Caindo na sedução do meu cunhado

Depois de muito tempo voltei, e quero relatar o que aconteceu a no começo de outubro, aqui comigo. O relato tá longo, mas não quero que vocês percam nenhum detalhe. Minhas discrições estão nos contos anteriores. Eu me separei a algum tempo e estou morando em São Paulo capital por conta de oportunidades de trabalho. Mesmo tendo me separado da minha esposa, eu ainda tenho uma boa relação com toda a família dela e com ela também, só a nossa história que não deu mais certo. E por conta disso, pela boa relação que tenho com a família dela, um irmão dela me procurou no whatt´s para saber se eu poderia acolhe-lo por alguns dias aqui na capital. Eu e o Ricardo (nome fictício para preservar ele) nunca fomos muito próximos de sermos amigos de confidências, mas tínhamos certa afinidade no papo. Ele é alto com 1,83alt, branco com pelos, loiro de olhos castanhos, corpo normal para malhado, um sorriso lindo, agora estava com 36 anos. Sempre achei ele muito bonito, e sempre fazia sucesso onde passava. Mas nunca pensei em ter alguma coisa com ele, primeiro por não saber se ele curtia e depois para não ficar na refém dele, para ele me ter na mãe e contar para minha esposa. Então apenas consenti no pedido e o esperaria na outra semana.
Ele veio de ônibus e ensinei como deveria pegar o metrô para chegar no meu apartamento. Chegando aqui não pude não contemplar aquela beleza de macho. Ricardo me cumprimentou com muita alegria, deixou a mala no chão e me deu um abraço muito apertado colando seu corpo no meu. Ali pude sentir o calor do seu corpo, seu perfume, além do seu pau, mole mas de presença. Pedi que entrasse e que ao máximo se sentisse a vontade, apesar de dormir na sala.
Como eu já sabia que ele viria eu frisei para ele que o apartamento era pequeno, mas que atenderia as minhas e as necessidades dele. Passei com ele os dias que a diarista viria, para que ele pudesse se organizar a questão das roupas para lavar e tudo mais. Ele disse que não via necessidade porque não ficaria muito tempo. Eu disse que morando sozinho adquiri algumas manias, e não tinha problema para ele, como andar de cueca pela casa, sair do banheiro pelado. Ele disse que não, e perguntou se não poderia fazer o mesmo se desse vontade. Eu não senti malicia da parte dele, disse que estávamos só homens ali, que não teria problema nenhum. Ele pediu para tomar um banho, e foi para o banheiro. Enquanto Ricardo tomava banho, eu preparei alguma coisa para ele comer.
O Ricardo saiu do banho vestindo uma bermuda de futebol e estava de cueca branca, que aparecia pela cintura da bermuda. Comemos e conversamos. Ele me perguntou como eu estava depois da separação, como estava o trabalho aqui na capital e enfim entrou na parte de sexo, perguntando se comia geral aqui. Eu respondi as suas perguntas e disse que aqui na capital estava mais deixando rolar, que não era muito de sair, mas que toda semana eu dava um jeito de trepar. Ele riu e disse que tinha esperança de conseguir transar. Eu queria continuar o papo, mas tinha que dormir para no outro dia ir trabalhar. Deixei ele a vontade e fui pro banho. Avisei que ia deixar a porta destrancada porque só tinha um banheiro no apartamento. Claro que nesse momento eu não estava com maldade, queria apenas ser prático. Estava eu no banho, eis que o Ricardo entra com a desculpa de mijar. Enquanto mijava e eu banhava ele puxou assunto. Pelo box eu pude contemplar a pica do Ricardo. Mole era de uns 8cm branca da cabeça bem rosa, com os pelos meio aparados, loiro iguais ao cabelo e os pelos do corpo. Isso mexeu comigo. Virei de costas para ele não ver minha pica meia bomba. Eis que ele solta. "Nossa cunhado vira de costas não, porque foi assim que Napoleão perdeu a guerra". Demos risada e disse que ali ninguém ia perder a guerra. Ele saiu dando risada.
Terminei meu banho, me enxuguei e sai pelado do banheiro e resolvi provocar, fui até a cozinha pegar água. Ricardo estava arrumado no sofá já para dormir. E pude ver que ele observou todo o caminho que eu fiz, admirando eu realmente estar pelado. Peguei a água, olhei para ele que parecia não acreditar, disse boa noite e fui para meu quarto.
