Virei comedor de padres na minha cidade II

Olá a todos, após meu primeiro relato “Virei comedor de padres na minha cidade” eu tive muitas aventuras, vários padres me procuraram para se divertir com segurança e sem exposição.
Eu Gosto mesmo da safadeza, talvez por isso esse tesão na figura “proibida” dos padres, vou contar mais um pouco dessas aventuras.
Recebi algumas mensagens curiosas e outras que realmente queriam algo, em especial encontrei mais 1 padre aqui de Recife.
Ele me chamou atenção pois queria viver o fetiche da paternidade, quando ele chama alguém de “filho” tinha algo diferente no olhar, eu vi como falava com as demais pessoas, após uma breve conversa fui ao seu encontro e quando cheguei ele estava com a batina de padre do jeito que pedi pra estar, ele tinha um olhar de carência, que precisava muito daquilo tudo que íamos fazer, isso me excitou bastante, me sentir completamente desejado pela figura de um padre, faz minha rola explodir de tesão.
Nos beijamos ferozmente e ele interrompeu e perguntou se poderia me chamar de Papai, eu respondi que sim, ele deu inicio ao seu fetiche, me abraçava forte, me chamava de papai, dizia que estava com saudades enquanto nos beijamos enlouquecidamente, eu entrei no jogo e dizia.
- Também estava com saudades Filho, Papai chegou para cuidar de você.
Ele se derretia cada vez mais, fomos nos tocando alucinadamente enquanto chupávamos nossas línguas, eu pegava a nuca dele e forçava a cabeça dele contra minha boca, o clima de safadeza estava tão massa que eu poderia passar a noite desse jeito, mas também queria avançar na brincadeira, e foi isso que fiz.
Levantei a batina (não gosto que tire), e fui descobrindo aos poucos o corpo daquele padre sedento, os joguei na cama, levantei as pernas dele e fui ver o que me interessava, o cuzinho dele era perfeito, ainda bem fechado, raspadinho e piscava bastante, imediatamente comecei a trabalhar ali com a língua, ele ia a loucura dizendo:
- Ai pai, eu precisava disso, preciso do senhor para me satisfazer, cuida de mim papai.
O Negócio estava tão bom que eu não queria tirar a boca pra responder, mas achava pequenos intervalos para respirar e dizer:
- Papai precisa da mais atenção a você, estou vendo o quanto você precisa do papai, vamos ficar juntos agora filhinho.
Já não se via os olhos dele, estavam quase que completamente revirados, o safado tava curtindo mesmo, mas via que estava na hora de avançar mais um pouco, tirei minha rola e ele ficou um pouco assustado com o tamanho, insinuou retroceder, mas eu não deixei o clima esfriar, disse:
- O papai veio brincar com você, você tem que dar carinho ao papai, vem aqui brincar com o brinquedo que trouxe pra você.
Ele voltou do susto que teve ao ver o tamanho da minha rola e começou a me chupar, sabe aquela chupada bem babada de quem está curtinho real?
A boca dele era algo realmente incrível, tanto no beijo quando no boquete, eu tava impressionado, mas queria mais, queria tudo!
Deitei na cama e pedi para ele montar em mim, é importante ser bruto na hora certa e delicado também, queria que ele controlasse a sentada e a dor, queria ver o quanto ele realmente estava animado com aquilo tudo.
Ele usou bastante gel, pediu pra eu usar camisinha, mas me neguei, pelo tamanho do pau, qualquer camisinha incomoda bastante, disse que queria ele por inteiro do jeito que Deus nos fez.
O cú já estava bem lubrificado e ele foi sentando, só com a batinha levantada, fazendo cara de dor, eu olhava a cena de um padre ainda vestido se esforçando pra dar todo o prazer que mereço, não tinha nada melhor que isso naquele momento.
Quando a cabeça passou, eu me transformei, já não queria esperar, estava tão quente e lubrificado, a sensação foi incrível, eu virei um monstro e puxei ele pra baixo, ele gritou um pouco de dor mas logo falei:
- Calma filho, papai sabe o que está fazendo, você não acha que eu mereço isso? Você vai satisfazer seu pai?
Pronto, usei as palavras certas pra ele esquecer a dor, ele olhava pra mim com cara de carinho, alisava meu rosto e dizia:
- Obrigado papai, eu vou lhe agradar sim, vou ser o melhor filho do mundo, o senhor pode fazer o que quiser comigo.
- Muito bem filhão, então vamos lá, preciso de mais um filho e quero fazer com você.
Ele imediatamente começou a sentar freneticamente na minha rola, ele não se tocava mas sua rola que era bem bonita inclusive, estava muito dura e a baba saia dele aos montes e me melava todo.
Era a prova do tesão de um “filho por seu pai”, eu coloquei a mão atrás da cabeça e deixei ele continuar pulando ferozmente em mim, eu demoro bastante pra gozar, então o tempo não era problema para mim, mas pela quantidade de baba que saia do pau dele, ele estava bem perto, então mudei de posição.
Tirei ele de cima de mim, o deitei na cama, levantei suas pernas e coloquei no meu ombro e encaixei novamente, eu olhei fixamente pra ele sem piscar, ele fez o mesmo, ali tinha uma conexão estabelecida pelo tesão de ambos em seus fetiches. Eu entrei novamente no seu cu, agora com enorme facilidade, e ele gemeu diferente, estava quase lá. Eu parei, e disse quanto olhava pra ele.
- Você quer ter um filho com o Papai? Posso fazer um filho em você? Você vai cuidar bem dele?
- Sim papai, coloca seus filhos em mim, é tudo o que eu mais quero.

Segurei na cintura e comecei a estacar forte e rápido, ele estava se contorcendo fortemente mas eu o segurava forte, minha missão ali era colocar tudo o que eu tinha guardado no saco o mais fundo possível naquele padre.
E ele explodiu em gozo sem tocar no pau, ele gozou tanto que atingiu a parede acima da cabeceira da cama, eu vendo aquilo me senti com o dever de macho cumprido e derramei tudo dentro, eu urrava enquanto meu pau pulsava dentro dele transferindo todo meu DNA para se misturar com o dele, como um homem deve fazer ao fuder alguém.
Estava feito, agora ele estava completo, ainda dentro dele eu caí sobre seu corpo enquanto ele me agradecia e me chamava de pais, dizia que teria nosso filho e quantos mais eu quisesse, dei uma última pulsada no seu cu e sai de dentro.
Atendi a todos os pedidos dele, agora ele teria que atender o meu, passar uma água na cara e ir para a igreja do jeito que estava, eu queria assisti-lo em plena função do seu cargo, sabendo que enquanto está no altar rezando a missa, também está contraindo o cu pra segurar tudo o que coloquei lá dentro.
Ao final da missa ele veio me cumprimentar de mãos dadas com uma criança, me apresentou e disse pra mim que essa criança era como um filho pra ele, entendi o recado e fui embora.

É isso galera, mais um conto real para vocês, espero que gostem e se poupem das criticas a mim, todo mundo que frequenta esse site tem algum fetiche, mas eu tenho a sorte de os realizar.
bilolaomassa

                                

Foto 1 do Conto erotico: Virei comedor de padres na minha cidade II


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206786 - Virei comedor de padres na minha cidade I - Categoria: Gays - Votos: 72

Ficha do conto

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Nome do conto:
Virei comedor de padres na minha cidade II

Codigo do conto:
221590

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
22/10/2024

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11

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