Resultado do puro acaso.

Já trabalho na mesma empresa há alguns anos e, por conta disso, conheço praticamente quase todos os colaboradores. Também o fato de fazer parte da área de RH da empresa me permite ter livre acesso a todas as áreas da empresa. Apesar disso, sempre existem as exceções, e o que passo a contar aqui aconteceu com uma dessas exceções.

Tendo chegado bem cedo, passei por uma padaria próxima ao meu local de trabalho e comprei um pão de queijo e um suco natural para que pudesse tomar o café da manhã na empresa mesmo, visto estar bastante adiantado no que se refere ao horário de início de minhas atividades.

Felizmente, aconteceu exatamente como eu me programei e, com isso, assentei-me tranquilamente no refeitório da empresa, e por conta do horário, estava sozinho naquele ambiente. Eu desfrutava daquele ambiente tranquilo e silencioso, tomando meu suco e comendo meu pão de queijo, quando de repente adentram aquele ambiente dois outros funcionários da empresa que conversavam animadamente, e por algum momento, param de conversar para cumprimentar-me com um “bom dia”. Como eu estava me alimentando, eu demorei um pouco para responder, porém, quando já estava em condições de responder, disse de maneira muito natural:
“Bom dia, perdoe-me a demora em responder, mas não quis ser mal-educado falando com a boca cheia!”

Após responder dessa maneira, observei que minha resposta poderia ser motivo de dúbia interpretação, e foi. Notei em um deles, um certo olhar e um sorriso de “cantos de lábios” o que sinceramente me enrubesceu; porém, logo o ouvi dizer: “Imagina, é compreensível!”

Como o andar do refeitório e de meu local de trabalho ficam em locais diferentes, fiz uma rápida limpeza pela mesa que utilizei para meu café da manhã, me levantei e me dirigi para o hall dos elevadores para dar início a meu dia de trabalho. Não demorou muito, logo, meus dois colegas aparecem ao mesmo hall também na intenção de fazer uso dos elevadores.

Ao nos encontrarmos, fizemos breves comentários sobre o dia que se iniciava, e, visto que pareciam ser novos colaboradores, prestei a eles minha recomendação de bem-vindos. Eles agradeceram e cada um de nós se dirigiu para nossas atividades.

O dia corria com suas atividades e responsabilidades diárias normais, e quase no finalzinho do expediente, precisei ir até outro departamento para falar sobre alguns aspectos de uma nova admissão com uma gerente de área, e assim o fiz.

Visto que gosto muito de café e temos uma área muito tranquila para um momento de tranquilidade e café no 1º andar do prédio, resolvi descer até tal andar para um momento tranquilo e um café quente. Tomei meu café, relaxei um pouco (um respiro para um dia corrido), me dirigi até os elevadores e a selecionei meu andar. O elevador chegou e, ao chegar, estava dentro dele o meu novo amigo da manhã, aquele que sorriu com os cantos da boca, quando falei que “não queria falar com a boca cheia”. Ele estava sozinho no elevador, e logo disparou: “Olá, que boa coincidência!” Eu disse a ele que havia aproveitado para tomar um café. Ele acenou com a cabeça e disse: “Também gosto bastante de café, precisamos tomar um junto.” Eu concordei e ele emendou: “Olha, me perdoe, se não gostar do que vou dizer, mas é de mim mesmo ser direto. Você gosta mesmo de estar com a boca cheia?” Ele sorriu e eu entendi… e claro, eu respondi: Sim, gosto muito! Me chama no TEAMS e falamos melhor! Sorri e ele desceu em seu andar logo após segurar a porta do elevador por alguns instantes para ouvir meu convite de nos falarmos nos TEAMS. Eu tremia, meu coração estava acelerado, pois havia me declarado a um colega de trabalho, coisa que nunca fiz em mais de 18 anos de empresa.

Eu me assentei em minha mesa de trabalho e, cinco minutos depois, meu TEAMS me chamou, era ele. Hamilton é seu nome, de fato um novo colaborador. Ele é gerente de grandes contas e havia iniciado na empresa há exatos 23 dias. Seu local de trabalho é Santa Catarina, porém estava em SP para um workshop de dois dias e um treinamento por outros três dias. Um compromisso de uma semana que estava iniciando naquele dia.

Hamilton disse que nossa conversa rápida no refeitório havia feito Hamilton se sentir acolhido e que a conversa “da boca cheia” o fez ficar “animado”. Eu mais uma vez entendi….rsrsrs. Hamilton me perguntou se eu não aceitaria tomar um café com ele. Eu disse que seria um prazer, porém não naquele dia, pois tinha um compromisso. Sendo assim, combinamos de almoçar no dia seguinte e ele achou uma ótima ideia. E dessa forma ficou acordado.

No dia seguinte, logo no início do dia, Hamilton me envia um TEAMS perguntando: “De pé o nosso almoço?” Eu respondi que sim, e marcamos de nos encontrar às 13h00 horas na porta do prédio. Eu perguntei, curioso: “Por que 13h00? O normal seria (12h00).” Ele me respondeu: “Não conheço muito SP, mas creio ser mais vazio, e por consequência, mais tranquilo! Melhor para conversarmos, não acha?” Eu respondi afirmativamente!

