Uma nova vida na casa do meu tio Lucas (Parte 2)

Na manhã seguinte, acordei; minha mãe já não estava mais na cama, provavelmente já havia saído e não quis me acordar, pois estávamos muito cansadas em função da mudança. Fazia um pouco de calor naquela manhã.

Continuei por mais alguns minutos deitada, olhando para o teto. Comecei a lembrar da cena que havia presenciado na noite passada, e esses pensamentos, a imagem do meu tio nu, já estavam me dando um calor imenso no corpo todo. Então, resolvi levantar e dar uma explorada na casa para verificar se tinha alguém. Saí do meu quarto; tudo estava muito silencioso e um pouco escuro ainda, pois as cortinas estavam todas fechadas. Percebi que a porta do quarto do meu tio estava fechada também. Então, resolvi preparar algo para comer e, logo após, deitei no sofá para assistir TV. O sofá era grande e confortável, e logo peguei no sono novamente.
Ao acordar, tomei um susto, pois meu tio estava no outro sofá assistindo à TV enquanto comia uma torrada e bebia um copo de leite. E eu ali, esparramada no sofá, deitada de bruços, somente de pijama, minúsculo, diga-se de passagem. Então, me ajeitei rapidamente no sofá, completamente envergonhada. Meu tio tratou logo de me acalmar e disse:

- Bom dia, Nanda! Você estava dormindo tão tranquila que não quis incomodar, mas pode ficar à vontade; a partir de agora, essa casa é sua também.

Nisso, ele pegou o prato que eu havia deixado na mesinha de centro após fazer o meu lanche e dirigiu-se para a pia para lavar. Então, eu disse:

- Não, tio, deixa que eu lavo; afinal, eu que fui descuidada, peguei no sono em meio ao lanche, e já me dê o seu prato aqui que eu já lavo também.

Meu tio não negou e me deixou à vontade.

Ele estava sem camisa, vestia apenas um short, aqueles de jogador de futebol. Acho que deveria ser o pijama dele, talvez, assim eu pensei. (Risadas)

Então, ele voltou a sentar no sofá e seguiu vendo TV, enquanto eu lavava a louça e procurava ajeitar o meu short, que era minúsculo e deixava as "poupas" da minha bunda aparecendo. Enquanto isso, muito tímida, eu observava o corpo do meu tio sem camisa; realmente, eu estava diante de um homem maravilhoso. Naquela época, eu ainda era um tanto fechada para esses assuntos de rapazes, até mesmo pela criação rígida vinda do meu pai, pois eu ainda era virgem.

Mas confesso que os meus pensamentos já estavam me perturbando.

Então, passados alguns dias, minha mãe finalmente conseguiu um emprego como enfermeira em um hospital. Eu e o meu tio já estávamos mais familiarizados; ele me levava para tomar sorvete e conhecer um pouco da cidade durante a tarde. Conversávamos sobre várias coisas, mas ele sempre foi muito respeitoso e carinhoso comigo.

Mas eu, apesar de tímida e comportada, não estava mais conseguindo segurar os meus desejos. Várias noites me toquei pensando nele, na cena que vi naquela primeira noite.

Era um dia bem chuvoso quando as coisas começaram a esquentar um pouco. Minha mãe estava de plantão naquela noite e, por coincidência, era a folga do meu tio. Eu estava tranquila, pois tenho medo de tempestade e, pelo menos, não ficaria sozinha até o meu tio chegar do trabalho. Chegada a hora, minha mãe saiu para trabalhar, meu tio dormia no quarto dele, e eu fui para o meu. Escolhi uma roupa bem à vontade: um shortinho pequeno e um tomara que caia que deixava os meus peitos à mostra. O meu desejo era tanto que eu queria ver se o meu tio também tinha algum desejo por mim ou se ele disfarçava muito bem.
Fui para o banheiro e tomei um banho bem demorado. Vesti minha roupa e uma calcinha bem enterrada na minha bunda. O short que eu estava era branquinho e um pouco transparente; certamente dava para ver a minha calcinha. Chovia muito forte na rua, então me dirigi à sala. Para minha surpresa, meu tio já estava lá, deitado no sofá sem camisa e com aquele shortinho pequeno, que deixava à mostra um par de coxas grossas e bem torneadas.

Então cheguei e falei:

- Boa noite, tio! O que você está assistindo?

Ele respondeu:

- Vai começar um filme daqui a pouco. Vou me ajeitar aqui no sofá. Senta aqui pra assistir comigo.

