Desde adolescência sempre fui muito safada, ou melhor, quase depravada; descobri que o sexo era o sal da vida e que precisava dele em doses diárias, caso contrário a abstinência me deixaria louca; como eu era a única mulher convivendo com mais três irmãos um pouco mais velhos jamais me furtei da oportunidade de usá-los em meu benefício para as descobertas do prazer; assim coube a Argos, o mais velho me mostrar sua piroca permitindo que eu a tocasse para sentir a rigidez e as dimensões sendo que hoje quando me recordo tenho a certeza de que foi uma das maiores que eu já vira e tocara em toda a minha vida; Argos foi muito legal comigo, porém sua permissão era apenas para tocar, sentir e nada mais. E por conta disso foi Amon, meu irmão do meio, que se tornou alvo do meu assédio adolescente até que eu conseguisse com ele aprender a bater uma punheta; sua ferramenta não era tão avantajada quanto a de Argos, porém para mim era perfeita; uma tarde de sábado que estávamos apenas eu e ele não perdi tempo correndo para me sentar ao seu lado cuidando de puxar a bermuda até libertar o bruto que pulsava enrijecido; de início usei a mão para acariciar e depois para massagear o bruto, mas meu irmão ofereceu um frasco com óleo de bebê que ele diz ter encontrado no quarto de nossos pais e me orientou como usá-lo; punhetei com entusiasmo e fiquei pasma quando ele se contorceu e grunhiu com a pistola pulsando forte em minha mão pouco antes de esguichar aquela gosma esbranquiçada em jatos que lambuzaram seu ventre; no final me senti maravilhada por ter feito um macho gozar com minha mão. Com o passar do tempo, conversando com amigas tão arteiras quanto eu, fui açodada pela ideia de chupar uma pica sabendo que tanto Argos como Amon não se prestariam a me ajudar nisso, o que me levou em busca de Krishna, o mais novo deles e que era tão espevitado quanto eu quando o assunto era safadezas; assim que fiz a proposta ele aceitou e um dia ao final das aulas fomos para um velho casebre que conhecíamos e lá ele não perdeu tempo em baixar a calça exibindo orgulhoso sua pistola de dimensões tão inquietantes quanto as de Argos; alvoroçada tratei logo de ficar de joelhos e tomar aquela vara dura na mão dando uma massageada e algumas lambidas na chapeleta ouvindo os gemidos suspirados de meu irmão, que logo foi cobrando que eu o tomasse na boca. Foi um começo difícil tanto pelo calibre do bruto como também pelo comprimento exigindo que abrisse minha boca ao máximo chegando a sentir alguma dor nos maxilares; de qualquer forma aproveitei a situação e chupei muito o pauzão de Krishna que estava tão agitado que não foi capaz de conter seu ímpeto gozando em minha boca sem aviso e quase me fazendo engasgar com tanta porra vertendo sem parar; acabamos ambos nos lambuzando e por conta disso tivemos que improvisar, eu com minha calcinha e ele com suas meias e depois descartamos tudo ali mesmo no casebre; confesso que fiquei excitada quando observei o olhar guloso de Krishna ao me ver sem calcinha, já que fui obrigada a ficar pelada da cintura para baixo, mas não o estimulei porque achei que não era apropriado. A partir daquelas experiências me senti uma profunda conhecedora do potencial que sexo representava e agora cabia a mim avançar na busca de aventuras que me dessem prazer procurando sempre parceiros ideais, mas sem compromisso que envolvesse um anel no dedo; minha primeira experiência foi tão marcante que por anos eu ainda me relembrava de tudo que havia acontecido; foi com um homem bem mais velho de nome Leon, amigo antigo de meu pai que frequentava nossa casa sempre que possível não escondendo seus olhares gulosos em minha direção e por conta disso eu procurava retribuir com movimentos insinuantes e piscadelas inquietantes que o deixavam louco de tesão remexendo em sua virilha estufada. De tanta provocação decidi que ele seria o homem que tiraria meu cabaço e por isso procurei criar situações em que