Minha mãe,sempre quis foder comigo

Bom, tenho bastante historias pra contar, todas veridicas. Vou começar com a ordem cronologica dos fatos.
o primeiro incesto que fiz foi com a minha mãe.

Nome dela sendo Rafaela, ela é muito parecida com a mãe do Chris, a Rochelle, uma negra bonita e com corpo bem esculpido, o meu Ricardo, magro de ruim, sempre fui muito magro e com uns musculo aparente, porque sempre andei de bicicleta e pulava muro, subia em arvore, jogava bola. Ela separada do meu pai a alguns ano, acostumada a ir pra forro de terceira idade, mesmo sendo nova com seus 30-40 anos, e eu um jovem.

Eu descobri a pornografia atravez de alguns cd de video porno que ela tinha, provavelmente do meu pai, da epoca de casado deles. porem ela nao descartou, pois eu ia buscar na gaveta de calcinha dela sempre que precisava. os anos passaram e ela instalou internet em casa, comecei a consumir pornografia de incesto, isso foi mudando minha visão sobre pessoas proximas, eu me masturbava pra primas, tias e pra ela algumas vezes.
Com a chegada dos smartphones, ela provalemnte comecou a ter acesso a pornografia de incesto tambem, por a partir desse momento as coisas começaram a ficar diferente, e eu percebi.

Quando meu pai e mãe casaram, compraram uma casa e fomos morar juntos, quando eles se divorciaram, ela e eu ficamos com a casa, meu pai com o carro.

Tudo começou quando, ela tinha colocado musica pra ouvirmos enquanto ela fazia almoço de domingo, eu estava me divertindo jogando video game e as vezes eu ia buscar coca na geladeira pra voltar pra jogatina. Em um determinado momento ela estava na sala com meu irmão que parou tambem pra ver algo, fiquei curioso, mas não podia me distrair 1 segundo senão morria no god of war(jogo), até que minha mãe me chamou pra ir até lá, apertei pause e fui, descobri o que interesse deles, era porque estava passando UFC, ela disse que eu gostava, ela sabia, eu amava em como ela sabia de tudo sobre mim. ela em pé vendo do meu lado, decidiu me pegar por tras pra me enforcar numa chave de braço, nisso eu e ela ficamos nos encostando, aquilo foi estranho inicialmente, ate ficar pior, meu irmão assistia tudo rindo da situação, enquanto ela me puxa pra uma luta no chão, e me prende com sua perna, me fazendo cair, eu tentando cair sem machucar ela, acabo preso entre suas duar pernas, de costar pra ela, ela me puxa pelo torax, enquanto me fecha com as penas em volta no meu quadriu. Fiquei com as costas bem em cima de onde estaria a xoxota dela. Como ela estava de saia nesse momento, sinto sua calcinha, super macia, e percebo que são seus pelos que estao massageando minhas costas. Me sinto, estranho. Me masturbar vendo porno, pensando nela era totalmente diferente. Ficamos nisso, ela se esfregava em mim, eu sentindo desconforto. sentia que ela tava gostando daquilo. porem acabou ficando muito nitido e ela dicidiu parar e me soltar, meu irmão é 5 anos mais novo do que eu, ele assistia tudo isso rindo, super inocente, acho que pra não ficar tão na cara, ela parou. Trocamos mais duas palavras e corri para o quarto e ela pra cozinha, o dia aconteceu normalmente depois. So fui pensar no que realmente tinha acontecido anos depois, mas ja estava ali, evidente.

