Quis dirigir meu carro e o preço foi me enfiar a pica

Quis dirigir meu carro e o preço foi me enfiar a pica

Olá, amigos. Tinha outra página aqui, mas perdi a senha e tive que criar outra conta. Bem-vindo ao meu espaço.

Mudei recentemente para outra cidade, diferente daquela que fiquei com lanterneiro, porém no mesmo estado, porém fica na Região Norte.

Fiz novas amizades, entre elas minha amiga Nori. Ela é uma lésbica maravilhosa que trabalha comigo e logo que nos conhecemos surgiu aquela amizade linda, na qual vivo na casa dela (ela tem esposa) e saíamos para vários lugares badaladas da cidade, embora seja interior, tem muitas opções e foi justamente a minha best que me apresentou todos estes lugares.

Teve um final de semana que fui à casa da Nori beber uma breja juntamente com outros amigos dela. Ficamos até determinado horário enchendo a cara e como teria uma banda diferente em uma casa de show movimentada da cidade, resolvemos todos irmos.

Quando chegamos no nosso destino, coincidentemente, encontramos meus primos por parte de mãe. A Luciana cujo filho novinho de 18 anos (Paulo) estava a acompanhando e com eles meu primo Cristiano (irmão da Luciana).

Como fomos em um grupo grande, ora ficava com a Nori e ora com meus primos. Em um determinado momento o cigarro da minha amiga acabou e a marca que ela gostava não tinha onde estávamos. Prontifiquei-me em sair para comprar com meus dois primos, por eles serem da região, que conhecem mais os locais por serem naturais desta cidade.

O Paulo é um novinho branco, cabelo loiro (não amarelado, natural), carinha de menino levado, cerca de um metro e setenta e oito, corpo magro estilo dos meninos que jogam pelada, barriga chapada com os oblíquos marcando, jeito de moloque da favela. Estava usando aqueles chinelões à Kenner, camisa de time que não faço ideia qual seja e short preto.

O Cristiano é meu primo de primeiro grau, por isso tive mais contato com ele, desde a infância, do que com Paulo. Contato se deve porque a cidade do dele era a mesma dos meus avós tanto por parte de mãe quanto por parte de pai. Portanto, férias ou feriados sempre vínhamos à sua cidade com meus pais para visitá-los. Ele é fortinho, preto da pele clara, rostinho bonito, cabelo encaracolado, quase um metro e oitenta, faz o estilo parrudo. Embora seja bonito e tenha uma pau enorme, nunca me atraiu fisicamente por ser um primo de contato próximo e assim nunca tive desejo sexual com ele. O Paulo nem lembrava-me seu nome, porque na minha fase adulta fui poucas vezes para cidade deles, logo com não tive tanto contato com este e dessa forma foi possível vivenciarmos os fatos descritos a seguir.

Fomos eu, Cristiano e Paulo para comprarmos o cigarro. Fui no meu carro, ele é um SUV, automático, meu primo novinho que nem tem habilitação ainda ficou louco querendo dirigir. Contudo, tenho muito receio em quem pilota meu carro. Fomos ao bar, cerca de uns 4 Km de onde estávamos e na volta meu primo ficou me perturbando querendo dirigir. Como sou bem safado cantei para ele que deixaria, porém teria um preço a ser pago.

Entreguei a chave do carro para o novinho, fiquei no caro e o Cristiano no banco de traseiro, colocamos o cinto de segurança e eu como uma boa putinha quis cobrar meu prêmio. Comecei alisar a perna do Paulo de forma que o apertava também para senti-lo melhor e nesse atrevimento ia aproximando-me da sua virilha. Como não estava demonstrando nenhuma resistência, continuei a sessão de alisamento e direcionei-me a minha mão a seu pau e a mantive sobre seu short e fiquei acariciando a pica deste.

Em dado momento seu falo começou a dar sinal de vida e começou a crescer de forma abrupta, ficou bem dura e dava para sentir a sua grossura, seu vigor pulsando na minha mão. Percebia que era um pau mediano, mas com uma grossura significativa.

