Se a poluição sonora é uma constante na construção civil, a chegada daquela mulher em uma determinada obra conseguia impor o silêncio sempre aparecia. Não havia um trabalhador que não parasse o que fazia para olhar o quadril largo preenchendo uma calça jeans justa. O cabelo loiro sob o capacete escorria liso até o meio das costas. A camisa social por dentro da calça realçava mais a cintura fina. Os lábios levemente carnudos exibiam sorrisos graciosos, distribuídos com sincera simpatia. Era gentil, educada, falando com todos pelo caminho com uma voz delicada, num tom baixo, como se impusesse o silêncio a quem quisesse ouvi-la. Talvez, se ela trabalhasse ali, a obra demoraria bem mais para terminar. Sua presença ali, porém, era uma mera visita ao seu marido, Walter. Se Gabriela provocava o silêncio ao roubar as atenções à sua volta, Walter era o promotor do barulho. Bruto por natureza, tinha uma voz grave que, unida ao jeito pouco delicado de falar, fazia aquela obra andar. Bastava-o se aproximar de Gabriela que tudo voltava a funcionar. O casal trocava um beijo carinhoso, com direito a Walter segurando a bela esposa pela cintura sem se importar de que alguém estivesse olhando. Todos os trabalhadores daquela obra respeitavam e temiam Walter. As broncas nada sutis muitas vezes assustavam os funcionários, que se esforçavam para fazer o trabalho direito, mesmo que nunca parecesse bom o suficiente. Na cabeça deles, o engenheiro da obra exigia o melhor deles e ninguém reclamava. Nas conversas particulares, o assunto sempre desviava para a loira com quem ele era casado. Todos se admiravam como um homem de uma certa idade, um pouco acima do peso e com uma calvície avançada, conseguia sustentar um relacionamento com uma mulher daquelas. A tese mais óbvia tinha a ver com a personalidade dele. Aquele homem bruto seria macho o bastante para deixar a esposa caída por ele. No fim das contas, Walter era admirado, ao contrário de Tobias. O estagiário era um homem que pouco se encaixava naquele espaço. Naquele ambiente barulhento, onde todos gritavam para serem ouvidos, o estagiário era adepto do silêncio. Tinha poucas falas, passando geralmente desapercebido no ambiente. Era magro, moreno e tinha os cabelos levemente bagunçados. Sua introspecção o fazia discreto, exceto quando alvo de gracejos dos colegas. Principalmente, de Walter. Tobias era uma das principais vítimas das grosserias de Walter. As críticas aos seus relatórios e medições eram sempre aos berros de sua voz trovejante. Por vezes era surpreendido com ordens contraditórias, onde faria as mesmas coisas de maneiras diferentes. Não eram incomuns também as tarefas inesperadas de fim de tarde que o levassem até a noite trabalhando. Isso nem era o pior. Se com os dois sozinhos, Tobias era sobrecarregado, na frente dos demais era feito de chacota. Os demais peões e técnicos se divertiam com as piadas acerca da timidez do estagiário, que reagia apenas sorrindo sem graça. Certo dia, disse na frente de Gabriela que Tobias era virgem e a reação de pena dela ao acreditar naquela história virou motivo de comentários por dias. Entre os colegas, Walter confidenciava que Gabriela, apesar de toda a doçura natural, gostava de ser tratada como piranha entre quatro paredes. — Ela aguenta tudo quietinha — dizia ele, para a euforia dos demais. Histórias de como a esposa era comida aumentavam a admiração daqueles homens por Walter, enquanto os fazia ver Tobias como o extremo oposto. O estagiário, porém, nada dizia. Escolhia o silêncio. A quietude talvez fosse a única forma de se defender. Tobias já vira o que acontecia com os trabalhadores que retrucava, presenciando o prazer que Walter tinha em humilhar ainda mais seus comandados. Sabia que, no fundo, Walter se frustrava com sua falta de reação, descontando apenas com mais trabalho. Tudo aquilo iria mudar, no banheiro dos