Já era próximo do meio-dia, quando Ricardo finalmente conseguiu confirmar com Fabíola aquele encontro no horário do almoço.
“Te pego no mesmo local, então. Beijo”, confirmou Ricardo, já ansioso e procurando uma camisinha para levar.
Fabíola era imprevisível e, mesmo um encontro rápido como esse, poderia acabar com ela molhadinha e pedindo para levar rola. Não seria a primeira vez que Fabíola pediria uma foda improvisada para matar sua vontade de ser comida. Ela era impulsiva e não costumava passar vontade. Ricardo não queria perder a oportunidade de foder aquela baixinha, caso tivesse oportunidade
Os dois foram namorados no passado, mas acabaram seguindo caminhos diversos. Atualmente eram casados e, acaram voltando a se falar por mensagens e quando se deram conta, já estavam pulando a cerca e se encontrando às escondidas. Fato é que se gostavam e começaram a sentir uma vontade incrível de ficarem juntos. Anos antes, eles haviam tido um namoro tórrido e intenso, mas que não foi adiante. Fabíola era baixinha, magra, de pelo branca e cabelos pretos lisos, peitos pequenos, e uma bunda grande e redonda. Tinha os olhos pretos e uma boca de lábios pequenos. Seu corpinho ainda era ornamentado com tatuagens sugestivas, flores ornando as costas já perto da bunda e estrelinhas estilosas na virilha, meio que saindo da buceta. Era linda, confiante, extrovertida e exalava a sexo. Gostava de meter e, mais do que isso, ela parecia deliciar-se de prazer ao sentir o tesão que despertava nos homens. Mesmo com aquela beleza rara, era acessível e simpática o que a tornava ainda mais atraente, praticamente irresistível.
Fato é que ambos pareciam sedentos daquelas sensações que tinham no passado e a cada novo encontro parecia reacender um vulcão de sentimentos, trocando até mesmo juras de amor, mergulhados em um turbilhão de tesão, quase incontrolável.
Ricardo se dirigiu ao local combinado e deparou-se com Fabíola o aguardando. Ela usava uma calça jeans, uma sandália de salto e uma blusinha leve, com parte das costas à mostra. Ricardo estava maravilhado e abriu a porta para Fabíola entrar no carro.
"Essa rua tá muito cheia, vamos para algum outro lugar?", disse Fabíola, incomodada com o movimento de pessoas, afinal, não poderiam ser flagrados.
Após cumprimentarem-se com um beijo molhado, saíram em busca de um local menos movimentado, vindo a parar numa rua bem arborizada na lateral de um prédio de apartamentos, ali no bairro.
"Acho que aqui tá mais tranquilo...nossa, você tá usando aquele perfume que eu gosto né?" Fabíola estava usando o mesmo perfume que usava na época em que namoraram.
"Achei que você iria gostar, para lembrar os velhos tempos", respondeu ela, satisfeita ao perceber o olhar de admiração e desejo de Ricardo.
Tentaram ensaiar uma conversa sobre algumas amenidades, mas a excitação era grande e logo começaram a se beijar lentamente, saboreando aquele momento. Ele não queria parecer afoito, mas logo começou a acariciar o corpo de Fabíola, do jeito que dava, naquele carro apertado. Ricardo puxou o banco de passageiros de Fabíola para trás liberando mais espaço na frente. Deslizava as mãos sobre a cintura de Fabíola, passando pelos braços e progredindo para os seios, que estavam mais acessíveis com aquela blusinha.
Fabíola tentava ajudar. Desde que voltaram a se encontrar, Fabíola se esforçava para tornar cada momento com Ricardo memorável e sabia usar a buceta para fazer isso. Ela tinha a esperança de que largar seu atual relacionamento e voltar a namorar Ricardo. Se tivesse essa chance, não iria desperdiçar. Ele era um engenheiro bem-sucedido de 1,80 de altura, e um belo porte físico. Tinha sido um namoro marcante para Fabi, e ela nunca o havia esquecido.