Como o Paulo demonstrara nenhuma resistência perguntei ao meu primo Cristiano se ficaria tudo entre a gente, me confirmou que sim. Meti a mão por dentro do short e tirei o pau cabeçudo, da cabeça rosada, tortinho para esquerda e uma grossura mediana e cerca de 17 cm.

Sem fazer cena caí de boca na pica igual bezerro necessitado. Paulo ainda continuava a a dirigir e em dado momento começou a soltar gemidos baixo. Quando chegamos em uma rua menos movimentada ele parou o carro, deixamos ligado para manter o ar refrigerado e continuei mamando meu primo novinho.

Cristiano assistindo a tudo isso quis participar e me pediu um beijo de língua. Não me fiz de rogado e logo demos um beijo de língua bem ardente, longo, molhado e muito gostoso. Após este ato pulei para banco de trás e em seguida o Paulo foi me acompanhar, enquanto o Cris passou para o banco do carona na frente ficando de voyeur.

Meu primo meio tímido comigo, no banco de trás, ficou meio sem saber o que fazer. Nisso comecei alisá-lo e partir em direção a seus lábios e demos um beijo de língua molhado, intenso e cheio de desejo. Alisava-no e ele, igualmente, deslizava suas mãos grandes por todo meu corpo. Sentia sua pegada por toda minhas costas, seguiu inferiormente em direção ao meu bumbum apertando-o e, foi mais adiante, desligou seu dedo indicador no meu cuzinho, por cima da roupa, e dei uma piscada forte.

Sentei ele no banco, tirei seu short totalmente e o safado estava sem cueca, percebi só naquele momento, e caí de boca novamente. Chupava a cabeça, descia até o talo, conseguia colocar a piroca toda na boca e sentia-o pulsando e ao mesmo tempo ele soltava gemidinhos baixos. Voltava para glande e sugava o ósteo externo da uretra e finalizava passando a língua neste mesmo local que fazia-o gemer e balançar as pernas toda de tanto tesão.

Concomitantemente, o Cristiano no banco do carona não apenas lançava um olhar de desejo, como também sacou uma pica preta, de uns 21 cm, grossa, da cabeça cor de morango e começou a “bater uma” olhando a cena que desenrolava na sua frente entre e seu sobrinho e eu, nos deleitando de prazer.

Enquanto o outro olhava, eu saboreava a pica do Paulo, que estava agora mais para Paulão. Fiquei nesta deliciosa missão cerca de cinco minutos e pensei que tínhamos que sermos rápidos por estarmos na rua, poderia aparecer algum transeunte, minha amiga Nori e minha prima Luciana também poderiam ficar preocupadas pela demora.

Continuei a engolir a piroca do novinho até o talo e olhei para seu rosto com a maior cara de cadela e pedi para ele me comer gostoso. Virei, fiquei de quatro, da forma que consegui, com rosto voltado para o vidro do carro e ele tentado se ajeitar. Tirei o resto da minha roupa. Paulo deu uma cuspida no pau, passou também um pouco da saliva no meu cuzinho e foi fazendo pressão com a sua piroca na portinha da minha cuceta com objetivo de ir entrando em mim.

Aquela sensação gostosa, inebriante que é ter uma pica entrando centímetro por centímetro no meu reto, sentindo o dilatar da mucosa anal, as pregas se afrouxando, aquela queimação gerada pelo atrito da pele com pele, comecei a gemer baixinho feito uma cadela e falei enfia tudo.

O restante da pica que faltava entrar o novinho empurrou tudo de vez. Senti uma dorzinha com esse movimento gostoso, por isso dei um gritinho e fui um pouco para frente. Paulo simplesmente segurou minhas ancas e comentou "foge não, vadia". E empurrou mais fundo começando lentamente o movimento de vai e vem.

O Cristiano no banco do carona observava tudo com olhar malicioso e por pouco não pulou para o branco traseiro para participar. Como havia explicado anteriormente que não sentia atração sexual por ele devido ao parentesco próximo por mim só rolaria o beijo mesmo. Na minha cabeça funcionava assim, meio louco, mas era assim. O outro apesar de ser primo também, era de segundo grau. Por mim sem problemas.

