Como disse, esse caso aconteceu em 1979, na cidade de formosa Goiás, na beira de uma lagoa onde minha mãe tinha um restaurante. Silvia, uma morena de cabelos até os ombros, corpo escultural, resolveu fazer sua despedida de solteiro ali, sozinha, foi acampar e a festa rolou... Deviam ser umas 5:00 hs da madrugada, e resolvemos nadar nus nas águas mornas, estava assim porque a noite estava já um pouco fria, temperatura comum em locais rodeados por matas e água. Enfim, entramos n’água, eu já conhecia bem o lugar, assim guiei-a em pontos seguros, pois havia algumas pedras e não queria que ela se se machucasse e estragar a noite maravilhosa e um final de semana que prometia mais, muito mais. Que delicia, essa lagoa é muito gostosa de se entrar à noite, não é perigoso alguém nos ver assim? Não há perigo, a esta hora estão todos dormindo, os restaurantes abrem de tarde e varão à noite, assim estamos seguros, podemos fazer o q quisermos q ninguém nos ouvirá... Safado, já sei no que está pensando, mas eu nunca transei dentro d’água, nem sei como se faz, acho estranho... Voce vai gostar, vem que eu te mostro o que é bom, dizendo isso peguei a mão dela e delicadamente a conduzi para dentro d’água, tinha uma prainha e o fundo era de pedrinhas, (cascalho) que não machucariam e dariam apoio para o que queria fazer. Começamos primeiro a nadar, ela nadou, eu fiquei de pé na água e segurando aquele corpo escultural a ajudava a boiar e relaxar, quando se acostumou, virou de costas para flutuar e desfrutar do prazer das águas relaxantes da lagoa. Ela fechou os olhos enquanto eu segurava por baixo d’água, seus bicos estavam duros e o seio arrepiado, aquela visão me deixou com tesão de novo, abaixei a cabeça e comecei a sugar aqueles bicos deliciosos, passei a língua, mordiscava em torno deles, puxava o biquinho de leve enquanto minha mão já procurava aquela bunda maravilhosa debaixo d’água, como ela sabia flutuar facilitou o que queria fazer e fiz. Coloquei a mão aberta na sua bunda e com o polegar comecei a alisar seu rego chegando na boceta, ela delirava e começava a respirar ofegante outra vez, estava adorando aquele carinho. Fui entrando em sua boceta e fazendo movimentos circulares, acariciei seu clitóris, ela foi abrindo as pernas e começou a gemer baixinho como se quisesse evitar chamar a atenção de alguém entrava e saia lentamente, esse movimento parecia leva-la a loucura, bolinava seu clitóris que já estava duro de tesão, sua bocetinha estava inchada, pedia mais sexo e eu estava ali pra isso, sastifazela... Num movimento rápido ela se volta p mim e meu pau se encaixa entre suas pernas, que começam a apertar como se quisesse segura-lo, arranca-lo, agarrei aquela bunda deliciosa e carnuda e apertei seu corpo contra o meu, ela tremia, seu corpo se arrepiou e seus bicos enrijecidos tocaram meu peito me deixando cada vez com mais tesão. Levei-a nessa posição até a beira da lagoa, onde havia uma prainha, deitei-a na beira com delicadeza, beijei seus seios, usei a língua em movimento circulares que começavam no bico e abria cada vez mais até o anel em volta dele, mordiscava e puxava levemente, ela agora pedia mais alto... Eu quero voce dentro de mim,não agüento mais, é maldade, não faz assim comigo, mete logo, come essa boceta e me fode agora... Desta vez decidi que iria tomar as rédeas da situação, iria assumir o controle e foi o que fiz, continuei com a língua e chupadas vigorosas, mordiscava tirando gemidos dessa potranca alucinante desci até seu ventre, chupei seu umbigo, abri suas pernas e comecei a morder de leve seu grelo que estava já muito inchado, tadinha devia estar sentindo doer, ela me segurava a cabeça com força e gemia mais alto, tinha perdido seu controle, não parei, enfiei a língua em sua xana e ao mesmo tempo abocanhei seu grelo, alisava-o com a boca como se estivesse chupando um sorvete de creme saboroso, muito saboroso, chupava forte e puxava, enfiava a língua e repetia os movimentos, ela abriu mais ainda as pernas e isso facilitou a penetração lingual, já estava toda molhada e eu sorvia seu suco com voracidade, a língua entrava até onde podia, retornava e subia até seu grelo e chupava de novo usando a língua para dar maior prazer, com cuidado enfiei meu dedo médio na portinha do seu cu, entrou a ponta e comecei a dobrar um pouco como se quisesse cavar, estava dominada, forcei um pouco a entrada com o dedo e com movimentos circulares pequenos tentava lacia-lo, forcei mais um pouco e entrou até o meio, alisava seu cusinho com a ponta do dedo enquanto fazia movimentos giratórios com o resto enquanto com o polegar acariciava entre sua boceta e seu cusinho, naquela pelinha sensível que a mulher tem, tentava penetrar sua gruta deliciosa com o polegar e voltava para a sua pelinha, percebi que iria gozar, suas pernas começaram a temer e apertar minha