Continuaram naquela pegação. Ricardo foi descendo o rosto, beijando o pescoço de Fabíola em direção aos seios. Àquela altura, os bicos já estavam entumecidos, e Fabíola, com tesão, liberou a alça da blusinha, deixando que Ricardo sacasse aquele peitinho para fora. Era um peitinho pequeno, e Ricardo o engolia inteiro preenchendo sua boca e sugando levemente. Fabíola segurava aquele peitinho ajudando a chupada, sentindo o tesão lhe percorrendo a espinha enquanto a buceta ia ficando molhadinha. Ricardo manteve-se ali por um tempo, sentindo a resposta no corpo de Fabíola, que se contorcia de tesão. Ricardo então desceu uma de suas mãos e passou a acariciar a buceta de Fabiola por cima da calça jeans, com pressão, de forma que, mesmo com aquele tecido grosso, sentia que a buceta de Fabíola ia inchando e ficando molhadinha. Fabiola tentava ajudar, abrindo as pernas e pressionando a buceta na mão de Ricardo, sentindo a pressão e a fricção em seu grelo.
Eles estavam no carro, em uma via pública, e Ricardo não tinha muita esperança de comer Fabiola ali, com o pouco tempo e as dificuldades de se tirar aquela calça jeans.
Fabíola, a esta altura com a buceta encharcada, pensava no arrependimento de ter optado pela calça jeans ao se vestir. Sentia a pressão da mão de Ricardo na buceta sobre a calça e ao mesmo tempo, ia tateando para alcançar o pau de Ricardo, que o tirava para fora entregando a rola na mão de Fabi, que segurava com firmeza, punhetando devagar. Ela sabia que tinha pouco tempo e queria sentar naquela rola. Desde que começaram a se ver novamente, ficava imaginando cada centímetro daquele pau e pensando na sensação de tê-lo naquela buceta quente e no gosto daquela rola em sua boca.
II - AOS OLHOS DE UM ESTRANHO
Neste momento, Ricardo percebeu que um rapaz havia passado a pé pelo carro e havia retornado, andando vagarosamente, buscando com um olhar curioso assistir àquela pegação. Era boa pinta, estava bem vestido, de calça e camisa social, e provavelmente trabalhava em algum banco ou empresa na região. Parecia amistoso e não parecia demonstrar risco.
Ressabiado com a situação, mas tentando manter o clima, Ricardo apenas tirou a boca do peito de Fabi e comentou "Acho que tem um cara nos olhando". Ricardo aguardava curioso o aval de Fabi para continuar a pegação mesmo com aquele espectador inesperado.
Fabiola, ao levantar o olhar para conferir, logo deparou-se com o observador. O olhar sedento daquele cara, fez brotar uma descarga de adrenalina em Fabíola, que foi tomada por um tesão ainda mais forte, como se aquele olhar tivesse tomado forma e invadido o corpo dela preenchendo-a por dentro. Sussurrando, Fabíola disfarçava o tesão e respondeu quase sem voz, tentando entender se Ricardo estava confortável com a situação: "Ele tá olhando mesmo, né?"
Fabi nem percebeu, mas, enquanto respondia, estava mordendo os beiços e ainda apertava o pau de Ricardo com mais força, denunciando a excitação que tentava esconder de Ricardo, afinal, tinha esperança de retomar o relacionamento com ele e não queria ser vista excitadinha com um estranho qualquer. Mas a essa altura, o corpo de Fabi denunciava ainda mais o que ela tentava esconder, na forma de um leve arrepio, eriçando seus pelos, enquanto os bicos daqueles peitinhos endureciam. Fabi mantinha os olhos naquele estranho, que a comia com os olhos. Era moreno claro, um pouco mais jovem do que Ricardo, na casa de uns trinta anos, com um corpo atlético, apesar de não ser particularmente forte. Ele fazia o tipo de Fabi, e certamente era alguém para quem ela daria a buceta em alguma outra situação.
Ricardo foi tomado por sentimentos mistos: de um lado brotava um ciúme de ver aquela baixinha de quem tanto gostava, reagindo de maneira tão instintiva ao olhar de outro homem, mas de outro lado, a ideia de ver Fabi como uma putinha se oferecendo a outro era algo que estranhamento lhe despertava um tesão irresistível. Mesmo que não admitisse e com um misto de ciúmes, aquela situação havia deixado Ricardo ainda com mais excitado, levando-o a sussurrar no ouvido de Fabi, lentamente: "Pu-ti-nha"
Aquela palavra bateu fundo na mente de Fabi e retirou de uma vez qualquer resquício de racionalidade que ela ainda tivesse. Agora ela era puro instinto e volúpia na ânsia de sobreviver àquele tesão que se espalhava por seu corpo inteiro de forma tão intensa.