O tempo se arrastava, apesar de nada tão direto, as insinuações de Hamilton mexeram comigo, e eu imaginava o que ele me diria nesse almoço. Modéstia à parte, apesar de minha idade (tenho 53 anos), ainda me sinto atraente e tenho um atrativo que chama muito a atenção: uma bunda enorme (118 cm de circunferência), branquinha, lisinha, carnuda e empinada. Eu me perguntava: será que Hamilton achou isso interessante, além do “estava de boca cheia”.

Próximo das 13h00, Hamilton envia nova mensagem: “Vamos?” Eu respondi que estava descendo, e assim fiz. Nos encontramos na porta do prédio e, como combinado, fomos para o restaurante combinado, era perto, poderíamos ir caminhando e conversando.

Chegamos ao restaurante e escolhemos uma mesa um pouco mais reservada. Apesar de ser um horário de almoço, o ambiente não estar tão vazio, entendemos que tentaríamos ter algum local mais tranquilo, onde poderíamos ficar um pouco mais à vontade.

Entre uma garfada e outra, e conversas triviais, Hamilton não perdeu tempo: “Olha Ricardo, gostei de ti, sua resposta no elevador quanto a gostar de estar de boca cheia não me deixou dúvidas quanto a esse nosso papo, e eu adoraria ficar a sós contigo. O que você acha?”
Eu sou tímido, mas Hamilton foi tão direto que eu não exitei e fui direto também. Eu respondi: Quando Hamilton? Onde?
Hamilton respondeu: “Hoje, quando sairmos do trabalho. No hotel onde estou hospedado.
Eu tremi, e sinceramente, aquilo me excitou muito, mas disse a ele: pode ser amanhã? Aos sairmos do trabalho? Ele concordou e, com isso, marcamos para o dia seguinte: Hamilton olhou para mim e me disse: “Não vejo a hora de sentir essa sua raba gigante e se realmente não consegues falar de boca cheia”. Demos risada e nos levantamos para trabalhar.

Ao retornarmos para o trabalho, Hamilton fala comigo sobre o dia seguinte e seus planos. Estava claro que Hamilton me desejava, e aquilo tudo me fazia desejá-lo também. Trocamos o aplicativo de mensagem e, por esse aplicativo, falamos sobre aquilo que desejávamos fazer e que gostávamos.

Chegou o dia seguinte e com ele o final da tarde. Hamilton havia combinado que iríamos com nossos carros para o hotel onde ele estava hospedado. Eu estacionaria do lado de fora e ele me aguardaria no quarto, visto que ele achava ser mais discreto subirmos para seu quarto separadamente. Assim fizemos.

Cheguei à recepção e fui autorizado a subir ao quarto onde Hamilton estava hospedado. Avisei via aplicativo que estava subindo e ele deixou a porta aberta para não haver a necessidade de tocar para ele abrir a porta. De fato, a porta estava aberta, entrei e lá estava Hamilton, me esperando. Agora estávamos sós e Hamilton, brincando, soltou a melhor: “Enfim sós!!!” Sorrimos, gargalhamos juntos, mas logo ele me disse: “Senta aqui” Eu me assentei ao lado dele, e, colocando um de seus braços sobre meu ombro, me beijou longamente! Aquilo me derreteu todo!!!!!

Apesar de estar totalmente entregue, eu perguntei a Hamilton se poderia tomar um banho. Ele, Hamilton, me respondeu: “Só se eu tomar com você!” Eu respondi que adoraria. Logo estávamos ambos debaixo do chuveiro, eu de joelhos, mamando aquele homem gostoso, seu pau duro como madeira, grosso, rijo, não era tão grande, uns 15 cm, mas era duraço, bonito! Eu me deliciava e ele brincava: “Não vai falar de boca cheia?”

Hamilton me pediu para sair do banho, secar e me esperar na cama, eu adorei isso! Eu saí depois do Hamilton, de calcinha (adoro usar na intimidade). Quando apareci de calcinha, ele ficou doido e disse: “Essa sua bundona enorme fica ainda maior de calcinha”. Me deitei ao lado do Hamilton, nos abraçamos, nos beijamos, eu o chupei ainda mais, mas logo Hamilton disse baixinho em meu ouvido: “Quero você!”

Foi a deixa para eu deitá-lo de barriga para cima e subir sobre ele, o cavalgando, subindo e descendo naquela rola. Hamilton gemia alto, dizia estar adorando, e me pedia para rebolar. Eu rebolava e gemia naquela rola, chamando meu macho, de meu homem, lhe pedindo que enfiasse toda aquela rola em meu cuzinho!

Logo Hamilton me pediu que ficasse de quatro, e logo de franguinho para ele, foi assim, gemendo, e eu gemendo feito uma putinha no cio, que me beijando, Hamilton despejou todo seu leite dentro de mim e me fazendo gozar sem que eu precisasse colocar as mãos.

Gozamos juntos, e ele gozou outras duas vezes naquela noite!

Hamilton voltou para Santa Catarina, mas como somos da mesma empresa, ele sempre diz que quer vir a SP para um “trabalho” a mais!