Na chácara minha esposa, filha e eu (continuação).

Aos leitores sugiro que leiam os anteriores para não perderem o rumo dos acontecimentos.

Ainda na piscina conversando, ficamos trocando carícias e beijos, minha filha Ana não parava de alisar todo meu corpo, alisava e segurava meu pau com força, minha esposa se soltou e começou a nadar, e com isso posicionei minha filha por cima de mim na piscina e trocamos beijos com muito tesão, fiquei muito tempo alisando sua bunda e forçando meu dedo no cuzinho dela que tanto desejo. Ela safadinha empinava a bunda pra ajudar o dedo na penetração.

Ana: “Você está doido pra comer meu cuzinho né pai?”
Eu: “Oooh meu amor, com toda certeza, você é maravilhosa, e sua bundinha é perfeita, estou doido pra comer seu cuzinho, quero ver meu pau entrar nesse rabinho delicioso.”
Ana: “Aí pai, quero que você me fode o cuzinho, minha mãe falou que dói um pouco no início, mais depois ele acostuma. Tenho uma ideia, vou tomar umas doses de caipirinha, assim vou criar mais coragem pra dar meu cuzinho pra você.”

Saí da piscina, me enrolei na toalha e fui fazer as bebidas pra gente, minha esposa também saiu e ficou conversando comigo na área.

Esposa: “E aí, qual a sensação de comer sua própria filha Thiago?”
Eu: “Indescritível, é um tesão absurdo, muito obrigado por realizar meu desejo amor.”
Esposa: “O que te satisfaz me satisfaz, só não tenho o mesmo desejo que você tem por ela, não que impeça umas brincadeiras com ela, nada mais sério que isso, enquanto vocês tiverem desejos entre ambos não vou intervir, pois amo vocês e preso pela felicidade de vocês.”

Depois disso, minha esposa informou que iria fazer nosso almoço e que era pra gente ficar bem à vontade na piscina. Voltei pra onde Ana estava na piscina e ficamos bebendo os drinks e nos pegando e falando sacanagens um para o outro, o que dava muito tesão, depois de um tempo ela já estava bem alegrinha, sem dizer uma palavra se debruçou na beirada da piscina e empinou sua bunda me olhando com ar de safada.

Ana: “Pai, chupa minha bucetinha e meu cuzinho, quero sentir sua língua gostosa.”

Concordei, entrei no meio das pernas dela e comecei a lamber sua bucetinha, ela rápido já começou a gemer alto.

Ana: “Aííí ... que delícia de língua, lambe meu cuzinho quero deixar ele preparado pra você. Isso, lambe, enfia um dedinho pai vai.”

Salivei meu dedão, era o mais fácil devido a posição que estava e comecei a forçar no cuzinho dela, com a outra mão acariciava sua bucetinha, com certa pressão consegui invadir o cuzinho dela com o dedo, ela estava gostando porque empinava a bunda e rebolava, consegui enfiar todo o dedo e ficava beijando e mordendo sua bunda branca deliciosa já um pouco bronzeada, ela estava delirando, gemendo alto me chamando de gostoso, falando que delícia o dedo no seu cuzinho, fiquei um bom tempo enfiando e tirando o dedão, virei e sentei ela na beirada da piscina e comecei a chupar sua bucetinha, ela fazia muita pressão na minha cabeça contra sua buceta e depois de um tempo começou a dizer que ia gozar.

Ana: “Ai pai, sua boca na minha buceta está me matando, sua língua é uma delícia, eu vou gozar de novo Thiagão seu gostoso ... aííí ... tô gozando.”

E assim gozou, e bastante, pois ficou um bom tempo tremendo e sentindo prazer.

Ana: “Aí que delícia pai, deixa eu descansar, foi muito bom. Quero que você dance comigo daqui a pouco, vou colocar umas músicas pra ficar te provocando.”