peões. Numa de suas muitas voltas na obra, fez uma pausa para ir ao banheiro. Não era um lugar mais agradável do seu trabalho, mas quando vazio, lhe trazia alguma paz. Pouco da poluição sonora chegava naquele espaço, cujo ruído preponderante era o da urina batendo no metal do mictório. Era um som relaxante, prazeroso como o alívio que sentia. Podia relaxar sozinho naquele quase silêncio até aparecer alguém. Enquanto os sons dos passos se aproximavam, Tobias pensava no quanto tempo faltava para terminar. Já esperava ouvir alguma piadinha de algum funcionário da obra, mas se surpreendeu ao ouvir a voz de Walter. — Caralho, Tobias. Que porra é essa? A frase era dita com espanto, mas depois foi acompanhada de risos. Walter mal lavou a mão e saiu do banheiro, chamando os encarregados para contar alguma coisa engraçada. A nova piada da obra era o tamanho do seu pau e o fato dele não o usar. O resto da tarde, Tobias, ficou em sua sala, onde ninguém o incomodaria. Fez seus relatórios em paz, no seu espaço silencioso, onde nem máquinas, nem equipamentos e nem risos perturbariam o seu silêncio. Foi um dia chato e, em dias assim, ele preferia ficar no trabalho até mais tarde. Ficou até a noite inventando o que fazer, indo embora quando não se ouvia mais nada na obra. Infelizmente, seu telefone tocou. Era Walter. Disse que a medição feita naquele dia estava errada e que seria necessário fazer tudo de novo. Tobias argumentou, dizendo ser difícil ver as coisas no escuro, mas seu chefe não foi convencido. Esse tipo de ordem não era incomum, mas Tobias estranhava o tom de fala de seu chefe. Se antes ele sempre se expressava aos gritos, naquele momento falava com uma tranquilidade quase mórbida. Não era a primeira vez a receber uma ordem daquelas e Tobias foi para a obra, mesmo sabendo que não veria nada. Daria uma volta e depois entregaria o mesmo relatório com uma formatação diferente, como já funcionara outras vezes. Andar na obra no meio daquele silêncio nem era um castigo. Pelo contrário, era um prazeroso momento de reflexão onde sua única companhia era o silêncio. Silêncio esse rompido por sons de passos. Não eram passos pesados como os de Walter no banheiro. Eram passos delicados, não eram lentos, mas também não apressados. Quando Tobias se virou, não conseguiu identificar quem era, apenas reconheceu a silhueta curvilínea de quem andava com elegância demais para trabalhar naquela obra. Assim que se aproximava da lâmpada mais próxima, a figura de Gabriela se tornara nítida. A presença dela naquele lugar e naquele horário era tão estranha como o fato de ela estar em uma obra, sem capacete e usando um vestido curto como se estivesse indo para uma boate. — Oi! Você é o Tobias, não é? — disse Gabriela num tom de voz tão doce que podia competir com o silêncio. — Meu marido disse que eu poderia procurar você, mas não te achei na sua sala. — Continuou, deixando o estagiário confuso sobre o porquê de ter mandado ela para a sua sala se o mandara sair dela. Gabriela dizia ter ideias para reformar a casa e que Walter sugerira que o contratasse para fazer os desenhos. Por mais estranho que fosse o pedido naquelas circunstâncias, não conseguia dizer não para aquela mulher de voz tão doce. Ela tinha em mãos papéis com levantamentos do apartamento e desenhos de suas ideias e quis discutir com ele ali mesmo. Tobias a levou para mais perto da lâmpada, próxima a uma betoneira e uma pilha de sacos de cimento onde colocou os desenhos para verem. De fato, Gabriela parecia ter ideias bem avançadas sobre a reforma, com vários desenhos, precisando apenas de alguém para passá-los a limpo. Tobias se mantinha em silêncio, apenas ouvindo e concordando com tudo o que Gabriela dizia. Explicadas as ideias, Gabriela sacou o telefone para mostrar exemplos de acabamentos que queria usar. Havia um punhado de fotos de pisos, texturas, pedras e