Era relativamente comum durante as metidas do casal, que Ricardo xingasse Fabi de puta, vadia, nos momentos de maior excitação e muitas vezes era Fabi quem pedia para ser tratada como uma puta, deixando emergir seu instinto sexual mais aflorado. Aquelas falas cheias de putaria, excitavam a ambos, mas a verdade é que nunca chegaram a falar abertamente sobre suas fantasias em detalhes, pois tinham receio do julgamento um do outro já que ambos tinham sentimentos verdadeiros em jogo. Mas a verdade é que a situação que estavam ali vivenciando era parte das fantasias não confessadas dos dois.
Tomada por uma desinibição completa e ainda lidando com aquela eletricidade que percorria seu corpo, Fabi retirou completamente a blusinha que vestia, pouco importando-se com fato de estarem no carro em plena luz do dia, expondo a vista de Ricardo e daquele observador seus lindos peitinhos iluminados pelos raios de sol que atravessavam o para brisas. Sentindo o calor do sol no seu corpo, de um lado buscava o olhar de excitação e surpresa daquele observador e de outro sentia a reação de tesão de Ricardo ao vê-la como uma fêmea exibida no cio.
Ricardo desabotoou a calça jeans de Fabi e, mesmo no aperto da calça, colocou sua mão e passou a acariciar a buceta dela sobre a calcinha. Fabi, incontrolável, baixou as calças até a altura do meio das coxas a pretexto de ajudá-lo, mas também para exibindo-se ainda mais àquele estranho, que, mesmo timidamente, aproximava-se cada vez mais do carro, desfrutando com os olhos cada detalhe daquele corpinho. O tecidinho de algodão daquela calcinha não havia dado conta de tamanha lubrificação. Fabi estava encharcada e mesmo de calcinha, melava os dedos e a mão de Ricardo, tamanha a intensidade das reações de seu corpo. Era como se, instintivamente, sua buceta se preparasse para receber rola por um dia inteiro.
Já sem freio, Fabi abaixou completamente a calcinha e retirou suas calças. Fabi estava totalmente nua e aquele estranho, percebendo a atitude convidativa dela, já estava colado no vidro do passageiro, a centímetros de distância, tentando explorar cada centímetro do corpo dela com os olhos.
Fabi excitava-se com aquele olhar e, embora não quisesse dar muito na cara para Ricardo, sentia muito tesão naquilo e queria fazer aquele cara gozar só de olhá-la. Entre uma troca de olhar e outra com aquele estranho, esforçava-se para se mostrar por completo para ele, abrindo as pernas e arreganhando-se a o pretexto de facilitar o acesso da mão de Ricardo enquanto direcionava propositalmente a buceta ao olhar daquele observador. Aquelas estrelas na virilha de Fabi já estavam impregnadas na mente daquele cara a essa altura.
A cena mexia também com Ricardo, naquela mistura de excitação com ciúme. Era o tesão de ver sua baixinha incorporando uma putinha e visivelmente gostando disso, com aquele ciúme de ter outro homem ganhando a atenção dela e, apenas com o olhar, fazendo o corpo dela reagir daquela forma.
Nessa confusão de sentimentos, Ricardo, que estava no banco do motorista, instintivamente puxou Fabi pelo pescoço conduzindo-a para que ela mamasse sua rola. No íntimo, pretendia também retomar o controle, quebrando aquela troca de olhares fixa entre sua baixinha e aquele estranho. Fabi assentiu, e logo abaixou-se, ajeitou os longos cabelos pretos para tirá-los do caminho e começou a mamada. ela adorava chupar uma rola e sabia fazer aquilo de modo especial e era capaz de intuir o tipo e a intensidade da lambida, chupada, bitoca que causaria o maior prazer em Ricardo e usava isso para controlar a hora que faria jorrar o jato de porra. Diante da excitação da cena, Fabi começou mamando bem devagar, segurando delicadamente a rola apenas para direcioná-la para sua boca, sem punhetar. Iniciou pela cabeça e depois foi lambendo ao longo do pau, interrompendo a mamada propositalmente de tempos em tempos, para não antecipar a gozada de Ricardo. numa dessas paradas, tirou o pau da boca e, mantendo o clímax, cuspiu na mão, para em seguida segurar delicadamente nas bolas de Ricardo, que se contorcia com aquela mão molhada e quente massageando suas bolas.
