O filho do chefe

olá leitores queridos...

Esse relato aconteceu em 2016, faltando 1 semana para o natal.
Eu trabalho em uma cidade e moro em outra mais ou menos 1:30h de distância, e o meu chefe também mora na mesma cidade que eu, e eu tem um enteado, vou chama-lo de Jhon, que desde que o conheci eu fiquei meio balançado, mas como são de família cristã raiz, preferi ficar na minha.
O tempo passa e Jhon e eu nos tornamos grandes amigos, a ponto de irmos juntos para o trabalho, e voltamos, ele dirigia e sempre me deixava em casa.
Ele tinha um pouco de noção sobre o que eu curtia, apesar de ser casado, e a família dele conhecer bem minha esposa, então ele sempre fazia brincava e me perguntava sobre certas coisas, para ter a certeza, até que em 2016 ocorreram algumas coisas, e com isso ficamos mais íntimos, um detalhe, todas as noites praticamente desviávamos do trajeto de casa, para fazer uma entrega em uma fábrica, mas isso era normal, a fábrica ficava em um local bem esquisito, onde tem uma grande fábrica e por trás depois de uns matos ficava essa outra, era pouco iluminado o local, mas blz.
Uma certa tardezinha voltando para casa, entramos no assunto de sexo, e ele me falou que ouviu eu marcando com um cara, porém eu tinha visto ele e fingi está ao telefone marcando uma pegação com o cara.

Eu: estava sim, mas não se envolva, deixe isso quieto, se você não curte uma mamada de outro cara, melhor não falar nada.

Jhon: Eita! Então você curte mesmo né? Safado! Eu digo uma coisa quando eu tiver coragem eu você vai ser o primeiro a me chupar.

Eu: Que conversa, nunca que você vai deixar outro cara te chupar.

Jhon: Estou falando sério, se for experimentar, quero que seja com você.

Eu: Eu duvido que isso vá acontecer um dia, se for verdade deixa eu pegar no seu pau mesmo por cima da calça, agora.

Jhon: Se você não acredita, pode pegar seu putinho safado.

Quando ele disse isso “Pode pegar”, eu gelei, pois não imaginei que ele fosse a fundo com isso, claro que peguei mesmo que por cima da calça, ele me deu um tapa na cara e disse:

Jhon: Tira a mão safado, agora você acredita? Quando eu quiser você vai me chupar.

Dito isso, estávamos chegando próximo a fábrica, continuamos a nossa conversa normal, ele me deixou em casa e tudo certo.
No dia seguinte, na nossa volta ele manda eu segurar o volante do carro e guiar, mas que não olhasse para ele, apenas para a estrada, e assim eu fiz, inocente não sabia o que ele iria fazer, quando notei ele estava abrindo o zíper da calça e eu dei uma olhada de relance e ele me deu um tapa na cara e disse para eu não olhar senão eu ia perder a oportunidade.
Ele segurou o volante novamente, e me mandou continuar olhando para frente e abrir minha mão.

John: É o seguinte, abre a mão e não fecha, fica igual a mão de um boneco, se você fazer alguma coisa acaba aqui.

Ele pegou minha mão e colocou para sentir o pau dele, não podia fechar a mão para sentir melhor, mas foi muito bom. Nessa hora eu entendi que ele estava me dominando, e isso me deixou doido, pois nunca havia ficado um cara dominador.
E isso foi acontecendo todos os dias na nossa volta, a cada dia avançava mais, ele me deixava alisar as pernas dele, outras vezes me deixava segurar o pau dele sem fazer nenhum movimento, apenas segurar, e tudo isso sem eu ter que olhar para o pau dele, e isso aconteceu durante 1 mês inteiro, e eu ficava doido, pois isso me deixa com mais vontade ainda de ter algo com ele mesmo que que por um momento.
E ao longo desse mês ele me mandava nudes, quando me encontrava sozinho na sala, abria o zíper e mostrava o pau duro dentro da cueca, as vezes chegava perto de mim, mesmo com gente a sala, ele dava um jeito de eu sentir o pau dele duro, encostando no meu braço, ou até mesmo sarrava em mim, quando eu ia na sala de arquivos.
No início do mês de dezembro quando estamos indo para casa e precisamos entrar na fábrica, ele para o carro em baixo de um poste de luz, coloca o pau pra fora e manda eu chupar, e eu claro obedeço.

