Sendo o mais novo eu também fui o último a passar pela puberdade e diferente dos outros que ganharam corpo eu fiquei cada vez mais feminino nos traços, com a bunda grande e arrebitada.
O Lucas ( nome falso ) não demorou para notar as diferenças entre os nossos corpos e passou a ter algumas ereções só bastando tomarmos banho ou nos trocar pra dormir, após alguns dias que aconteceu pela primeira vez dele ficar com o pau duro o Lucas veio falar comigo quando ficamos sozinhos no quarto.
# Lucas # Tu não falou nada e nem contou pra ninguém que fiquei de rola dura ....... por quê primo?
* eu * contar pra quê..... te dar problema com os tios.....
# Lucas # ahh... foi só por isso que não contou......
* eu * por que mais seria Lucas ?
# Lucas # nada primo..... só achei que
* eu * desembucha Lucas ...... o que tu achou...... fala logo!
# Lucas # que tu gostava de olhar meu pau durão.... que tu fosse.....
* eu * bichinha ...... também acho teu pau bonito..... grossão e cabeçudo
# Lucas # então tu é bichinha primo..... gostou mesmo de ver?
* eu * e se eu for Lucas..... eu mesmo ainda não sei ..... mas me tremo todo em pensar no teu caralho..... no cabeção roxo......
# Lucas # quer pegar na minha rola..... eu deixo se quiser.... mas não dá aqui!
* eu * aonde então..... quero sim..... tá durão já Lucas?
# Lucas # vem comigo..... tá muito duro..... tu vai ver já!
Ele se levantou de um pulo indo até a porta ver se não tinha ninguém por perto antes de baixar a frente da bermuda deixando só a chapeleta de fora, estava tão bonita toda melada de pré goza e com a pele tão inchada que parecia prestes a rasgar de tão duro, também parecia maior e bem mais grossa do que o normal, fiquei babando naquela cabeçona e em cada cm de rola que o Lucas ia mostrando pouco a pouco ao baixar devagar o paninho leve.
Estava quase perdendo o controle e me ajoelhando ali mesmo para sentir aquele cacete na mão quando ele voltou a vestir a bermuda falando em sussuros "agora vamos brincar lá na garagem", me segurou pelo braço e em poucos minutos nós já estávamos parados numa pequena área afastada da garagem onde ninguém poderia nos ver, meu corpo tremia todo de ansiedade quando ele se apoiou na parede e começou a tirar a bermuda deixando novamente o seu caralho de fora enquanto me olhava com cara de safado me convidando a fazer o que quisesse.
Me ajoelhei nos seus pés ficando com a boca a poucos centímetros da chapeleta grossa que exalava um cheiro almiscarado, com uma das mãos agarrei seu mastro grosso mal conseguindo fechar os dedos e a cabeça roçou contra os meus lábios na primeira alisada que dei, o gosto forte de porra me fez tremer todo acabando de vez com qualquer medo, dúvida ou inibição e quando me dei conta estava sugando a chapeleta em curtos movimentos, engolia passando a língua por toda a extensão daquela cabeçona grossa com gosto antes de ir sugando forte ao tirar da boca, em poucos minutos quando estava começando a pegar o jeito de mamar naquele caralho o Lucas avisou que iria gozar, senti sua rola começar a pulsar ficando cada vez mais grossa antes dos primeiros jatos fartos explodirem contra minha garganta quase me fazendo engasgar com a porra, o Lucas podia devagar a minha cara ainda gemendo baixinho com a gozada.
Lambia cada gota de porra do seu mastro e chapeleta me deliciando com o seu leite farto ainda sugando e mamando no caralho, alisava toda a extensão com uma mão enquanto acariciava seu saco com a outra quando ouvi ele falando que gostaria de ver o meu rabo, olhei pra ele ainda ajoelhado com a língua percorrendo a chapeleta que ainda babava incessantemente e após uma última sugada eu me levantei virando de costas pra baixar a bermuda.