Fabi sentia-se no domínio e, vendo o deleite de Ricardo com aquela massagem suave nas bolas, voltou-se novamente a seu observador. olhou para trás e confirmou que ele ainda estava ali no vidro e então foi se colocando de quatro, com a bunda voltada justamente para o vidro do passageiro. Fez o movimento lentamente, tentando sentir a reação de Ricardo. E assim, foi expondo completamente a buceta molhada, inchada e aquele cuzinho rosado para que aquele homem pudesse apreciar. Fabi ainda olhava por cima dos ombros para ver a reação dele, e enquanto assim fazia, massageava suavemente as bolas de Ricardo. Fabi mantinha aqueles dois no ápice do tesão.
Totalmente absorvido naquela situação, Ricardo entrou no jogo e, com uma das mãos, percorreu o corpo pequenino de Fabi até chegar em sua bunda para maliciosamente arreganhar ainda mais sua bundinha expondo o cu e a bucetinha enquanto sussurrava: "você tá gostando disso, né sua vadia?"
Fabi foi tomada de uma nova onda de de eletricidade percorrendo seu corpo ao ouvir aquela frase, já sentindo-se uma verdadeira puta.
Queria ser penetrada, sua buceta clamava por uma rola: deixa eu sentar em você", falou baixinho de modo convidativo.
Ricardo baixou totalmente as calças e preparava-se para colocar Fabi por cima, mas ela queria transar no banco do passageiro, bem aos olhos daquele observador: "vem desse lado que tem mais espaço." disse Fabi tentando disfarçar sua motivação.
Ricardo, já com a rola para fora, colocou uma camisinha e pulou para o banco do passageiro já levemente reclinado, Fabi montou por cima, de frente para ele, enquanto colocava a mão por baixo sentando e encaixando aquela rola gostosa em sua buceta. Fabi era uma mulher pequena e tinha a buceta apertadinha, mas a pica deslizou para dentro facilmente, em razão da intensa lubrificação. Fabi começou a cavalgar lentamente, enquanto Ricardo chupava seus peitinhos.
Fabi voltava a trocar olhares com aquele estranho, se insinuando a cada rebolada que dava, como se quisesse fazê-lo sentir pelo olhar a sensação de ter aquela buceta encharcada engolindo também o seu pau. O rapaz, a essa altura, havia sacado também a rola para fora e a exibia para Fabi, separado apenas pelo vidro.
III - UM SALTO NO ESCURO
Ricardo segurava as duas bandas da bunda de Fabi enquanto ela cavalgava devagar e via Fabi se deliciando ao manter ele e aquele estranho a desejando loucamente. Fabi ainda o provocava: "Você gosta de me ver assim? Gosta que ele me olhe?" Ricardo sentia tesão em ouvi-la e apenas retrucava baixinho "...gosto... sua putinha", enquanto fazia o sinal de sim com a cabeça.
Tomado pelo tesão daquela situação, Ricardo acabou se empolgando a dar mais um passo naquela putaria e passou a provocar Fabi: "tá calor, acho que vou abrir o vidro". Sem jeito, Fabi se mantinha reticente e apenas fazia um sinal de "não" com a cabeça sem nenhuma convicção... A ideia de ter aquele estranho a tocando a excitava, mas ela não teria coragem de dizer a Ricardo que queria aquilo.
A verdade é que a excitação de Fabi falava por si só e Ricardo, sem muito pensar nas consequências, acionou o botão de abertura do vidro, acabando com qualquer barreira que impedia o acesso daquele homem ao corpinho de sua pequena. Ricardo queria ter a sensação de ver Fabi sustentando seu papel de putinha na presença física daquele estranho. Mas aquilo seria um teste para ele mesmo; afinal, até onde ele aguentaria o ciúme daquela situação, para vivenciar o tesão de ter sua baixinha realizada como uma putinha de verdade.
