, neste final de semana queremos fazer sexo com vc como vc quiser, sábado e domingo, depois voltamos a nossa vida, o que vc acha quer? Ele sorrindo disse seria muito bom, vou poder comer as duas, eu falei se vc aquentar sim, seremos suas inteiras. Marly falou sabe ela é virgem então vc terá de ter paciência e ir bem devagar, para não assustar e menina, ele falou e seu cu vou poder comer também irmã, ela falou será que vc vai aguentar comer o cu de Paula, minha buceta e ainda meu cu, e ainda chupar nossas tetas, tomara, e sorrimos as duas.
Fomos ao nosso quarto nos vestir e esperar o macho, ele chegou somente com uma cueca zorba branca, onde se via o pau aquele monumento duro forçando o tecido, eu morrendo de tesão e medo o levei a cama onde Marly estava deitada bem puta com as pernas abertas, eu também bem putana falei somos suas, estamos a sua disposição aproveite é somente até domingo, senti seus braços em meu corpo eu ainda de pé, ele soltou o fecho do soutiens minhas tetas duras e bicudas de tesão pularam em sua boca ele me levando para a cama com a boca na minha fomos enterrando entre as pernas de Marly que estava vermelha de tesão. Então ele beijando minhas tetas, me deixou louca de tesão e foi cuidar das tetas de Marly que gemia de tesão, colocou nos duas uma ao lado da outra e chupava minhas tetas e da Marly, nos duas loucas de tesao ela acariciava sua buceta ele tirou a cueca fora da cama defronte nossas vistas, ficamos louca de tanto tesão, ai ele falou vou comer o cu da Paula primeiro posso, minha dons falou vc faz o que quiser de nos duas estes dias, ele então me virou de bruços, e lambeu minha bunda e enfiou a língua no meu cu, ficou lambendo eu gemia e pulava de vontade de sentir pau no cu, seria as primeira vez, ai que delicia foi, Marly correu e pegou ky que tinha comprado e passou em todo o pau do macho e no meu cu, enfiando com os dedos no fundo, eu senti quando a cabeça do pau dirigido por Marly encostou na porta do cu, o calor do pau parecia enorme, senti quando começou a penetração da cabeça, começou a doer eu gemi, ele parou ela falou continua um dia teria de ser o primeiro, e era hoje e o pau entrava valente, eu chorava de dor, gritei de dores e pulava, Marly chorava de meu lado me beijando, o macho sem dó foi enfiando o pau até que senti o saco batendo na minha bunda, ai ele falou pronto já é uma mulher completa, vou esperar um pouco o cu se acostumar e vou foder bem caprichado, e fodeu a como fode foi delicioso as dores se transformaram em prazer eu gemia agora de prazer disse para minha dona, que delicia amor obrigado por me deixar sentir este prazer delicioso. Encheu meu cu de porra somente quem já deu o cu sabe como isso é gostoso, ficou dentro de mim até sair sozinho, delicia de foda como foi bom dar o cu. Quando o pau saiu muita porra e sangue, foi preciso trocar os lençóis, o que os dois fizeram pois eu estava completamente exausta.
Me cobriram de beijos e caricias, dizendo que eu era heroína, por aguentar aquele porrete no cu, e depois começaram a se beijar eu deitadinha, quietinha somente observava, vi as chupadas nas tetas de Marly que a delícia observar a mulher amada sendo possuída, e vi quando ele chupou sua buceta, senti quando ela gozou em sua boca de onde saiu muito semem, ele engolia tudo. Depois vi ele deitar ela de barriga para cima e enfiar aquele monumental pau até o saco na buceta dela e foder enchendo a buceta de porra, ele pediu Paula não quer vir chupar a buceta cheia de porra, não me fiz de difícil e fui chupei e tomei porra dele junto com o semem dela, delicioso tudo que saiu dela.