móveis que gostaria de usar e, no meio delas, uma foto de uma mulher nua de costas, suspendendo a barra do vestido e exibindo a bunda. A cor rosa do vestido era a mesma usada por Gabriela. Tobias levara um susto com a imagem que vira por um segundo. — Desculpa, a foto não era para estar aqui. — disse Gabriela, demonstrando pouca preocupação. — Tudo bem, eu quase não consegui ver. O silêncio se fez. Pela primeira vez, um silêncio que incomodava Tobias. — Você gostou do que viu? Paralisado, Tobias nada disse. — Pode falar, ninguém vai saber. Tobias assentiu com a cabeça, e o rosto queimando. Um sorriso sapeca brotou no rosto de Gabriela. — Fico feliz que gostou. Deixo você ver de novo. A loira deixa o telefone aberto sobre os sacos de cimento com a foto da sua nudez parcial exibida. Tobias olhava os detalhes, como as pernas grossas, o bumbum carnudo e a calcinha branca nele enfiada. Por acaso, tem uma foto assim para eu ver? — Não. — Mentira! Todo mundo tem. Tobias se mantinha lacônico em suas respostas, negando. Sentia-se confuso, por estar tendo aquele tipo de conversa com uma mulher daquelas, quando o assunto era uma reforma de apartamento. Ao mesmo tempo, era a mulher do seu chefe e temia o que poderia lhe acontecer. — Isso não é justo. Você me viu pelada. — Não é culpa minha. — Sim, mas sou uma mulher casada. Não posso ficar mostrando uma foto dessas para qualquer um. Por sorte, foi um cavalheiro com você que me viu. Gabriela mantinha a voz doce como sempre, mas o tom da sua fala era carregado de malícia. — Eu não posso fazer nada. Não tenho dessas fotos. — Pode sim. Deixa-me ver você então. Tobias congelou com a proposta, não conseguindo responder. Não sabia o que dizer. Ela se aproximou dele, sussurrando em seu ouvido. — Me disseram que você tem pau grande. Fiquei curiosa. Era uma grande ironia a fofoca proferida por Walter como uma piada sem graça chegar aos ouvidos da esposa. Por um instante, esqueceu o medo do chefe e permitiu a ela o vislumbre pelo menos do volume em sua cueca, já razoável naquele momento. — Nossa, é grande mesmo. Deixa-me ver. Num momento de sensatez, Tobias relutou, mas Gabriela voltou a sussurrar em seu ouvido. — Se eu tirar a minha roupa aqui, você tira a sua? Tobias engoliu em seco e Gabriela não o deixou dizer não. Ela tirou o vestido, exibindo o corpo nu, coberto apenas com a calcinha e o salto alto. — Agora e sua vez. Vai me deixar ficar pelada sozinha? Com aquela vista, Tobias não conseguiu dizer não. O rapaz tirou a calça tão rápido quanto podia. Não apenas isso, tirou a camisa e a cueca, exibindo sua nudez completa. O corpo magro do estagiário contrastava com o tamanho do seu membro. — Adoro um pau grande. — disse Gabriela. — Posso pegar? Tobias sorriu. Sentia-se um pouco menos tenso com a admiração de Gabriela. O sorriso era convidativo e ela segurou a rola sem cerimônia. — Você pode me apertar também — disse Gabriela, ao puxar as mãos de Tobias para a sua bunda. Os dois se uniram em um beijo longo e cheio de desejo. Um silêncio se fez ali, rompido de leve pelos gemidos abafados. Os dois podiam ouvir os estados dos lábios e das línguas por uns instantes, até ouvirem passos pesados de uma pessoa bem apressada. — Porra, Gabriela! Logo, o Tobias? Você não dizia que gostava de homem de verdade? — Fica quieto, Walter. Faço o que eu quiser. — respondeu Gabriela, perdendo o tom de voz doce que lhe era característico. Assustado, Tobias olhava para Walter, que permanecia parado. O homem o olhava com raiva, como se fosse um cão pronto para atacar, mas preso em uma coleira. Essa coleira era Gabriela. A loira empurrou o estagiário para se sentar sobre o saco de cimento e se curvou para chupar o seu pau. — Adoro quando quase não cabe na minha boca — disse Gabriela antes de engolir o membro. A língua úmida e os lábios macios faziam uma massagem deliciosa em seu pau. A loira