Passaram-se alguma semanas, ela, começou a deixar a calcinha dela, no banheiro, só tinhamos 01 banheiro na casa, eu ficava muito tentado em cheirar, mas a calcinha sempre que eu a encontrava, estava lavada e molhada, não tinha tanta graça. Até cheirei algumas vezes, queria que ela me pegasse cheirando mas nunca ocorreu.
Começei a reparar que ela tomava banho de porta encostada, nos outros dias, comecei a tentar passar pelo corredor e observar la dentro, assistia ela pelada. ela era uma negra com corpo muito torneado, pois ela amava andar de bicicleta e fazia isso frequentemente, ate ir trabalhar ela ia de bicicleta na maioria das vezes. E ela tinha desde sempre aqueles peitos imensos, ela reclamava até que dava dor nas costar e quando vi que eles estavam firmes, duro igual de uma jovem, fiquei surpreso. Não sabia que tinha como peitos tão grandes serem tão firmes. A xota dela sempre muito cabeluda, e a bunda bem redondinha. mas foi isso apenas que vi nos poucos segundos que arriscava assistir.
Com os dias passando e eu ajudando ela nos serviços domesticos, ela me pediu pra tirar a roupa do varal naquele dia, pois tinha começado a chuviscar e poderia molhar mt se ficasse forte. Enquanto pegava peça por peça reparei que em todas as minhas camisas, penduradas por um cabite, havia sempre uma calcinha dela. Achei que seria muito paranoia minha isso ser um recado dela. Seria uma forma dela me chamar pro incesto, sem meu irmão notar? não sabia e não descobriria porque não queria estragar a unica relação que sobrou, pois meu pai não era presente.
Um dia, quando estava passando pela porta do quarto dela, ela estava deitada so com a camisola linda que ela sempre usava, que era transparente o suficiente pra ver o corpo dela e pode reparar na bunda dela pra cima, enquanto ela estava deitada com notebook na cama, a calcinha bem normal, porem a bunda dela era tão dedonda que marcava na calcinha toda o formato e a parte que ficava de fora era a cereja de tudo. Ela me me viu e me chamou na maior inocencia. "Olha que legal essa serie, Bater Motel, voce ja viu?"
digo que nunca vi, pois nunca parei pra ver os episodio, mas sabia mais ou menos que era sobre um filme super cult. Ela disse que ja tinha visto tudo e tava revendo, que amava. Fiquei com aquilo na cabeça e fui pesquisar sobre e pra minha surpresa, na historia os protagonistas são mãe e filho que moram e são donos de um motel, ou algo assim, que tem uma relação muito intima. Fiquei surpreso de ela me recomendar assistir aquilo, o que ela pretendia?
Passaram alguns dias, ela comentou de novo da serie, "você assistiu? pois veja, eu gostei bastante, povo é maluco aiai mas a historia é legal"
Todos esses detalhes, sobre minha mãe me instigava a tentar algo, porem eu nunca achava que teria coragem para tal, porem minhas frequencias de masturbação, começaram a ficar mais intensa, as vezes eu deixava tudo sujo, cueca gozada, papel higienico, ela acaba vez o outro tendo que limpar e eu ficava imaginado se ela sentia o cheiro daquilo, ou apenas ignorava, ate no dia seguinte acontecer algo que mudou um pouco a dinamica das coisas.
havia uma calcinha dela em meio as minhas cuecas, e eu tinha a absoluta certeza que não havia sido eu quem pegou aquela calcinha dela, não sabia como me livrar daquele prova do crime. Reparando era uma calcinha bastante bonita, com enfeite de dois mini lacinhos em cada lado e imaginei ela naquilo meu pau ficou duro na mesma hora, me mastubei ali mesmo. Ela estava na cozinha e eu nao quis saber fiquei me masturbando mesmo com a por aberta e sempre que ia gozar segurava e parava de masturbar ate passar a vontade e voltar a puxar pra cima e pra baixo, meu irmao tinha saido de casa, ela tava no banheiro e o chuveiro tinha acabado de ser ligado, eu fui lá e arrumei assunto pra falar com ela, da porta do banheiro. Ela como sempre deixou a porta meio aberta. Perguntei algo, ela disse