cabeça, puxava meus cabelos e se curvava como se quisesse me puxar pra cima, enfiei a língua mais fundo e voltava chupando seu grelo e passando a língua entre seus lábios vaginais com força e enfiei de novo com força, desta vez usei também a mão esquerda e coloquei dois dedos em sua vagina e com estocadas vigorosas e rápidas entrei mais fundo ainda, até onde dava, os dedos da mão esquerda dançavam enquanto entravam naquela boceta, tinha dois dedos e a língua brigando pelo espaço naquela boceta linda, ela gozou desta vez com gritos alucinados... Isso é muito bom, aaaiii que delicia, assim, mete mais, me chupaaaaahhhhh... Puta q pariu, q deliciaaaaahhhhhhh, ñ para q vou gozar de novo, assim meu macho, engole meu gozo aaaaaaaaaiiiiiiiihhhhhh....... Se contorcendo quase se dobrando sobre minha cabeça e tremendo toda, ela puxou meus cabelos mais forte e em seguida enfiou as unhas nas minhas costas com tanta força que senti suas unhas entrarem em minha carne, amoleceu de vez como se estivesse desmaiado, respirava ofegante, mesmo com parte do corpo dentro d’água ela suava e forçava a respiração como se falta-se ar, cravava as unha no cascalho e apertava-os entre os dedos fazendo força para se recuperar, não dei tempo para isso, chupei seu gozo e lambendo seu corpo subi e a beijei ainda com seu gosto em meus lábios e língua, chupou com força como se quisesse engolir minha língua, me abraçava com força enfiando as unhas de novo em minhas costas, posicionei o maroto que já estava doendo de tesão na entrada de sua vagina e enterrei com força, lagrimas saiam de seu olhos fechados, ela sorria como uma criança com um novo presente, enfiei com mais força e comecei a bombar muito rápido, sabia que ela estava pra gozar, estava pronta pra gozar de novo e eu queria ajudar ehehehe... Estávamos tão unidos q ñ se diferenciava onde começava um e terminava o outro, pôs suas pernas em torno da minha cintura apertando e movendo-as ao mesmo tempo, com a mão direita segurei sua nádega para fazer mais força nas estocadas, surtiu efeito, entrava cada vez mais fundo e ela começava a gemer alto outra vez... Comecei a chupar seus seios, mordiscava seu seio esquerdo, puxando de leve, com o bico entre meus dentes fazia movimentos circulares, soltando e mordendo outra vez, a cada estocada ela gemia e me arranhava as costas, cravou suas unhas, estava pra gozar, percebi que iria gritar e abafei seu grito com um beijo, enfiei a língua na sua boca e ela chupou com força acompanhando as estocadas, apertando e mordendo, chupando e puxando freneticamente, seu corpo estremece, ela me abraça cada vez mais forte, aumento meus movimentos e aperto sua bunda com força enquanto suas pernas apertavam como se quisesse me partir ao meio... Parecia que a terra tremeu, em espasmos gozamos juntos, senti um suco quente nas costas, naquele momento percebi que ela passara de seu limite, cravou suas unhas tão forte que entraram em minha carne e o sangue saia forte e escorria mas o efeito foi erótico, queria fazer que senti-se o mesmo, durante seu segundo gozo que veio logo em seguida eu mordi seu bico, pensei que ia reclamar mas sua resposta foi outra, com suas mãos segurou minha cabeça e apertou-a contra seu peito e mandou morder mais forte, minhas costas ardiam devido aos cortes de suas unhas, ela fez assim para assumir de novo o controle, pensei, já estava pensando demais, deixei o selvagem assumir, passei a língua debaixo de seu queixo, descendo para seu pescoço chupando forte, minha mão apertava sua cintura enquanto me encaixava ainda mais entre suas pernas forçando-a a abrir mais e mais, desci ate seu colo chupando e mordendo, ela gemeu implorando outro gozo, falava palavras desconexas e gemidos se misturaram, parecia louca, gozei dentro daquela bocetinha quente que ma apertava com força extrema, latejando enquanto recebia meu pau entrando e saindo. Nos viramos ainda ligados pelo sexo, fiquei em baixo bem no meio do gozo, ela saiu de cima e rapidamente abocanha meu pau ainda jorrando porra e chupa engolindo como se sua vida dependesse disso, me pegou outra vez, não consegui manter o controle e adorei, minha porra escorria pelos lados de sua boca enquanto massageava minhas bolas mais parecendo que queria espremer o que sobrava dentro. Nos refizemos e voltamos para a barraca, o dia estava começando a clarear, e poderia aparecer algum turista, não que alguém estranha-se, mas queria evitar a esposição de Silvia em ambientes abertos, seria para seu bem estar. Quando percebi que estava começando a dormir, levantei e em silencio retornei ao bar, teria um dia cheio, ao sair da barraca percebi que o bosque estava começando a lotar de turistas, tinha de abrir o bar. Bem, ainda tem mais, se gostaram até agora é só votar, quem sabe a gente se comunica em breve
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