era fogosa e chupava com vontade. Tobias revirava os olhos. — Está perdendo o seu tempo. Isso gozará daqui a pouco e não terá rola para você. — Provocou Walter. — Capaz de nem gostar de mulher. As provocações de Walter perturbam tanto que Tobias se desconcentrou do sexo oral que recebia. Nem mesmo com a própria esposa chupando o seu pau, ele o deixava em paz. Desconcertado, sentiu seu pau começar a amolecer. Quando Gabriela o tirou da boca já flácido, Walter gargalhou. — Falei que isso não era homem de verdade. — Vai se foder, Walter! — Estou dizendo. Ele nem queria. Tu gostas de homem com pegada e isso aí só deixou você fazer o que quis, sem conseguir ficar de pau duro para você. Ele é um merda. Tobias queria gritar, mas não sabia se expressar. Devia haver algum xingamento no nosso idioma que fosse o bastante para deixar aquele homem constrangido, mas qualquer reação sua viraria motivo para mais deboche. Não tinha as palavras, não tinha a raiva necessária, mas aquela situação tão incomum fez o sangue daquele homem ferver pela primeira vez. Na falta das palavras, fez o que sabia fazer, em silêncio. Segurou Gabriela pelo braço e a jogou sobre os sacos de cimento. Puxou a calcinha para o lado e mergulhou de boca entre suas pernas. Gabriela gemeu na hora com o toque da sua língua. Apertando firmemente aquele par de coxas grossas, passou a língua por entre os lábios, arrancando gemidos mais altos dela. Penetrou-a com dois dedos na boceta e levou a língua ao grelo. Gabriela gritou e Walter começou a olhar para os dois lados, procurando ver se havia alguém perto. A loira se contorcia, pois Tobias sabia muito bem manipular o prazer daquela mulher com sua língua. Chupou-a até ela chegar bem perto do orgasmo e se afastou dela. — Gostou? — Muito. Me deixa gozar? Tobias não respondeu. Apenas deu alguns passos para trás, fazendo um sinal com o dedo, chamando-a. Gabriela saiu dos sacos e, no primeiro passo, Tobias fez um sinal com a mão para que ela parasse e outro com o dedo indicador apontando para o chão. A loira entendeu, se ajoelhando e engatinhando até o seu pau, colocando-o na boca sem usar as mãos. Fez os movimentos de vai e vem cadenciados, provocando pequenos gemidos no rapaz. O estagiário brincou com ela, dando passos para trás, obrigando-a a engatinhar para frente sem tirar o pau da boca. Segurou-a pelo cabelo e bateu com o pau no rosto. — Não faz isso que fico louca. Quando mais abusa, mais piranha eu fico. Gabriela teve o pau afastado do rosto, mas ainda era segura pelo cabelo. Foi conduzida a engatinhar como uma cadela até voltar à pilha de sacos de cimento, onde se debruçou. Sentiu sua calcinha ser rasgada em um único puxão e, em seguida, um toque suave que alisava a sua bunda e deslizava por entre as nádegas até chegar aos lábios já úmidos da sua boceta. Seu corpo reagia com um rebolado discreto. Um gemido manhoso era o único som no local até o estalo de um tapa explodir em sua bunda. — Ai, minha bunda — gritou. Tobias se manteve em silêncio, abrindo apenas um sorriso malicioso ao voltar a acariciar a bunda farta da loira. Deslizava as mãos pelo corpo dela, aleatoriamente até outro tapa. — Aí! Amor, ele está batendo na minha bunda! — gritou Gabriela, virando o rosto para o marido. — Começou… — resmungou Walter, enquanto alisava a testa com a mão, em um sinal de decepção. Tobias continuava o jogo com carícias suaves e tapas firmes inesperados. — Amor, ele acha que sou uma puta. Está me fazendo de piranha! Gabriela deixou de vez seu tom de voz amoroso, dando espaço a um jeito depravado de falar. Walter, sempre falante, se mantinha em silêncio, assistindo sua mulher ser estapeada na bunda. Tobias continuava o seu jogo, deixando o bumbum de Gabriela cada vez mais vermelho. — Amor, ele sabe que gosto de apanhar! Ele me bate e depois passa a mão na minha boceta para senti-la toda molhada. — Gritava