que nao tinha entendido, foi nisso que me apeguei, falei de novo so que mais baixo, e ela não entendia nada, até que ela pediu pra esperar e abriu a porta totalmente do banheiro pro corredor que eu estava, vi aquela mulher, nua e molhada na minha frente, somente eu e ela em casa. Ficamos conversando, eu não parava de inventar assuntos, eu ficava olhando descaradamente para o corpo dela, ela não reparava muito pois sempre estava lavando rosto ou o cabelo, ou se esfregando aqui ali. Safada, eu sei que ela queria me dar a chance de ver ela assim. quando terminou ela, se enxugou no banheiro, enrolou a unica toalha na cabeça e saio do banheiro, pra ir para o quarto. Eu nunca estive tão proximo dela, nua. Acompanhei ela até o quarto, não poderia perder, nem um minuto daquela mulher deliciosa pelada na minha frente, até ela se vestir e meu interesse acabar e assim os assuntos. Precisava que ela notasse isso, era so interesse quando ela estava exposta, sem pudores.
A oportunidade surge quando estamos só eu e ela em casa, sei que meu irmão vai demorar pra voltar pq ele está na casa da namorada, e ela normalmente só aparecia a noite quando ia pra lá.
Esperei o dia todo, nada muito interessante aconteceu, até que a noite eu decido fazer alguma coisa acontecer, sento do lado dela no sofá, ela vendo algum tipo de jornal igual Datena ou qualquer outro desse estilo, eu fico ali e pergunto se posso beber um pouco do vinho que ela tem guardado, pois ela sempre tinha um ou outro pra ela beber 1 taça vez ou outra. Ela diz que sim e que poderia pegar pra ela também. Pensei: "perfeito" era essa a ideia. Eu trouxe pra ela, uma taça cheia até a tampa. Vejo que desde o momento que cheguei ela só ficava vendo vídeos curtos no celular e não estava realmente assistindo o que passava na TV, peguei o controle e coloquei alguma música dançante, daquelas que ela gostava, flashback. Ela parece despertar do celular, e diz "Nossa, eu amava essa na minha adolescencia". Perfeito, ela se sentir mais nova, por algumas horas, e eu vou ser seu par nessa jornada. finjo que vou buscar mais vinho só pra ter a desculpa de ficar em pé na volta e ficar dançando, aqueles passinhos bem timido, pergunto pra ela como ela dançava naquela epoca, ela na mesma hora se levanta e vem pra perto de mim, me mostrar. Fico admirando ela dançar, dizendo que os bailinho era a melhor parte de ser jovem, existia gente de todo tipo e ela era uma menina que so ia pra se divertir. Deixo ela notar que estou babando nela, fico olhando cada detalhe daquele corpo, que agora ela vestida de uma calça legging, ela me puxa pra dançar e eu fico tentado a encostar meu corpo no dela, mas não precisou de muito, ela mesma o fez. Ficamos ali nos sentindo, dançando, ela parecia ter revivido algo que tinha a muito esquecido, uma sensação, de anos. Ela estava rindo e se mexendo como nunca tinha visto, meu membro comecou a ficar duro, sempre tive muito controle, e decidia o quão duro ele poderia ficar, quando queria ele mais mole eu afastava o corpo, deixei ele sempre em meia bomba, não queria arriscar muito, mas meu rosto no cangote dela, era a chave pra saber se ela estava afim também. Ficamos nisso até a musica acabar e voltarmos a realidade, o tesão baixar e a vergonha voltar. Ela foi pro quarto com a desculpa que ia tomar banho que amanha era segunda, e eu fiquei la, sozinho. Desliguei a TV e fui dormir.
Eu me masturbava como nunca antes, todos os dias, varias vezez seguidas, eu via ela e corrida me masturbar, fazia questão de deixar meu quarto sempre com cheiro de porra, quando sabia que ela poderia entrar pouco depois, ficava vendo porno e me masturbando, as vezes em outros comodo como, no quarto, na cozinha, no banheiro. Uma certa vez deixei porno na tela do PC, porno de incesto, aberto, esperando que ela visse. Tudo era so parte do plano final, eu ia chegar nela e perdir por sexo. Era minha ultima cartada.