Me deu um beijo e deitou na cadeira de sol, eu fui ver se minha esposa precisava de alguma ajuda, “estava tudo sobre controle”, assim ela disse e voltei pra área preparar mais drinks, não demorou muito vem minha filha gostosa e toda alegre de pilequinho, já vestida com o biquini e ficou lá comigo cantarolando as músicas de seu gosto, ligou o rádio e conectou no telefone e colocou suas músicas pra gente ouvir. Entreguei sua caipirinha, brindamos e começamos a beber, ela começou a dançar, já falei em outro conto que ela dança muito bem, e começou a dançar toda intenciosa pra mim, fazendo carinha de safada, mordendo os lábios, rebolando pra mim, ela sabe provocar um homem com sua dança sensual, ela vem pra perto e começou a esfregar seu corpo no meu, seu olhar era fixo nos meus, um olhar de possessão e de tara ao mesmo tempo, sua reação era devido ao nível de bebida, esfregava de frente, depois virava de costas, empinava a bunda e esfregava no meu pau já duro.

Ana: “Bate na minha bunda paizinho.”

Dei um tapa e ela reagiu com um “aí que gostoso, bate de novo”, bati de novo e ela “que delícia”, ficou um bom tempo rebolando aquela bunda no meu pau. Se virou de frente, agarrou na minha nuca e forçou um beijo que não era preciso, eu estava entregue pra ela, demos um beijo gostoso aproveitando cada centímetro dos lábios e línguas, beijo quente e molhado, percebi que ficou no ponta dos pés, ajudei agarrando em sua bunda e forçando seu corpo no meu, esfregando sua bucetinha em meu pau, a toalha então caiu e meu pau ficou livre amostra pra ela, não perdeu tempo e agarrou ele com uma das mãos e começou a bater uma punheta pra mim. Peguei o lubrificante que estava em minha necessaire e lambuzei em sua mão e continuou batendo uma punheta, pedi pra ela apertar meu pau com força, ficou melhor ainda o ato, introduzi um dedo na bucetinha dela e já estava enxarcada pelo seu melzinho, introduzi mais um dedo e fiquei sentindo aquela carne gostosa, molhada e apertadinha, ela mexia o quadril para todos os lados, estava muito excitada, mordia minha orelha, cravando suas unhas em minhas costas. Foi então que ela pediu.

Ela: “Come meu cuzinho, estou com muita vontade de dar ele pra você.”

Peguei a banqueta que fica praticamente na altura da minha cintura, tirei a calcinha do biquini dela, a fiz sentar na banqueta de costas pra mim, lambuzei meu pau com o lubrificante, passei no cuzinho dela e enfiei um dedo, ela gemeu baixinho apoiando no balcão e empinando o rabo pra mim.

Ela: “Enfia seu pau paizinho, come seu cuzinho, mais vai devagar porque seu pau e bem maior e mais grosso que seu dedo, vai com carinho, eu quero esse pau no meu rabo.”

Comecei beijando seu rosto, indo para orelhas e nuca, alisando seus peitinhos, posicionei a cabeça do pau naquele buraquinho rosinha e fui forçando, a cabeça já havia entrado, ela meio que me empurrou pela cintura.

Eu: “Tá doendo filha, quer que o papai tira?”

Ela: “Tá doendo sim, mas não tira tá, continua devagar.”

Fui forçando um pouco mais, o cuzinho já estava mais dilatado por causa da cabeça, ela ficou gemendo mais alto e controlando minha penetração pela cintura com as mãos, as vezes empurrava e depois vinha puxando, meu pau já estava pela metade naquele rabinho apertado, ela começou a rebolar.

Ela: “Vem pai, enfia mais, vem, tá doendo mais está gostoso.”

Dessa vez empurrei com mais força, ela gritava e apertava minha cintura com a mão, foi então que coloquei todo meu pau naquele cuzinho, ela estava chorando.

Eu: “Ana, tá doendo muito? Quer que eu tire?”

Ela: “Não tira porra, tá doendo mais é uma sensação gostosa também, só fica parado um pouco tá.”