* eu * não vai me comer hoje Lucas..... mas pode fazer qualquer outra coisa que quiser.....
# Lucas # posso mesmo.... quero lamber e dedar teu cuzinho!
* eu * um dedo só Lucas..... eu nunca enfiei nada aí.... com cuidado tá!
# Lucas # só relaxa ..... se doer eu paro!
Me coloquei de quatro apoiado na parede e ofereci o cuzinho pra ele que logo estava ajoelhado com uma língua brincando com as minhas preguinhas, fazia movimentos circulares antes de cutucar com a ponta do dedo me fazendo urrar de tesão e piscar o cuzinho em sua língua, aos poucos uma coragem misturada a desejo foi tomando conta de cada pensamento enquanto o Lucas ia lambendo meu cuzinho que cada vez engolia mais do seu dedo indo já quase até o talo, quando não aguentei mais o tesão que se acumulava em meu corpo com toda aquela brincadeira eu pedi e implorei pra ele tentar socar o caralho pra dentro.
O Lucas se colocou numa posição que seria mais fácil de tentar me comer o cu enquanto eu me empinavam abrindo bem a bunda pro seu caralho, senti a chapeleta roçar na portinha fazendo meu corpo todo gelar da grossura enquanto o Lucas tentava me acalmar com uma das mãos alisando minha bunda e coxas e sem forçar muito a rola pra dentro, conforme comecei a relaxar o corpo e me acostumar com a sensação a chapeleta foi entrando pouco a pouco me fazendo voltar a travar com a dor, estava sendo rasgado sem entrar nem a parte mais grossa da cabeçona por mais delicado que o Lucas fosse e aquilo me assustou muito.
* eu * não vai entrar Lucas..... tu é muito grosso..... cabeçona muito grande e inchada..... tá me rasgando e doendo muito!
# Lucas # quer parar primo..... ou tento te comer mais uma vez......
* eu * não.... não quero parar Lucas.... mas vai doer muito dar o cuzinho hoje...... adorei a dedada mas o pau não vai rolar!
# Lucas # tudo bem.....posso te dedar quantas vezes quiser..... vai me mamar de novo?
* eu * vou..... mamo todo dia se quiser..... porra gostosa..... caralho tesudo.....
# Lucas # vai ser minha putinha então...... bem safada e boqueteira?
* eu * vou Lucas..... chupo teu caralho quando quiser, onde quiser......
Ele deu uma risada safada me olhando dos pés a cabeça e me deu um tapa forte na bunda que me causou uma onda de calor que subia pelas pernas até a nuca, meu cuzinho piscava novamente cheio de desejos mas eu não tive coragem de tentar de novo dar o rabo.
Quando finalmente subimos era hora do banho e só faltava os dois que se entreolharam confidentes da putaria que faríamos lá, sem enrolar pela primeira vez que nos mandaram ao banho ambos estavam prontos e com a porta do banheiro trancada para evitar interrupções indesejadas na safadeza.
Ligamos o chuveiro pra disfarçar enquanto eu mamei ele sentado na privada mas desta vez pedi que gozasse na minha cara para depois ele foder meu cu com seus dedos, ficamos por um bom tempo só na putaria que os meus tios vieram bater na porta.
Naquela noite os dois se olhavam cúmplices no meio dos outros que não sabiam o que acontecia e ambos loucos para continuar provando aqueles novos prazeres!
Uma situação que muitos adorariam vivenciar na juventude, conhecendo as delícias de um contagiante prazer. Conto delicioso!
Seu primo é um cara de sorte
Parece que todo mundo teve esta sorte de ter primos comedores, exceto eu. Por parte de mãe só tive raxas como primas e por parte de pai alguns primos gostosos e até um pauzudo que me rendeu boas punhetas, mas, em virtude da postura homofóbica que eles tinham em humilhar eu nunca tentei nada pelo medo de ser traído e cair em desgraça com a família na época. Tiro o chapéu pra quem teve algum primo comedor quando jovem.
Delícia