Depois disso ele falou vamos descansar um pouco, e ficamos conversando, fui muito elogiada por aguentar o pau no cu sem muito escândalo, ele disse agora teremos de esperar cicatrizar para comer de novo, talvez no domingo à noite já possa te comer de novo gostosa, eu disse como foi bom sentir o pau no cu, dolorido, mas muito bom, quando sozinhas a Marly vai me comer com algum consolo, pois vou querer tomar no cu sempre. O macho falou nada disso posso vir a São Paulo, nem que seja uma vez por mês, Marly falou que nada vai arrumar dúzias de mulheres e nem se lembrara destas suas duas putinhas. Pedro então falou nunca vou esquecer, vcs são mais do que sonhei na vida, vou querer sempre dormimos abraçados os três pelados e sujos de porra.
Pela manhã acordo com Pedro beijando bem de leve os bicos de minhas tetas, falei baixinho deixa ela dormir vou fazer um café para nós e sai, quando voltei com o café vejo ela sendo chupada na buceta por aquela boca deliciosa, e falei café, eles falaram espera a gente gozar amor, e continuaram eu entrei no meio e fui chupar o pau do Pedro, quando ela gozou ele gozou também na minha boca, tomei toda a porra que saiu do pau do macho, foi o melhor café da manhã que tomei. Após banho ficamos todos pelados, apenas eu fiquei de calcinha para prender o pau, o dia todo foram caricias e fodas, até que o macho falou, Paula me ajuda vamos comer o cu da Marly vc vai ver como ela vai gostar. Marly falou seu pau é enorme, tenho medo eu falei se eu aquentei vc também aguenta amor.
Pequei a mão de minha amada e a levei para o quarto, para ser abatida, eu estava excitada, pois não via a hora de poder dar o cu de novo, o mocho veio com aquele porrete bem duro atrás eu falei espera tarado e fui pegar o ky que passei por toda extensão do pau e no cuzinho de minha amada com os dedos enfiava bem no fundo do cu, foi delicioso a preparação de minha mulher para ser abatida. Então o macho deitou atrás de minha mulherzinha, eu deitei de lado e fiquei com o rosto perto da bunda dela para ver a penetração, quando ele colocou a cabeça na entrada ela sentiu o calor eu pedi para ele parar para ela saborear o momento, e depois ele continuou sua marcha triunfal, foi entrando ela gritava de dores, pois a cabeça realmente é grande, eu senti isso também, quando estava na metade do pau ela parou de gritar, de chorar e ficou parada, pois havia desmaiado, ele parou eu não deixei ele tirar e a chamei, acariciando seu rosto, ela voltou a si eu perguntei tudo bem ela falou sim, já entrou tudo, eu falei está na metade, quer desistir, ela disse não quero tudo como vc aguentou também quero aguentar. O macho enfiou o resto de uma vez, só ouvimos um grito e ela perguntou foi tudo, falei agora foi amor, espera que ele vai te foder agora, e fodeu como fodeu, ela gemia de dores e prazer, foi delicioso assistir aquela defloração. Cuidamos bem do cu de minha amada, e falei pronto agora é uma puta completa, sorrimos as duas ela perguntou vc não vai deixar de me amar por eu ter perdido o cabaço do cu com meu irmão não é, eu falei agora te amo mais ainda amor.
Fodemos o final de semana todo, eu inclusive tomei no cu no fim do domingo, o cu ainda estava machucado, mas eu quis aproveitar o final de semana, vivemos com ele mais alguns dias, porém com respeito, sem sexo entre nós, no dia que foi emborra prometeu vir um fim de semana por mês, para comer nos duas, se aceitávamos, nos prontamente aceitamos e assim está sendo, mensalmente ele comparece o come as duas mulheres, a Marly comprou um consolo do tamanho do pau dele e me come quase diariamente, temos outras histórias entre nos três e entre nós e amigas de Marly, se gostaram peçam que contamos tudo.
Paula
Que conto gostoso de ler, deu até inveja
Que relato louco e cheio de cumplicidade entre vocês. Parabéns. Bjos, Ma & Lu