Fabi ficou desconcertada, e ao perceber que o vidro baixava, se agarrou ao corpo de Ricardo e escondeu o rosto próximo ao pescoço dele tomada por um pudor repentino, enquanto mantinha a penetração, cavalgando o pau de Ricardo, embora bem lentamente, apreensiva pelo que poderia ocorrer. Diante daquela reação, o rapaz, decidiu ir com calma, testando os limites, sob a vista atenta de Ricardo, também apreensivo.
Ele repousou a mão nas costas de Fabi e passou os dedos em seus cabelos e foi descendo lentamente por sua coluna em direção a sua cintura. Fabi sentiu um frio na espinha e, por um instante parou de rebolar enquanto lhe era tomada de mais uma descarga de adrenalina e prazer. mais uma vez seu corpo se arrepiava e Fabi soltava um incontido gemidinho de tesão. Ricardo percebia aquela reação e era tomado de tesão, apertando a bunda de Fabi com força e a conduzindo para que Fabi retomasse a cavalgada. aquele arrepio na pele de Fabi soou como um sinal verde pro rapaz que aproveitou e começou a passar a outra mão na lateral das costas de Fabi tentando alcançar seu peitinho.
Ricardo percebeu e facilitou pro cara, afastando um pouco o corpo de Fabi: "deixa eu chupar seu peitinho"...disse para ela, justificando a manobra de afastá-la suavemente e direcionando-se para mamar o peitinho direito. Ao mesmo tempo, liberava passagem para mão do rapaz, que foi logo apalpando o seio esquerdo de Fabi, já bicudo e entumecido a esta altura. Com o tesão aumentando, ao sentir aquelas mãos grandes e quentes lhe percorrendo, Fabi foi se soltando mais, se afastando mais do corpo de Ricardo e liberando o acesso ao rapaz, que passou a massagear os dois peitinhos com uma das mãos enquanto a outra lhe percorria as costas, indo do pescoço até a bunda, que Ricardo agarrava.
Além disso, o rapaz já havia sacado o pau para fora, já duro e, agora Fabi estava praticamente cara a cara com aquela rola, podia sentir o cheiro e ver cada detalhe daquele pau, que era de tamanho médio, mas muito grosso, com a cabeça já toda exposta. Ricardo e o rapaz seguiam passando as mãos pelo corpo de Fabi, que se contorcia de tesão. Fabi se deixava conduzir, e a certo ponto Ricardo liberou as mãos da bunda de Fabi, realocando as para cintura e permitindo que o rapaz passasse a segurar Fabi pela bunda sentindo a firmeza e maciez daquele rabo. Ele deliciou-se com cada pedacinho da bunda que podia alcançar, inclusive acariciando com suavidade a entrada do cuzinho molhado de Fabi com a ponta do indicador, provocando gemidinhos de tesão involuntário de Fabi.
em seguida, agarrou com firmeza uma das bandas da bunda de Fabi e passou a conduzi-la com a mão como um maestro. Administrava com a mão a força e o ritmo das sentadas que Fabi dava no pau de Ricardo, impulsionando Fabi para cima e para baixo. Ela seguia aquele comando, como uma cadelinha obediente, pela imposição da força daquela mão grande, soltando o corpo na sentada, só para sentir seu peso sustentado naquela mãozona, enchendo-se de tesão como se, de algum modo, aquele cara participasse da foda. Ricardo segurava a energia, pois não queria gozar antes da hora.
aquelas quatro mãos explorando seu corpo era uma sensação nova para Fabi, difícil de descrever. sentia-se possuída pelo toque daquelas mãos de tal modo que mal conseguia seguir cavalgando no pau. Ricardo, ao perceber que estava próximo de gozar e querendo prolongar aquela putaria, decidiu tirar o pau de dentro de Fabi e foi puxando o corpo dela para cima, desencaixando-a do seu pau. Nessa manobra para se aliviar, deixou a oportunidade pro rapaz explorar com a mão a bucetinha de Fabi. O estranho percebeu aquela oportunidade e, com calma, deslizou a mão passando pelo cu de Fabi e repousou a palma da mão na bucetinha envolvendo aquela xoxota inteira, para então apertá-la toda, mantendo o polegar encostado na entrada do cuzinho. Fabi soltou o peso do corpo deixando-se possuir por aquela mão. O rapaz fez uma pressão contínua e intensa com a mão espremendo a bucetinha toda e também aquele grelinho duro de Fabi. ouvia-se o barulho do líquido escorrendo.