Tudo aconteceu quando chegou um sabado no qual meu irmão foi pra namorada.

Esperei a noite cair, pra colocar meu plano em pratica.

Fui na cozinha, tomei uma cerveja, virei mesmo, pra descer inteira em alguns instante. Fui até a porta do quarto dela e vi que tava entreaberta, tentei ver la dentro pela fresta, ela estava so de calcinha e sutiã deitada, semi coberta. Entrei, não me importei, ela se assustou um pouco, mas nao ligou muito. Fechei a porta admirando ela, olhando pra ela so de calcinha e sutiã, lindos alias. Dei a volta na cama de casal dela, cheguei do outro lado, mais proximo dela, o lado que ela tava deitada na cama, agachei pra ficar na mesma altura do rosto dela. Ela disse algo sobre o que estava vendo eu não consegui ouvir, so interrompi dizendo, quero te pedir uma coisa, ela sem olhar pra mim ainda, disse, "fala... eu sei o que!" eu fiquei surpreso, mas ao mesmo tempo eu consegui esperar que ela ja tivesse entendido que nos dois queriamos aquilo. Eu olhei pra ela, e fui correndo os olhos, passei pelos peitos, pela barriga e calcinha. Não precisei pedir, coloquei a mão na barriga, e na mesma intenção ela tirou notebook de cima dela, pq estava atrapalhando o espaço disponivel. Era o meu sinal verde, era o que eu precisava, enquanto fazia movimento de circulo, eu fui com labio na boca dela, eu beijei e ela me retribuiu. Eu estava beijando a minha mãe. Foi incrivel.

Ela tirou minha camisa e me puxou pra pela bermuda, ela queria me mamar, minha propria mãe, tirou meu membro pra fora e deitou de barriga pra baixo pra ficar na altura dele, me chupava como se tivesse esperado por aquilo, anos e anos. fiquei curtindo vendo ela me chupar, alisando cabelo dela, e vendo o corpo dela na minha frente so me esperando.

Puxo ela pelo cabelo, pra machucar mesmo, aquela putinha, era minha putinha, minha nova puta particular e pra vida toda. Quando ela fica na altura do meu rosto eu continuo puxando cabelo dela pra tras, e ela sem poder fazer muita coisa expõe o pesçoco, eu chupo com força e vontade. desco para os peitos e começo a enfiar minha lingua dentro do sutiã sem sucesso, então eu puxo com mão até expor aqueles peitos imensos, que sempre via ela desfilar pela casa. Sem muito esperar eu vou lambendo ele em torno, em cima, descia pra lateral, e pra parte de baixo, eu seguro aqueles bons quilos de peitos e ergui, pra ver o que tinha de baixo, tinha algumas marca de expressão mas nada alem, uma pele que so nos negros temos, lisinha e limpa, quase sem marcas, eu lambi tudo, enfiei minha cara por baixo e fiquei lambendo a dobra entre a barriga e o peito dela. depois fui lambendo subindo até a rodela preta do peito dela. lambi, chupei, mordi de leve e ate forte. dei uns tapa de raspão so pra ver ela se encolher.