pudéssemos ficar sozinhos estimulando sempre uma conversa enviesada sobre sacanagem, até o dia em que ele não resistiu e me fez uma oferta que eu aceitei sem pensar direito. Certo dia ele perguntou aos meus pais se eu poderia acompanhá-lo em uma viagem ao litoral onde ele tinha uma casa de veraneio, alegando que sua esposa nos acompanharia e que seria uma forma de ele me presentear pelo meu aniversário que fora comemorado dias antes sem que ele tivesse chance de comparecer. De início, meus pais se mostraram ressabiados, porém acabaram cedendo ante a minha insistência; o que eles não sabiam era que a esposa do sujeito não nos acompanharia! E na noite de sexta-feira eu estava dentro do carrão de Leon a caminho do litoral com direito a uma parada obrigatória: um refinado motel situado na saída para a rodovia; no trajeto o velho safado me contou como dispensara a esposa afirmando que seria uma viagem de negócios entediantes e sugerindo que ela passasse o fim de semana com suas amigas atualizando as fofocas se divertindo com sua própria narrativa; também me disse que havia reservado uma suíte especial para a nossa primeira noite e quando lá chegamos descobri que ele não poupara recursos para tirar meu cabaço, pois a suíte era incrivelmente luxuosa, muito embora sua ansiedade exasperada não me permitia apreciar os detalhes do local. De pé ao lado da suntuosa cama redonda, Leon se incumbiu de tirar minha roupa o que fez com enorme carinho e cuidado saboreando cada momento e cada peça retirada, sendo que ao final não escondeu sua estupefação observando cada detalhe do meu corpo. Naquela época eu era realmente uma jovem viçosa e exuberante com seios de tamanho médio dotados de uma firmeza inquietante, a barriguinha discreta e charmosa, coxas e pernas grossas, uma vulva lisinha e rechonchuda incrementada com uma bunda roliça e levemente empinada que deixava os machos loucos de tesão, todos motivos suficientes para compreender o êxtase visual de Leon com minha nudez. Após alguns minutos perguntei com tom suave se ele queria que eu tirasse sua roupa o que foi aceito com um desajeitado aceno de cabeça. No início fingi uma experiência que não tinha e logo ele percebeu e se divertiu com isso procurando me ajudar com as dificuldades; ao vê-lo nu também eu fiquei um pouco pasma já que Leon tinha um corpo dotado de uma musculatura bem cuidada para sua idade com um peito largo coberto por uma fina camada de pelos grisalhos que combinavam com seus cabelos lhe concedendo um charme envolvente, além de possuir uma piroca linda de dimensões um pouco acima da média que se apresentava um vigoroso enrijecimento que me deixou babando de tesão tencionando tomar a iniciativa em nossa primeira noite juntos, o que levou Leon a me impedir de fazê-lo com gestos carinhosos. Deitados na cama Leon se voltou para mim e começou acariciar minhas tetas detendo sua atenção em dar pequenos beliscões nos mamilos durinhos fazendo com que eles endurecessem ainda mais provocando arrepios em minha pele e um estremecimento involuntário ao longo do meu corpo; depois de brincar muito com eles Leon substituiu seus dedos por sua boca ávida começando com sôfregas lambidas seguida de chupões vorazes que acabaram por arrancar gemidos de minha boca ao mesmo tempo em que me contorcia sentindo sua mão quente e firme passeando pela minha barriga descendo em direção à vulva que já se encontrava quente e chorosa. Sem perder de vista os chupões sempre insistentes Leon fez com que eu abrisse as pernas permitindo que seus dedos indicador e médio explorassem a região de cima para baixo retornando e retomando várias vezes aumentando gradativamente a velocidade do gesto até obter êxito em estimular um orgasmo que embora não fosse o primeiro em minha vida desde que aprendera as maravilhas de uma siririca bem feita, foi algo tão estupendo que não contive um gritinho rouco de prazer. Sem me dar trégua ele ainda usou os dedos para