O tesão foi instantâneo, levando a mais um gemidinho involuntário de Fabi. O cara aliviou a pressão da mão um pouco e repetiu a manobra apertando a buceta toda enquanto era correspondido por Fabi que arrebitava a bunda ainda mais e fazia força com o corpo na direção contrária, enquanto rebolava para sentir cada pedaço de sua buceta alcançado por aquela mão. Esses movimentos foram se intensificando em um vai e vem simulando o ritmo de uma foda lenta. Ricardo acompanhava ali por baixo aquela rebolada com tesão e por um tempo só observava, sentindo os trancos do corpo, o balançar dos cabelos dela roçando em seu rosto e a respiração ofegante de sua baixinha.
Para variar o estímulo, o rapaz passou a dar um tapinhas na bucetinha de Fabi, o que mexia com as terminações nervosas daquela xoxota enquanto se ouvia aquele barulho de palminha na água dada a intensa lubrificação. Na sequência, o cara suavemente introduziu dois dedos na buceta... ele tentou ser delicado, mas Fabi já estava com a buceta preparada depois daquela cavalgada e praticamente engoliu aqueles dois dedos grossos, que agora a preenchiam por dentro. Retomaram o vai e vem lentamente, por umas cinco estocadas quando Fabi sussurrou ao ouvido de Ricardo quase sem voz " tá vindo.... tá vindo...". aquilo mexia com Ricardo que agarrou o corpinho de Fabi com mais força para sentir suas reações.
O homem percebeu o clímax e acelerou aquela foda com a mão, imprimindo um ritmo cada vez mais forte até parecer uma britadeira, fodendo freneticamente aquela buceta com a mão. Foi um estímulo rápido e absolutamente intenso e a reação no corpo de Fabi foi vigorosa. Arrepiou-se inteira, o cuzinho piscava e logo as pernas começavam a tremer sem controle... Fabi soltou um gritinho abafado de prazer e a buceta se espremeu em contrações seguidas escorrendo um líquido abundante, lavando a mão do cara e as pernas de Ricardo e o banco do carro. Fabi estava ofegante e ainda balbuciava meio sem jeito "Acho..q tô... me mijando".... enquanto seguia colocando aquele gozo para fora sentindo as contrações na buceta e o estímulo da mão que continuava. Fabi puxou o corpo e empurrou a mão do rapaz que interrompeu a manobra, enquanto contemplava Fabi ali toda tremendo, ainda com as pernas sem controle e aquela molhadeira.
Ricardo nunca tinha visto Fabi gozar daquela forma e não conseguia controlar o tesão que a cena lhe havia causado. Ficaram ali por um breve momento, o rapaz ainda na janela secando a mão em sua própria calça e Fabi abraçada com Ricardo, ainda sentindo os efeitos do orgasmo em seu corpo trêmulo e preocupada com os sentimentos de Ricardo após aquilo tudo, mas sem coragem de dizer nada. Ficaram assim por uns segundos. Ela não queria que ele se sentisse mal com a situação e, como sabia que ele não havia gozado, queria logo compensá-lo proporcionando uma merecida gozada. Colocou a mão no pau de Ricardo para ver a situação e percebeu que estava duro como pedra, em prontidão para meter. Começou a punhetá-lo lentamente, mantendo-o excitado e sinalizando que ainda iria fazê-lo gozar. O tesão de Ricardo ainda estava a a flor da pele e depois de permanecer punhetando Ricardo por um tempinho enquanto se recuperava, Fabi decidiu dar continuidade àquela foda. Mesmo com dificuldade foi se colocando novamente por cima de Ricardo, deixando ele encaixar a rola. "vai devagar" disse Fabi ainda com a sensibilidade do orgasmo. Sentou no pau e ficou inicialmente parada, sem forças, deixando Ricardo iniciar os movimentos levantando o quadril para estocá-la por baixo. O cara, ao ver que a foda iria se reiniciar, decidiu ficar mais um pouco. Ele ainda estava com tesão por tudo que já tinha rolado e começou a bater uma punheta enquanto olhava os dois transando. Fabi queria dar atenção a Ricardo, em longos beijos e procurava não olhar muito para o cara, mas a verdade é que o tesão daquele orgasmo ainda estava presente e à medida em que ia se soltando na rola de Ricardo, mais voltava aquele instinto de putinha. Ao mesmo tempo, o rapaz já confiante, começava a acariciar as costas de Fabi e, em alguns momentos, tentava conduzir a cabeça dela em direção a sua rola na esperança de ganhar uma mamada. Ricardo observava as investidas daquele cara sem saber como reagir. Seguia estocando a buceta de Fabi que, naquela situação, já estava molhadinha.