Ja estava os dois babando fortemente nas nossas virilhas, eu deitei ela, ela so obedeceu, parecia que tinha perdido totalmente a capacidade de raciocinar. afastei a calcinha dela pro lado, passei o dedos como se fosse uma pedra preciosa, curtindo cada detalhe daquilo, a calcinha deixou ela bem exposta, a calcinha na medida certo, nem apertada, nem frouxa. me abaixei entre as pernas dela, comecei a lamber coxa, morder principamente, levantei o quadriu dela mordi bunda, lambi cuzinho, passei a lingua e beijei a testa da xota dela, até chegar no ponto ideal, a buceta pequena que minha mãe tinha. Comecei a me dedicar a lamber os labios dela, dei umas sugadas gostosa, e depois fui direto ao clitoris dela, que ja estava imenso. Serio, ela tinha o clitoris maior que o normal. Amei esse detalhe, fiquei ali, sugando e masturbando com a lingua e os labios aquele clitoris. Quando a não era a lingua pra cima e pra baixo pro lado pro outro, quando nao era os labios sugando aquele clitoris maravilhos, eu mexia a cabeça de um lado para o outro, fazia até barulho com a boca, de prazer, eu gemia enquanto mexia minha cabeça rapidamente de um lado pro outro pros meus labios esfregar gostoso naquela xoxotinha de biscate que ela tem. minha lingua tambem gostava de entrar no buraco da xana dela, eu tentava enfiar mais fundo possivel. meu rosto acabava ficando comprimido, amassado, totalmente afundado na xota dela, minha cara tava lambrecada de saliva, lubrificação da buceta e talvez xixi porque eu sentia o cheiro.

me ergui suficiente pro meu quadriu ficar rente ao dela, e penetrei, mas fui devagar, primeiro passei algumas vezes a cabeça do pau, perguntando se ela queria que o filho dela comesse gostoso a mamae, ela so mexia a cabeça num sim envergonhado. eu passei a mão na xota dela e apertei, como se fosse de brinquedo, dei um tapa, dei outro e disse, responde puta! Ela disse Sim, me come, me come, ME COME LUIZ! eu acatei, e penetrei, não muito devagar, mas devagar o suficiente pra sentir cada detalhe da parede daquela buceta gostosa de mae. fiquei ali, me deliciando, da cena dela, se contorcendo, enquanto eu penetrava, ajeitei minha perna pra entrar mais ainda, pra conseguir encostar meu saco na bunda dela, que tava totalmente exposta e lambuzada, fiquei nisso, até decidir ir no cuzinho dela, me afastei, dedilhei o cu dela, foi até facil entroduzir 1 dedo, fiquei ali mastubando o cu dela e a xaninha. fiquei até ela gozar. Achei que tava suficiente. Eu me masturbei olhando pra ela, me toquei como nunca havia tocado, fiquei olhando aqueles peitos, aquela figura de mulher deitada de pernas aberta, se contorcendo, sentindo tanto prazer que nem notava mais que eu estava ali, parecia chapada, drogada sei la. e gozei tao forte que minha porra disparou uns bons centimetros pra frente, acertando na cara dela, nos peitos e até no encosto da cama. eu gozei que senti tudo ser perfeito por alguns segundos, amava existir, amava viver, meu pau tava dando espamos, eu podia sentir a porra nao parava de sair, as ultimas bombadas foram mais fraca e saia e escorreu pelo pau, ate cair na xota dela. Limpei meu pau na ppk dela, depois espalhei com os dedos. Até me atrevi a enfiar dedo sujo de esperma, pra ela ter meu semem, dentro dela. minha mae, minha biscate, minha puta. Dei um tapa na cara dela. Ela gritou de susto e dor, virou ate o rosto totalmente de lado, e colocou a mão, no local. Ficou gemendo como se tivesse dolorido mas prazeroso. Cuspi nela e disse. Amanha vou querer mais. Tirei as perna dela da frente e atravessei a cama. Fui embora, mas não antes de fechar a porta e admiirar ela totalmente exausta sem forca pra se mexer, gemendo e toda arrombada, mijada, eu fiquei lembrando que enquanto eu metia em movimento mais rapido e intercalando em movimento devagar, sentia um liquido quente me atingir no quadriu, na pelvis, era xixi dela, ela tinha orgasmos e se mijava toda. Eu não dormi aquela noite, eu voltei e comi ela mais vezes. Ela teve mais alguns orgasmos, o dia chegou com nos dois sem força alguma e com a cama dela toda molhada e eu na minha com meu pau dolorido, vermelho e inchado.

Era apenas o começo da minha vida de incestor com diversos parentes.