O Paulo colocou uma mão na minha bunda e outra no ombro e mandava ferro sem dó. O novinho que principio estava com movimentos lento de vai e vem começou a meter tão forte que parecia uma britadeira. Era cada socada potente, em um ritmo veloz e gostosa que estava muito prazeroso e eu só conseguia pedir mais.

Em um único movimento, do nada, ele tirou todo pênis dentro da sua putinha, apenas deu uma cusparada no pau e meteu com tudo bem fundo. Recebi uma lapada de um tapão na raba e novamente ele tirou tudo e voltou a pôr toda a pica até o fundo. O novinho fez isso por duas vezes, em seguida carcou tudo de novo como uma britadeira. So escutava o som do ploc ploc ploc.

O novinho sentou e pediu para eu quicar em sua piroca. E o Cristiano olhando tudo. Captando cada detalhe. Atendi o pedido do novinho, fiquei de cócoras e encaixei sua pica e sentei com tudo. Por um momento ficamos um dentro do outro. Apenas sentindo o prazer da conexão carnal, do calor e da euforia. Sentia ele todinho dentro de mim, aquela ardência me fazia vibrar de tanto tesão. Nesse momento parecia que o mundo havia parado. Tudo era prazer!

Nos beijávamos com volúpia, ficamos nesse rala e rola. Eu com a cara da piranha mais suja disse para à ele: “mete com força, meu macho!”.

Ele iniciou uma sequência tão forte de metidas que eu só conseguia gemer e gritar (não muito alto) feito uma piranha. Paulo me pediu para quicar nele. Foi a minha vez de dar meu nome. Fiquei quicando, ora parava para rebolar na piroca do novinho, ora parava para beijá-lo.

Paulo me alisava, mordia meus mamilos, batia no meu rabo, me xingava de tudo quanto é nome. Parecia estar possuído pelo tesão.

Cristiano na frente começou a gemer e eu tinha alertado que tinha papel higiênico no porta-luvas. Mas ele fez uma cara de pidão e me chamou rapidinho. O novinho só desencaixou do meu lombo e eu fui tomar o leitinho do outro primo. Foi tanta porra que parecia que não gozava há dias.

Depois de sentir o sabor deste me posicionei de quatro novamente e o novinho meteu rapidamente sem parar por uns três minutos. Só ouvia o som da batida do saco dele com meu glúteo, as vezes recebia tapão na minha raba e ouvia-se o som do ploc ploc ploc.

Esse ritmo cadenciado durou pouco porque o novinho falou que iria gozar. E claro, olhei-o com a cara mais de piranha possível e falei que queria leitinho no boca dele também.

Saí de cima dele e fique ajoelhado da melhor forma que consegui dentro do carro. Ele continuou batendo uma até que enfiou a pica na minha boca e comecei a sentir os jatos fortes e grosso do novinho saindo. O gosto era mais forte e amargo do que do Cristiano. A porra tomou conta da minha cavidade bucal. Foram umas cinco jatadas fortes. Senti o sabor e engoli tudo.

Ele também super safado, me puxou para cima me beijou bem gostoso. Nisso puxei o Cristiano junto de mim e do Paulo e demos um beijo triplo bem safado.

Nos vestimos rapidamente. Olhei-me no espelho do carro para me recompor e vi se estava tudo nos conformes e voltamos para a casa de show com maço de cigarro como se nada tivesse acontecido. A Nori virou para mim e falou:

- Acuenda, shana. Você demorou muito! Cadê meus cigarros?!

Olhei para cara dela de um jeito bem safado e ela captou tudo no ar e exclamou:

- Bicha perigosa, depois me conta tudo!

Deixei ela ir à área de fumante. Comprei uma cerveja, os meninos tinham ido encontrar minha outra prima, fui ao encontro da minha da Nori. Dançamos a noite toda e ainda beijei mais dois gatinhos lá na balada.

Beijinho, espero que tenham gozado gostoso.


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Comentários


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jeanpaulo25 Comentou em 15/10/2024

Transa de primo sao as melhores kkki

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engmen Comentou em 15/10/2024

Uma noitada divertida que da gosto em repetir. Bom conto.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico maxluka

Nome do conto:
Quis dirigir meu carro e o preço foi me enfiar a pica

Codigo do conto:
221134

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
14/10/2024

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8

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