Logo me veio à memória que tinha visto um pequeno colchão de solteiro no quarto onde estávamos ficando, eu e a minha mãe. Então respondi:

- Tio, o senhor se importa de eu pegar um colchão pequeno que tem lá no quarto e uma coberta e deitar aqui pra assistir TV? Pois eu gosto de assistir TV deitada.

Prontamente, ele respondeu:

- Imagina, Nanda, que eu iria me importar? Lógico que não! Deixa que eu mesmo pego pra você.

Então, meu tio trouxe o colchão e colocou no centro da sala, encostado no sofá. Trouxe também um travesseiro e uma coberta mais fina, pois, com a chuva, havia esfriado um pouquinho.

Peguei o travesseiro e a coberta e coloquei nos pés do colchão. Deitei de bruços, de frente pra TV. Meu tio apagou a luz e voltou a deitar no sofá. Certamente, da posição em que ele estava no sofá, ele tinha uma visão privilegiada do meu bumbum empinado, com um shortinho minúsculo e transparente, mostrando as polpinhas da minha bunda. Eu estava me sentindo uma safada naquela situação; de tímida e comportada, eu estava me tornando uma verdadeira putinha em virtude do meu desejo crescente pelo meu tio. Mas eu precisava testá-lo. De tempos em tempos, eu puxava com uma das mãos a minha calcinha, que estava enterrada na minha bunda e me machucava um pouco.

Nisso, ouvi meu tio levantar. Rapidamente, voltei meu olhar para ele para saber para onde iria e percebi um grande volume em seu short; ele estava com o pau duro por ver a sua sobrinha deitada de bruços à sua frente. Então, ele foi até a geladeira, pegou uma cerveja e voltou para o sofá. E me perguntou:

— Nanda, você quer beber?
Eu respondi:
— Tio, minha mãe não gosta que eu beba, sabe.
E ele falou:
— Nem tudo ela precisa saber.
E deu uma risadinha.
E eu respondi:
— Tá bem, então, mas só um pouquinho, tá?

Então, ele sentou no chão, encostado no sofá, bem ao lado da minha bunda, e, volta e meia, me alcançava o copo. Nisso, filme vai e filme vem, já havíamos tomado quatro latinhas. Foi então que o filme acabou. Fui ao banheiro fazer xixi; já estava meio zonza, pois não estou acostumada a beber. Quando voltei, percebi que meu tio estava deitado no meu colchão, parecia dormir, e a tempestade lá fora estava cada vez mais forte. Então, balancei meu tio e perguntei:

-Tio, podemos dormir aqui na sala? A tempestade está muito forte e eu tenho medo de ficar sozinha no quarto.
Ele respondeu meio sonolento:

-Tá bem, Nanda, podemos. Você dorme aqui no colchão e eu vou para o sofá.
Então, rapidamente, eu disse:

-Não, tio, dorme comigo como a minha mãe dorme quando estou com medo.
E deitei ao lado dele no pequeno colchão que mal cabia nós dois, puxei a coberta e fui me encaixando nele com a bunda. Pude sentir o pau dele bem no meio das minhas nádegas, puxei os seus braços, um por baixo da minha cabeça, onde eu deitei, e o outro fiz me abraçar.
Então ele falou:

-Acho que não podemos dormir assim, Nanda. Sua mãe não iria gostar.
Então eu respondi a mesma coisa que ele havia dito:

-Nem tudo ela precisa saber, tio...

Então desliguei a TV e ficou tudo escuro, apenas com os clarões da janela e dos relâmpagos...
E em seguida, pude sentir o pau do meu tio ficando duro atrás de mim.

Continua...

Foto 1 do Conto erotico: Uma nova vida na casa do meu tio Lucas (Parte 2)


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Comentários


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ksn57 Comentou em 18/10/2024

Votado ! Sobrinha safadinha, estou a gostar...

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baiatsifata Comentou em 18/10/2024

Se pudesse, a gene votava até mais de uma vez! O que acontecerá...? Vamos seguir para o próximo capítulo! Tchan, tchan, tchan, tchan! Votado, claro!

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ale40entao Comentou em 18/10/2024

Que conto gostoso é bem safadinha você, só provocando o tio, queria uma sobrinha assim safadinha




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Ficha do conto

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nandah

Nome do conto:
Uma nova vida na casa do meu tio Lucas (Parte 2)

Codigo do conto:
221352

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
18/10/2024

Quant.de Votos:
8

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