Comendo a mulher do meu primo Parte final

Flávia finalmente mostrou a sua bucetinha pra mim e depois de observar aquela coisa linda por uns segundos,eu abri os lábios com a ponta dos dedos e comecei lamber...
Flávia me deu uma "chave de coxas" no pescoço. Quase fiquei sem respirar...ela gemia alto e com a respiração ofegante ela gritava:- me fode seu porra! coime a mulherzinha do teu primo comi! Vaiiiiii
ouvindo seus apelos eu a coloquei na posição de frango assado e a penetrei lentamente,para que ela fosse se acostumando com a tora!Não sou nem de perto super dotado,mas a bicha é grossa e cabeçuda! Ela fechava os olhos e me chamava de gostoso,de safado e sem demorar muito gozou pela primeira vez comigo. Ela me pediu para deitar e ficar por cima de mim.Ela ficou de pés encima do meu corpo deitado e veio baixando com aquele bucetão lindo na minha cara...ela esfregava o sexo na minha cara rispidamente. Eu a chupei forte,sugando tudo e ela depois de uns minutos anunciou novo gozo,dessa vez em minha boca. Ela caiu para o lado e ficou me olhando olho no olho...parece que só naquele momento percebemos o que estávamos fazendo:
-Adautoo,que estamos fazendo? Perguntava ela ainda se recuperando,mas eu ainda não tinha gozado,era tarde para remorso!
Flávia eu realmente não planejei isso,mas já que aconteceu,eu quero viver isso! Você vale a pena!
-É mesmo? você acha? então já que é assim,vem meu safado! vem gozar em mim!
Eu a botei de quatro e comecei um movimento de vai e vem lentamente...ela recuava aquele corpinho e pedia mais!!!
Eu acho que depois de uns 5 minutos ouvindo seus gemidos e as coisas que ela dizia,não me segurei e enchi de porra a bucetinha dela. Ela se aninhou em meus braços e dormiu! Esquecemos da vida e apagamos por completo. Acordamos era umas 13he e ela se desesperou com a hora Eduardo já deveria estar na praia...e quando olhamos o celular tinham 10 chamadas não atendidas de Eduardo e um torpedo,avisando que precisou ir ao hospital da restauração,pois tinha sido picado por um escorpião no trabalho. Corremos cheios de remorso para lá e ao chegarmos,ele percebeu o clima entre nós,meio receosos,calados e perguntou o que tinha acontecido. ela inventou que perdeu a hora depois que começou a lavar roupas e eu tinha saído para comprar comidas pra gente...acho que ele nunca engoliu,mas tinha medo de saber a verdade. nunca mais comi a Flávia,mas ela engravidou e até hoje não sabemos se é meu o de Eduardo,uma vez que transamos num espaço curto de tempo e que a menina nasceu a cara de Flávia,não sei se sou ou não o pai!