Gabriela ao marido, para depois voltar-se para Tobias. — Seu safado! Não vai me comer? Estou toda molhadinha para você. Tobias apertou a bunda de Gabriela, a abrindo, mas não a penetrou. Apenas encostou a glande entre os lábios, parando por ali. A loira estranhou, olhando para trás. — O que foi? Se mantendo em silêncio, acertou mais uma tapa firme na bunda. — Ai, meu rabo. Ela olha de volta para ele e o vê fazer um sinal com o dedo, a chamando. Gabriela entende e empurra o quadril para trás, lentamente, engolindo aquele caralho com a boceta. — Meu Deus, que pau grosso! — disse Gabriela entre gemidos, antes de virar seu rosto para o marido. — O pau dele é muito grande, amor. Está me preenchendo toda. Walter apenas balançava a cabeça negativamente, incrédulo com a cena na sua frente. Seu estagiário permanecia de pé, parado e calado enquanto sua esposa jogava o próprio corpo para frente e para trás, degustando daquela rola. — Seu gostoso! Você não fala nada? — perguntou Gabriela, virando seu rosto para trás. Um tapa forte acerta a bunda de Gabriela mais uma vez. — Aí, minha bunda. Ela está ardendo toda. Está achando que sou alguma piranha? Tobias riu. Acertou mais um tapa e finalmente rompeu seu silêncio — Rebola! — ordenou. A loira gritou novamente pelo tapa recebido, em seguida abrindo um sorriso lascivo. — Olha amor, ele me fez rebolar no pau dele. — disse ao marido antes de voltar sua atenção a quem lhe comia. — Está bom assim, seu safado? Mais um tapa acertou a bunda de Gabriela. — Rebola mais — disse Tobias. — Teu pau é muito grosso, garoto. Vai arregaçar a minha boceta assim. — disse Gabriela em um falso protesto. A loira diminuiu a velocidade dos movimentos, tornando-os mais amplos. Walter assistia sua mulher rebolar com gosto em uma dança extremamente sensual. Ela levava uma das mãos à boceta, se tocando. Seus gemidos subiram de tom, anunciando um orgasmo iminente quando Tobias tirou o pau de sua boceta e segurou ambas as mãos em suas costas, a impedindo de se masturbar. — Não faz isso, me deixa gozar — protestou Gabriela. — Amor, manda-o terminar de me foder, eu não aguento mais. — Termina isso logo, porra! — disse Walter, tentando ser autoritário. Tobias, então, mais uma vez se aproximou de Gabriela, mas sua tentativa de penetrar teve protestos. — Aqui não, garoto. No cuzinho não. Tobias respondeu com mais um tapa. — Ai, porra… Delícia… escuta aqui, gostoso, a boceta é de todo mundo, mas o cuzinho é só do marido. O pau dele cabe, mas o seu não. Volta para minha boceta e me faz gozar logo! Tobias franziu o cenho com o pedido incomum. Olhou para o lado e viu Walter com os braços abertos, dizendo “no cuzinho não, porra!”. Apesar dos pedidos do casal, Tobias mudou apenas a abordagem. Se baixou atrás de Gabriela e lhe abriu a bunda com as mãos ao mesmo tempo, em que forçava o corpo dela contra os sacos de cimento. Passeou a língua lentamente por suas pregas, arrancando dela um gemido manhoso. — Humm, que gostoso. Tobias continuava, passava a língua inteira na região como se lambesse um picolé, pressionando a língua macia contra as pregas. Os movimentos vagarosos arrepiaram Gabriela, que parou com os gemidos altos, limitando-se a sussurrar manhosamente. — Que língua gostosa. Meu marido nunca me beijou assim. Os esfregões de língua deixavam Gabriela mais mansa. Em outro momento, Tobias ousou rabiscar as pregas do cu com apenas a ponta da língua em um toque extremamente suave. O corpo da loira se contorceu em espasmos, ainda que pressionado ao monte de sacos. — O que foi, Gabriela? — perguntou Walter. — Ele está chupando o meu cuzinho amor! Está gostoso demais. Tobias então deu sua última cartada. Empurrou o máximo que conseguia da língua no ânus da loira. Gabriela gritou. — Porra, você venceu! Pode botar no meu cu! — Isso não pode, Gabriela! A gente tem um acordo. — Protestou Walter. — Desculpa, amor, mas