Ela começou a rebolar de novo, devagar, depois começou a rebolar com mais intensidade, puxei um pouco e empurrei nela, repeti o movimento, ela já rebolava com mais vontade, repeti o movimento mais vezes, ela rebolando.

Ela: “Puta que pariu, tá doendo um pouquinho mais tá gostoso, continua, não para safado.”

Comecei a alongar os movimentos, tirava até próximo a cabeça e enfia até a base do pau, ela começou a gemer gostoso, seu cuzinho era muito apertado e delicioso, ela fazia pressão no cuzinho instintivamente o que me deixava louco.

Ela: “Vai safado, comi meu cuzinho filho da puta, arregaça ele, vai pai, aí que delícia seu pau arrebentando meu cú, tá gostoso, soca mais forte vai, soca essa vara no cú da sua filhinha, é isso que você sempre desejou né, então comiiiii.”

Eu: “Isso filha, que cuzinho gostoso você tem, apertadinho, você também queria que o papai fudesse seu cuzinho eu sei disso, que delícia esse cú!!!!”

Ela: “Tá gostoso tá? Então toma safado, comi o cuzinho da sua filhinha putinha, comi, issooooo seu tarado por filha!!!”

Eu: “Que delícia seu cuzinho putinha do papai, dá ele pra mim, isso engoli meu pau todo, você aguenta esse pauzão todo no seu cuzinho apertado, que delícia esse cú sua safada.”

Ela aumentou seu ritmo e rebolava com mais vontade, apontava a cabeça pra cima e ficava gemendo, pedindo piroca no cú, eu estava com um tesão enorme assistindo a reação dela com meu pau indo e voltando no seu cuzinho, percebi que ela mesma colocou uma das mãos na bucetinha e começou a acariciar, eu comecei a estocar com mais força, minha barriga batia em sua bunda com força, meu saco batia em sua buceta, ela empinava mais a bunda e rebolava, olhava pra trás e falava palavrões pra mim, que delícia de momento comendo ela, se transformando em uma safada pra mim dando o cuzinho e com vontade, isso que era melhor.
Ela falou que iria gozar e minha vontade do gozar também estava vindo.

Ela: “Aí safado, não estou aguento mais, vou gozar filho da puta aííííííiííí´.”

Eu: “Isso filha, goza pro papai, tô gozando também.”

Gozamos juntos, uma gozada intensa, insana, minhas pernas estavam tremulas ela tendo seus deliciosos espasmos, a bundinha toda arrepiada, visão dos deuses, aquela bunda maravilhosa arrepiada com marquinha de biquinha. Tirei meu pau com delicadeza e saiu porra do cuzinho dela misturado com um pouco de sangue, ela estava apoiada no balcão desfalecida, dei um beijo no rosto dela.

Eu: “E aí filha, gostou?”

Ela: “Adorei dá o cuzinho pra você pai, depois que acostuma e muito delicioso, vou querer sempre te dar meu cuzinho.”

Levantou o rosto e me deu um beijo rápido e deitou a cabeça novamente no balcão. Fui tomar um banho no chuveiro e fiquei admirando aquela princesa morgada na área. Ela veio pouco tempo depois, toda molenga e suada, entrou no chuveiro e se banhou também.
Passado alguns minutos minha esposa nos chamou para almoçar.

Tem mais relatos deste domingo maravilhoso que mudou nossas vidas até então. Espero que tenham gostado, abraço a todos.


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Comentários


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notório Comentou em 17/10/2024

A filhinha agora é, verdadeiramente, a putinha do papai. Com certeza está com o cuzinho ardendo, nada que um bom creme não resolva. Estou ávido pela continuação desse dia na chácara ou, quem sabe em casa mesmo. Votado. Parabéns !!!!!

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vidanacabana- Comentou em 17/10/2024

Maravilhoso Agora ela é tua por completo

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gatabisolteira Comentou em 15/10/2024

Que delícia!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Na chácara minha esposa, filha e eu (continuação).

Codigo do conto:
221186

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
15/10/2024

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