IV - A ENTREGA
Em seu íntimo, Fabi era tomada pela vontade de cair de boca naquela rola. Ela já tinha examinado com os olhos cada pedacinho daquele pau e sentia como se já o estivesse mamando mentalmente, mas continuava se segurando para não ceder. Sem parar de cavalgar, olhava para Ricardo, um pouco encabulada, tentando decifrar se ele suportaria aquela situação. ela estava numa deliciosa luta interna. O rapaz insistia e Fabi se deixava estar próxima daquela rola, e aquela estranho ia tentando o que podia com uma mão na nuca de Fabi e a outra na base do pau. Fabi ia se deixando conduzir até ficar bem próxima da janela, sentindo o rapaz passar a rola em seu cabelo e em sua orelha até finalmente se virar levemente, de lábios cerrados, permitindo que o homem esfregasse aquela rola por todo o seu rosto. Aquela estranho ainda batia com o pau no rosto dela, que sentia o peso daquele membro na sua cara. seria difícil para ela resistir.
Percebendo que estava vencendo a resistência de Fabi, o cara a puxou com mais força e ergueu o pau enfiando a cara dela entre suas bolas e a base do pau. Fabi sentia-se afogada naquele membro e não resistiu, entreabrindo os lábios apenas um pouco e colocando a ponta da língua para fora saboreando disfarçadamente um pouco das bolas daquele cara enquanto ele as esfregava em seu rosto. Ricardo não conseguia ver o que ela fazia, mas o gemido de prazer daquele estranho denunciava aquela manobra. Sem graça, Fabi se desvencilhou um pouco e tirou o rosto dali, refugiando-se em Ricardo com um abraço. Colocou-se ao pé do ouvido dele e, após um breve silêncio, criou coragem e sofregamente pediu: "posso ...fazer... nele??". Ela nunca tinha passado por uma experiência daquela e estava maluca de tesão. Ricardo não admitiria, mas por mais que sentisse o ciúme, estava excitado com aquilo e preferiu devolver com outra pergunta: "você quer, né?".
Sem coragem de olhá-lo nos olhos, Fabi apenas assentiu que sim com a cabeça. Não disseram mais nada e então Fabi foi deixando o estranho novamente puxá-la pela nuca. olhou para o rosto daquele cara e desta vez foi abrindo os lábios e sem resistência recebeu aquela rola em sua boca passando sua língua pela cabeça e engolindo ela inteira. Começou a chupar o corpo todo do pau e de tempos em tempos dava aquela engolida sentindo a grossura da rola forçar sua boca a abrir. Novamente enfiou a cara nas bolas dele e, desta vez chupava aquele saco com desenvoltura passando a língua pelas bolas e as lambuzando, enquanto punhetava suavemente com uma das mãos.
O cara gemia de prazer, mas a verdade é que aquela situação acionava em Fabi um tesão ainda maior, de levar dois homens ao tesão. Instintivamente, ela aumentava a intensidade das cavalgadas, esfregando a buceta molhada até atingir o saco de Ricardo, como se quisesse compensá-lo por estar fazendo aquela chupeta para um estranho. Sentia-se uma vadia e aquilo estava levando-a novamente ao clímax, o que a impulsionou a acelerar ainda mais cavalgada. Ela queria tirar leitinho dos dois e já sentia seu corpo reagindo... ela iria gozar e ainda sussurrou para Ricardo. "tá vindo...vem comigo, tá vindo". Ricardo acelerou na estocada por baixo com todo o vigor e sentiu o cuzinho dela piscando e corpo todo se tremendo todo novamente. Fabi escorria nas bolas de Ricardo e sentia as pernas perdendo a firmeza. Ricardo soltou um urro enquanto seu pau latejava gozando quase ao mesmo tempo com Fabi. Fabi tremia ofegante deixando por um instante de chupar aquela rola.