tesourar meu clítoris que apresentava uma turgescência vibrante arrancando mais um gozo farto escorrendo pela vulva e lambuzando o lençol causando uma sensação arrepiante; Leon então parou de saborear meus mamilos e me fitou com uma expressão ao mesmo tempo dócil e safada perguntando se podia me beijar na boca; aquela pergunta tão meiga me pegou de surpresa, pois eu jamais podia imaginar que Leon fosse tão cavalheiro numa situação em que ele poderia ser apenas macho! Eu fitei seu rosto, sorri, acariciei seus cabelos descendo a mão pela sua face até segurar seu queixo puxando para mim até selarmos um beijo tão eloquente quanto lascivo. E mesmo saboreando o beijo ele não perdeu de vista o dedilhado em minha buceta que não parava de verter copiosamente provocando um gozo atrás do outro causando tanto estardalhaço que eu quase sufoquei com meus próprios gemidos; quando nossas bocas se separaram Leon exibiu um sorriso de felicidade curvando seu corpo sobre o meu começando a beijar minha barriga descendo na direção do meu ventre; sabendo de sua pretensão eu não perdi tempo em girar meu corpo abrindo minhas pernas e oferecendo minha xereca para sua boca ávida; foi então que ele me proporcionou uma nova forma de prazer com sua língua passeando e explorando minha bucetinha com lambidas tão vorazes que com pouco esforço me fez experimentar uma experiência sensorial tão marcante que os gemidos deram lugar a gritinhos histéricos celebrando todo o prazer que me era oferecido naquele momento. Eu já me encontrava em um êxtase delirante implorando a Leon para que me fodesse com força; eu precisava sentir o macho me fazendo mulher com toda a energia possível e ouvindo meu clamor ele veio sobre mim, flexionando minhas pernas pelos joelhos arreganhando a gruta e pedindo que eu conduzisse sua pistola na direção da minha xereca o que fiz com gestos ansiosos chegando a usá-la para pincelar a região antes de mantê-la apontada esperando pela penetração; Leon movimentou sua pélvis e cintura para frente arremetendo o bruto na direção do alvo provocando um rompimento que laceou um pouco mais a gruta enfiando a chapeleta em seu interior; a sensação foi uma mescla de prazer e incômodo que me fez soltar suspiros mais acentuados impondo que Leon interrompesse seu avanço. Diante do meu sorriso estimulante ele retomou os movimentos metendo a bengala rija lentamente, alargando e estufando minha bucetinha elevando o grau de excitação e mitigando o incômodo doloroso que permaneceu veemente; por fim pude experimentar a sensação de ter uma piroca viril me preenchendo por completo desfiando um rosário de prazer que já explodia em um orgasmo desavisado; no momento seguinte, Leon estava golpeando com movimentos carregados do vigor de um macho experiente que exibia um desempenho de tal magnitude que foi capaz de me fazer gozar várias vezes mesmo com uma dorzinha residual pulsando ainda resistente. Para mim aquele momento era mágico dotado de uma sensualidade que eu carregaria para o resto de minha vida como uma doce e inesquecível memória. Com o suor prorrompendo por todos os poros de nossos corpos Leon alertou que seu gozo sobrevinha e eu pedi para que ele não despejasse sua carga dentro de mim sugerindo que ele o fizesse em minha boca; surpreso com minha sugestão ele estancou os golpes para em seguida sacar sua ferramenta pondo-se de joelhos sobre mim avançando até que aquela piroca linda estivesse sobre o meu rosto; ele começou a se masturbar, mas eu intervi tomando o controle da punheta ao mesmo tempo em que aproveitava para lamber a chapeleta com momentos de tê-la presa entre meus lábios vislumbrando a expressão apreensiva de um macho prestes a esguichar seu leite no rosto de uma fêmea também ansiosa por experimentar essa sensação que sobreveio em jatos quentes e espessos lançados despencando sobre meu peito, meu rosto e meus cabelos. Ao som de gemidos perdidos, grunhidos roucos ensandecidos e sibilos