Jhon: Isso, chupa gostoso, meu viadinho!... agora ta bom, foi só para você sentir o gosto do meu pau, e ficar na vontade.

Eu: Sério que você não vai deixar eu chupar mais?

Jhon: Não foi só um aperitivo, agora se ajeita e vamos cuidar.

Fomos na fábrica e como sempre ele me deixou em casa, e eu desejando muito ter terminado o que começamos, mas precisava me conter e dar-se por satisfeito.
No dia seguinte, as mesmas coisas se repetiam na volta pra casa, conversas e algumas pegadas.
Faltando 2 semanas para o natal, ao voltarmos para casa começou a chover, e como de costume íamos na fábrica deixar um material, assim fizemos, quando saímos da fábrica a chova ficou mais intensa, ele parou o carro embaixo e uma árvore.

Jhon: É o seguinte eu deixo você me chupar, mas tem uma condição vai ter que tomar meu leite, não pode desperdiçar.

Eu fiquei meio que sem reação, pois nunca havia tomado leite de macho, sempre que eu mamava, ou o macho gozava na minha cara/corpo ou no chão, menos na minha boca.

Eu: Como assim? Eu nunca tomei leite, nunca engoli, e você quer que eu beba o seu? Não sei se vou consegui.

Jhon: Se quiser me mamar vai ser assim, tem que beber tudo, e pra tudo tem a primeira vez, você tava feito uma cachorra no cio doido pra me chupar e agora tá fazendo cú doce? Vai cuida mete a boca aqui.

Nisso ele abriu o zíper baixou a calça e puxou minha cabeça para perto do pau dele, e eu claro que acabei concordando.
Comecei a chupar a cabecinha daquele pau lindo, branquinho cheiroso, o pau dele tinha 16cm, mas era perfeito.
Chupava feito alguém que precisava muito se alimentar, ele só gemia e dava uns tapas na minha cara, e me chamava de putinha.

Jhon: Isso... chupa gostoso, meu viadinho, minha putinha.. chupa a rola do teu macho... que já já vai ter algo especial pra você.
E eu chupava, beijava lambia aquele pau, me sentindo o cara mais sortudo do mundo, até que depois de uns 20 min eu chupando, ele segurou minha cabeça e começou a socar minha boca, e eu senti o pau dele inchando e logo em seguida os jatos de porra na minha boca, ele segurou minha cabeça no pau dele, e eu tive que engolir tudo, e depois chupei mais um pouco limpando todo o pau dele.
Confesso que foi a primeira porra mais gostosa que eu já bebi, era docinha, a ondo de eu lamber os lábios. E ele vendo minha satisfação sorriu e me deu outro tapa na cara:

Jhon: gostou né safado? Essa sua cara de viadinho feliz não nega, sabia que você ia gostar, e eu também gostei muito, você chupa muito bem viadinho, e pra quem nunca tomou leite, você sugou tudo não deixando nada. Muito bem.

Eu: que bom que você gostou, não poderia deixar de tomar todo leite, depois do primeiro jato que eu senti o gosto da sua porra, fiquei doido e não poderia deixar de tomar tudo.

Ele fechou a calça a chuva havia parado um pouco e fomos embora pra casa, e no caminho conversamos coisas do dia, nada relacionado ao ocorrido.
No outro dia, quando o encontrei pela manhã ele disse que mais tarde queria outra mamada, e assim foi a putaria continuou por mais alguns dias, meses e eu doido pra que ele quisesse me comer, mas ele disse que isso não faria, só me comeria com uma condição que seria impossível, a condição era ele fuder minha esposa, mas isso nunca aconteceria, pois minha esposa é da igreja e nem sonha que eu curto homens.
Mas por outro lado só de pode chupa-lo sempre que ele quisesse tava bom.
Ficamos nessa por 2 anos, até que eu me mudei e não tivemos mais chance de ficarmos sozinhos. E ele decidiu viver uma vida mais regrada a família, já que estava casado e com filho.
Mas mesmo assim ainda brincamos com palavras safadas, e eu claro dou em cima dele, para ver se ele me deixa mamar de novo.

Valeu galera...


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Ficha do conto

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Nome do conto:
O filho do chefe

Codigo do conto:
221130

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
14/10/2024

Quant.de Votos:
9

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