Com aquele desfecho, o cara acelerou na punheta com vigor para também gozar, segurando ainda Fabi pela nuca. Ela estava molinha e entregue, ainda sentindo o corpo tremendo e não resistiu mantendo a cabeça ali, para o deleite daquele cara e, sob o domínio daquela mão em sua nuca, virou-se ainda de frente para o pau dele, que estava naquela punheta frenética. Chegou ainda a entreabrir os lábios e permitir a entrada da ponta da cabeça da rola em sua boca oferecendo aquele estímulo oral sutil que faltava àquele homem. Foi instantâneo, o pau do cara deu aquela latejada, ouviu-se um gemido e veio um jato de porra espesso e quente na boca de Fabi. Ela rapidamente fechou a boca e teve o instinto de afastar o rosto, mas o cara a segurava pela nuca. Restou a ela fechar os olhos e se manter ali, aguentando outro jato de porra, desta vez em seu rosto, desde o nariz passando pelos lábios fechados, até o queixo. Fabi aproveitou aquele banho de porra na cara para colocar para fora discretamente a porra que estava em sua boca do primeiro jato, que agora escorria pelo seu queixo. Abriu os olhos e viu o rapaz ainda segurando a base do pau, e vendo a rola dele latejar novamente, Fabi voltou seu rosto para cima, recebendo mais um jato forte e contínuo de porra, desta vez no pescoço, que lhe escorria até o peito.
Fabi sentia um prazer indescritível naquele banho de porra, mas logo se deu conta da situação em que estava e sentiu constrangimento. "Onde eu estava com a cabeça, para deixar esse cara fazer isso? ".. pensava, cheia de arrependimentos, enquanto, ainda com o corpo em êxtase, tirava a porra do rosto com a mão e procurava algum papel higiênico para se limpar, evitando encabulada os olhares de Ricardo. Pensou que tinha arruinado suas chances com ele.
Ricardo tirou um rolo de papel higiênico do porta luvas e entregou a Fabi enquanto tirava um pedaço para limpar o pau e o banco do carro. O rapaz, a essa altura já havia saído discretamente de cena, certamente satisfeito com tudo aquilo. O casal agora se recompunha, em silêncio, cada um matutando em sua própria cabeça os efeitos daquela experiência. Ricardo se penitenciava por ter deixado a coisa ir longe demais, enquanto tentava lidar com o fato de que tudo aquilo, por mais pesado que tivesse sido, tinha deixado ele com muito tesão. Fabi tentava tirar cada resquício de porra do rosto e do corpo. Tirou da bolsa um chiclete para mastigar e ainda retocou o batom e borrifou um perfume. Queria voltar a ser a Fabi do Ricardo o mais rápido que pudesse. Refletia em silêncio no erro de ter se deixado dominar por seus impulsos daquele jeito, a ponto de mamar aquele cara e ainda deixar que ele gozasse em sua boca. Pensava em como ficaria a situação com Ricardo depois disso tudo, em como ele lidaria com aquela experiência. Já arrumados, seguiram em silêncio até o local onde Fabi havia sido pega, pouco olhando um pro outro. Ricardo sentia a apreensão de Fabi, e para aliviar a tensão, segurou na mão dela e disse: "tá tudo bem, Fabi, relaxa". Ela não respondeu.
Pararam o carro e se despediram. Fabi tentou demonstrar naturalidade e apenas comentou, com um ar de arrependida "acho que a gente exagerou hoje, né? ...Você ainda ...gosta de mim?". Ricardo a puxou e a surpreendeu com um beijo. Fabi saiu do carro ainda sentindo as pernas tremendo dos orgasmos violentos que havia tido e foi caminhando até seu carro. Uma hora depois, recebeu uma mensagem por whatsapp. "quero te ver amanhã". Era Ricardo, ainda mais maluco por ela. No dia seguinte, escaparam no horário de almoço para um motel simples próximo do trabalho de Fabi e meteram por uma hora alucinadamente, com força e intensidade, e gozaram repetidas vezes ainda impactados pela experiência do dia anterior. Não tocaram no assunto do que haviam passado, como se quisessem reafirmar os sentimentos de corpo e alma um para o outro.
---- FIM ----.