Me chamo Ricardo, sou casado, mas nunca me esqueço de uma aventura que tive na juventude entre 17-18 anos. Tinha um amigo desde a adolescência, porém, minha família teve que mudar de cidade e tivemos que morar bem longe, para quem conhece Sp , fomos para Sorocaba e ele morava em Guaratinguetá num sítio bem grande. A partir da nossa mudança eu passava as férias de julho na casa dele e as férias de dezembro-janeiro ela passava na minha casa. Nas férias de julho fui pra casa dele. Ele tinha irmão pequenos ainda, pois ele era filho apenas de pai solteiro. Cheguei na casa a madrasta dele me deu um colchão para colocar no chão e uma porta de guarda-roupa para guardar minhas coisas. Os dias transcorreram normalmente, cheios de hormônio ficávamos dizendo um para o outo: Meu pau e maior que o seu! Olhávamos as meninas e elas nem davam bola para os dois. Os dias estavam muito quentes, e depois do banho fomos assistir TV. Cai no sono e fiquei deitado de bunda pra cima. Na madrugada, sinto uma mão passar na minha bunda, abaixar os shorts e passar o dedo no meu cuzinho tentando penetrar. Fingi que estava dormindo e deixei rolar, ele bateu uma punheta e tirou a mão. No outro dia, fingi que não tinha acontecido nada e continuamos a sair e a nos divertirmos pelo sítio, andando de cavalo, nadando nos rios e comendo frutas no pé. O que tinha acontecido na noite passada não saia da minha cabeça, e percebia meu amigo sempre sorridente e querendo sempre rir de alguma coisa. Tomávamos banho no rio pelados ele sempre com pau na mão balançado, eu ficava na minha e fingia que não era comigo. Na próxima noite, mesmo calor, sinto meu amigo escorregar da cama dele e descer no meu colchão, e começou a me encoxar levemente, senti seu pau endurecer e me cutucar a bunda, fiquei bem excitado também, não sei se ele percebeu, veio no meu ouvido e disse: Deixa-me colocar na sua bundinha? Dei uma resmungada de aprovação e baixei meus shorts até o joelho, ele me abraçou e começo a empurrar, relaxei, doeu um pouco na entrada, mas depois que entrou e foi uma delícia. Ele gozou, senti a porra sair do meu cuzinho, relaxei, ele voltou pra sua cama e eu continuei dormindo. Não podíamos mais ignorar o que tinha acontecido, depois do café arrumamos umas varas e fizemos massa pra pescar lambaris. Fomos conversando sobre o que tinha acontecido na noite anterior, falei que tinha gostado, ele também confessou que adorou meu cuzinho apertadinho. Quando chegamos no rio, pegamos alguns lambaris e uns carazinhos, nada muito grande, tinha uma casa de pau a pique abandonada próxima do riacho, entramos nela e ele me disse que gostaria que eu chupasse seu pau, sentei-me numa tabua e ele ficou em pé, chupei pela primeira vez seu pau, quando estava bem duro, fiquei de quatro e ele me comeu de novo. Enquanto ele me comia eu batia punheta, gozamos juntos, a porra escorreu novamente do meu cuzinho. Foram ferias inesquecíveis, nos divertimos muito toda noite e também quando íamos andar pelo sítio. Depois daquelas ferias fomos nos afastando gradativamente com a idade e as responsabilidades chegando. Mas aquelas ferias foram inesquecíveis.
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