prolongados ambos desfrutamos da fascinante sensação do prazer que nos envolvia em um clima luxurioso onde tempo e espaço eram absolutamente irrelevantes. Permanecemos naquela posição com sua ferramenta ainda engatada dentro de mim ostentando uma rigidez titubeante exigindo de Leon um esforço para me libertar daquele doce aprisionamento ofegando e suando dado o esforço físico que lhe foi imposto; logo depois ele desabou ao meu lado e com ambos exaustos não restou mais nada senão se entregar a um sono reparador. E pela manhã coube a mim acordar o macho da forma mais deliciosamente imaginável. Comecei a beijar e lamber sua piroca que não demorou muito para corresponder se pondo em posição de alerta enrijecida e pulsante obrigando Leon a emergir da sonolência e sorrir para mim; não perdi tempo em me pôr de cócoras sobre ele lambuzando minha greta com saliva mantendo a ferramenta em minha mão enquanto descia sobre ela gingando a fim de permitir o encaixe que se deu de uma forma perfeita; depois de usufruir da sensação de tê-la dentro de mim comecei a quicar sobre ela com delirante eloquência mirando a expressão lasciva estampada no rosto de Leon que mantinha uma posição passiva deixando-se levar pelo momento. Logo eu flexionei os joelhos me inclinando sobre ele a apoiando minhas mãos sobre seu peito passando a desferir golpes pélvicos como um bate-estacas alucinante enquanto pedia que ele segurasse meus peitos com suas mãos; Leon imediatamente atendeu ao meu pedido segurando e apertando minhas tetas com direito e saborosos beliscões nos mamilos gesto esse que redundou em uma nova sequência orgásmica sacudindo meu corpo e arrepiando minha pele; nossa diversão matinal se prolongou até culminar no macho me alertando sobre a aproximação de seu gozo o que me levou a dar um salto libertando a pistola de seu doce aprisionamento enquanto eu me aninhava entre suas pernas tomando o bruto com uma das mãos dando lambidas por toda a sua extensão antes de tomá-lo em minha boca mamando com sofreguidão até obter novo êxito em extrair uma nova carga de leite de macho que me esforcei em reter na boca para em seguida exibi-la para o olhar aturdido de Leon e engoli-la a seguir. Tomamos uma ducha revigorante e depois de saborearmos um farto desejum matinal retomamos a estrada em direção ao litoral; por todo o fim de semana eu não dei trégua ao macho que se surpreendia com meu tesão inesgotável esforçando-se para dar conta de tanta impetuosidade; aqueles dias serviram para expor minha depravação não apenas para Leon, mas também para mim mesmo servindo como rito de passagem para que eu me reconhece como uma fêmea insaciável dotada do direito de ser feliz com essa descoberta. E quando retornamos Leon me pediu para que nos tornássemos amantes, prometendo se separar de sua mulher para viver comigo. Confesso que no início a ideia até que me agradou, mas com o passar do tempo descobri que não passava de um castelo de areia, pois eu descobri que o sujeito jamais se divorciaria da esposa conservando a pretensão de manter a mim como uma espécie de amante fixa que ele poderia usufruir sempre que quisesse ou pudesse, algo que além de inimaginável também era inaceitável, principalmente porque eu era uma mulher jovem e ainda curiosa em explorar todas as possibilidades que o mundo poderia me oferecer tanto na cama como fora dela. De qualquer maneira levei a situação com Leon em banho-maria pelo tempo que me interessasse, desfrutando de trepadas alucinantes, renegando seus mimos e declinando de novos convites para passar o fim de semana em sua companhia. Por fim coube ao destino de se incumbir de nos separar quando a esposa dele descobriu uma outra traição mais antiga que a minha e que resultara em uma cria fora do casamento revelando um escândalo que desaguou no afastamento dele do convívio de nossa família e me deixando livre para seguir em frente.
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