Boa noite galera do site. Resolvi compartilhar com vocês algumas experiências sexuais. Nasci e me criei numa cidade do interior de São Paulo. Morei com meus pais ( Selma e Dimas ) até os 35 anos quando me casei com Joana. Quando eu tinha 20 anos eu ouvi uma conversa do meu pai com a minha mãe sobre a minha pessoa. -- Amor quando que seu filho vai arrumar uma namorada e presentear nós com um neto ou neta? -- Nosso filho né. Você esqueceu que é o pai dele? -- Não esqueci. Acontece que não interessa por mulher nenhuma , só falta ser gay. -- E se for gay. Vai deixar de ser nosso filho? -- Não quero nem pensar nessa idéia. Ter um filho gay seria um desastre. -- Deixa nosso filho viver a sua vida , logo ele arruma uma namorada ou namorado e está tudo certo. Encerraram a conversa achando que eu estava chegando em casa , nem desconfiaram que eu escutei toda a conversa. Os anos se passaram , eu namorava uma menina um pouco , aí a gente terminava. As vezes ficava com alguma menina numa festa , nada sério. Até que conheci Joana , 10 anos mais nova que eu , começamos a namorar e já transamos no primeiro encontro. Quando minha mãe e meu pai conheceram Joana não gostaram dela , já desconfiaram que eu ia se dar muito mal na companhia dela. Namoramos por 2 anos , até que resolvemos casar , eu ouvia boatos sobre ela que me chifrava direto. Mas nunca acreditava nesses boatos. Logo no começo do nosso casamento mudamos pra Curitiba , logo arranjei serviço na cidade , era vigia noturno em uma obra , Joana ficava sozinha em casa , bem eu achava que estava só. Um dia passei mal no serviço e meu encarregado me levou no hospital , depois que fui examinado pelo médico fui liberado pra ir embora pra casa. Quando abri a porta da casa escutei gemidos que vinham do meu quarto , fui até lá e vi minha mulher de 4 dando o cuzinho pra um negão. -- O que é isso aqui? -- Estou dando meu cuzinho pra um macho de verdade. -- Pra mim você nunca deu seu cuzinho né sua vagabunda. Dizia que doía. -- Vagabunda não , você acha que com esse pintinho inútil e ridículo você conseguiria comer meu cuzinho , corno. Dá o fora daqui , deixa o macho de verdade terminar a foda. Depois te chamo pra você me limpar corno. Saí dali meio desnorteado , mas a curiosidade falou mais alto , fiquei atrás da porta observando minha mulher sofrendo na pika do negão , então resolvi bater uma punheta enquanto minha mulher era fodida pelo negão. Alguns minutos depois aquele negão encheu o cuzinho da minha mulher de porra. -- Ei corninho sai detrás da porta e venha aqui me limpar. Fui até onde ela estava. -- Deita aí na cama de barriga pra cima , tenho um presentinho especial pra você corno. Deitei na cama , Joana colocou seu cuzinho na minha boquinha e ia soltando todo esperma depositado no seu cuzinho. Enquanto isso ela mamava o pau do negão que logo estava duro de novo. Alguns minutos depois o macho avisou que ia gozar de novo. -- Dá seu leitinho na boca do corno amor. Abra sua boca corno pra receber seu leitinho. O pau daquele negão tava cheio de leitinho ainda , recebi aquele leitinho na boca e tive que engolir tudo. Bem pessoal essa foi a primeira de muitas vezes que fui corneado pela minha esposa. Abraços!! Beijos!!.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.