No outro dia estava já tinha a rotina na minha cabeça, acordei, tomei banho e decidi tomar café na rua para não acordar o Ricardo. Eu olhei para ele antes de sair e pude ver que estava de cueca azul clara, tipo slip. deitado de bruços. Que delicia de macho, queria mesmo era meter a cara ali naquele cuzinho, que devia ser rosa como a cabeça do seu pau. Mas fui trabalhar. Voltei no final da tarde e encontrei o Ricardo de cueca, a mesma cueca que dormiu, com o computador no colo. Ele disse sorrindo que já que tinha dito que poderia ficar a vontade, ele nem colocou roupa aquele dia. Disse que não tinha problema nenhum, que era mesmo para se sentir a vontade. Fui para o banho, saí só coloquei uma cueca slip branca. Preparei alguma coisa e comemos. Disse que naquela noite tinha jogo, e se ele queria assistir. Ele assentiu, e na hora do jogo, bebemos muitas cervejas e a partir desse momento eu deixei as coisas acontecerem a vontade, decidi não frear nada. Sentados no sofá um do lado do outro, só de cueca, bebendo muitas cervejas, em um momento meu pau começou a dar sinal de vida, e o Ricardo percebeu, e soltou:
"Caralho cunhado, vai mijar par abaixar essa porra aí" e riu.
Eu disse: "Só minha pica que tá meia bomba né seu puto." Apontado para sua pica meia bomba na cueca azul.
Ricardo riu e disse que no caso ele não era só por vontade de mijar, mas porque ele não trepava a muito tempo e que o pau dele ficava duro do nada e não conseguia controlar.
Eu disse: "Aproveita que você está aqui em São Paulo e vai trepar cara".
Ele respondeu: "Cara eu não como qualquer coisa não, sou muito seletivo, não é em qualquer um que eu meto a minha pica."
Nisso eu vi que sua pica já estava completamente dura na cueca, e deveria ter uns 17cm e meio grossa.
Soltei de maneira espontânea: "cunhado tá tarado mesmo, olha essa pica duraça apontando pra direita".
Ele: "Tá vendo, não controlo mais. Ele fica duro a hora que quer. Pior é a dor no saco quando demoro pra gozar.".
Eu soltei: "Uai, assiste uns pornô aí e se alivia, bate uma pra soltar esse leite."
Ele: "Você curte brotheragem?"
Nossa essa pergunta me pegou de surpresa. Eu estava ali com malícia, com alcool na cabeça, mas não esperava a pergunta.
Eu respondi para provocar: "já fiz muito quando jogava futebol lá no interior, depois dos jogos no vestiário, com um ou com outro sempre rolou, e voce?"
Ele disse: "Tenho vontade, mas tenho medo de vazar, mas queria ser mamado por outro macho para ver se é tão gostoso quanto falam, que os machos mama melhor que mulher." disse pegando na pica, marcando-a na cueca.
Eu disse: "Tem certeza que não vai se arrepender? Ter crise de consciência, de culpa por ter deixado um macho chupar sua pica?"
Ele disse: "Minha curiosidade é maior que meu pudor".
Eu tomei a liberdade e coloquei a minha mão na sua pica. Ele reagiu com surpresa, mas não tirou a mão. Fechou os olhos e se ajeitou melhor no sofá, deixando as pernas mais abertas. Fiquei batendo por cima da cueca e ele de boca aberta gemendo baixinho. Decidi tirar aquela pica da cueca e cai de boca.
Ele gemeu alto. Eu sentia o calor daquela pica, dura, quentinha. Passava a língua na cabecinha, tomava aquele melzinho, engolia a pica toda, ele fodia minha boca, eu lambia o saco e ia subindo até a cabeça da pica. Não acreditava que aquele macho estava ali comigo. Tirei sua cueca e deixei ele pelado. Em nenhum momento ele hesitou. Agora estávamos entregues ao prazer. Mamei o Ricardo como se ele fosse a última pica do mundo. Ele gemia e se contorcia de prazer. Ele quase gozou algumas vezes, mas segurou tirando minha boca da sua pica. Virei ele de costas e meti a língua no seu rabo.
Ricardo: "Caralho cunhado, ninguém nunca botou a língua aí, que delícia, que tesão."
Eu abria a bunda dele e deixava o cuzinho bem exposto para mim, e lambia aquele cuzinho rosa, pela bordinha, sentido suas pregas, sentindo o calor, enfiava a língua e sentia ele tremer de tesão. Fodia ele com minha língua, tirava devagar e lambia as bordas de novo, beijava aquele cu rosinha, beijava sua bunda, passava minha barba, queria deixar aquele cheiro na minha cara, enquanto eu punhetava ele. O pau do Ricardo estava duraço feito pedra. Virei ele de novo e nem perguntei nada, só sentei em cima dele e encaixei sua pica no meu cu e deixei ele entrar.
Caralho, o misto de dor e de prazer tomou conta de mim. Estava com meu cunhado gostoso dentro de mim.
Ricardo tinha a cabeça inclinada para trás de tanto prazer. Suas mãos seguravam minha cintura me empurrando para baixo, fazendo sua pica entrar toda dentro do meu cu. Ele gemia gostoso, e pulsava aquela pica dentro do meu cu antes de começar a me fuder.
Eu disse fuder porque despertou nele um macho alpha que me mordia, metia com gosto, sentia seu saco batendo gostoso em mim. Ricardo me abraçava, me beijava, estávamos realmente entregue um ao outro no prazer. Ele me fudeu cavalgando, sentindo aquela pica entrar e sair, ela pulsando dento da minha bunda e eu mordendo a pica com meu cu, de 4, de frango assado, me colocou de bruços e metia com gosto. Nossa, fazia muito tempo que um macho não me pegava assim. Ele anunciou que ia gozar e eu disse para ele leitar meu cu. Ele bombou com mais força e teve os espasmos do gozo, e senti sua pica inchando no meu cu, que já tinha se acostumado com ele ali. Mesmo tendo gozado ele metia para ver seu leite espumar, e caiu em cima de mim. Porra, os dois machos suados, com a respiração ofegante. Eu pedi para ele ficar ali, em cima de mim, com sua pica enterrada no meu rabo. Ele rindo disse que se soubesse que eu tão tarado já teria me procurado antes, que sempre viu minha bunda redondinha e queria fuder ela. Eu disse para ele: "Então é um caso antigo..." Ele riu, beijou meu pescoço e disse que sempre teve tesão em mim.
Safado, ele veio de caso pensado. Não reclamei não, achei muito bom. O Ricardo tirou a pica de dentro de mim e foi pro banho. Fiquei ali no sofá ainda, me deliciando com o que acabou de acontecer. Ele voltou e eu fui pro banho. Me recompus, voltei para a sala, agora ambos pelados, não tinha mais porque colocar roupa. Ele sorrindo disse que foi a melhor foda da vida dele. Eu concordei que foi uma foda espetacular.
Disse que ia dormir, porque tinha que ir trabalhar no outro dia, e já estava de madrugada. Ele me desejou boa noite e fui para o quarto.
Acordei no outro dia e na hora que eu estava saindo vi o Ricardo de bruços, pelado com aquele cuzinho exposto para mim... não aguentei, deixei tudo no chão e cai de boca.... mas isso fica para o outro conto. Peço que votem bastante para quem quer saber como terminou essa manhã....
Quem for de São Paulo capital e quiser amizade, manda mensagem, os casados preferencialmente... hehehehe
Foto 1 do Conto erotico: Caindo na sedução do meu cunhado

Foto 2 do Conto erotico: Caindo na sedução do meu cunhado

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Comentários


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voyeraps Comentou em 16/10/2024

Delicia de conto! Você deve ser um cara incrível! Conte mais, será que seu cunhado experimentou o prazer por completo??

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marcosvinicius18 Comentou em 15/10/2024

Delícia de conto já comi um cunhado meu

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Alsouza Comentou em 15/10/2024

Que delícia final do mês estou na capital

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ksadobiniciante Comentou em 15/10/2024

Pqp não tinha visto as fotos só imaginando vcs dois, depois de ver as fotos reli e bati uma bem gostoso! Delícia de conto

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ksadobiniciante Comentou em 15/10/2024

Pqp não tinha visto as fotos só imaginando vcs dois, depois de ver as fotos reli e bati uma bem gostoso! Delícia de conto

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paulobh Comentou em 15/10/2024

Que tesão fiquei de pau duro lendo seu conto, aguardo a continuação da safadeza com o cunhado 😈😈




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Ficha do conto

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militargato

Nome do conto:
Caindo na sedução do meu cunhado

Codigo do conto:
221189

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
15/10/2024

Quant.de Votos:
31

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