quero dar o meu rabo. — Ele vai te machucar! — Que se foda. Quero essa rola no meu cu — gritou Gabriela, antes de virar o rosto para trás. — Vai me comer com carinho? A resposta veio e em forma de outro tapa que fez Gabriela gritar, abrindo um sorriso sapeca logo em seguida. Apesar disso, Tobias entrou no rabo de Gabriela com cuidado, contento seu movimento ao ouvir os gemidos soarem mais sofridos. — Não acredito que estou aguentando isso tudo no cu. Que pau grosso, meu Deus! — gritou Gabriela. Walter já não se preocupava com a esposa, pois olhava para todos os lados. Pensava na possibilidade de ter mais alguém por ali, com os gritos da esposa ficando cada vez mais altos. Gabriela sentia seu corpo dilatar enquanto era invadida. Apertava os sacos de cimento com força, tentando não ser empurrada. Seus olhos lacrimejavam. Ela gritou durante todo o longo instante em que aquela piroca grossa entrava em seu cu, parando apenas quando sentiu que tinha tudo dentro de si. — Vem, come o meu cuzinho — sussurrou Gabriela, voltando ao tom manhoso da voz. Tobias, por outro lado, não a queria falando em sussurros. Ele segurou firme o cabelo loiro, dando duas voltas com a mão. Gabriela arregalou os olhos quando obrigada a olhar para frente e gritou mais uma vez ao sentir mais um tapa explodindo em sua bunda. — Ai, minha bunda. Fode o meu cuzinho logo! O rapaz começou devagar. Com movimentos amplos e lentos, tirava o pau até ter apenas a cabeça dentro daquele cu e enterrava tudo de novo lentamente. Gabriela gemia alto, manhosa, chorando no seu pau. — Isso, porra, come o cu da sua puta! Mais um tapa fora acertado e seus movimentos aceleraram. — Caralho, que pica gostosa! Fode meu rabo, garoto. Come gostoso o cuzinho da sua puta. Sua putinha casada com corno manso. Walter colocava ambas as mãos no rosto em desespero com a cena. Gabriela, a essa altura, não gritava mais nada para o marido, voltando suas atenções apenas para Tobias, enquanto levava as mãos à boceta mais uma vez. — Por favor, me deixe gozar dessa vez. Te prometo que viro sua piranha e venho toda a semana dar o meu rabo para você. — Isso não, Gabriela! — gritou Walter. — Cala a boca, Walter! — Gritou Gabriela. Dessa vez, Tobias não se conteve, continuando a meter no cu de Gabriela, que logo chegará ao orgasmo. A loira gritou, como não gritara até então. Seu corpo tremia, ainda que preso pelos cabelos na mão de Tobias, que não parara de meter. A loira gritava pelo orgasmo e pela foda que ainda não havia parado. Sentiu a pica grossa socar o seu cu com mais violência até o rapaz romper o próprio silêncio e urrar, mas tirando a rola de seu cu. O rapaz escolheu gozar nas costas de Gabriela, jorrando porra na sua bunda e costas. A loira permaneceu jogada nos sacos de cimento por algum tempo, com um sorriso de satisfação que não lhe saía do rosto. Sentia Tobias alisar o seu corpo, sobretudo a sua bunda, e levou uma das mãos para trás, apara tocar a dele. — Você acabou comigo, rapaz. — disse Gabriela. Quando Gabriela se levantou, percebeu o corpo nu inteiramente coberto por pó, além da porra quente nas suas costas. Abriu um sorriso lascivo ao alisar o sêmen misturado ao cimento que cobria sua pele. Passava as mãos na bunda tentando se limpar. Quando sentiu a água gelada cair em suas costas, ela gritou mais uma vez, de susto. Viu Tobias com a mangueira ligada na mão, ao lado da betoneira. Enrolou o cabelo loiro sobre a cabeça, fazendo um coque. — Vai dar banho de mangueira na sua cachorra? — Provocou. De fato, Tobias deu banho nela, alisando todo o seu corpo até tirar toda a sujeira. A Walter, restou correr pela obra atrás de uma toalha e inventar uma história para os vigias que lhe perguntaram o motivo de tantos gritos. Tobias, em seu jeito silencioso, nunca mais ouviu gritos de Walter. As fofocas e gracejos entre os peões curiosamente também acabaram. Por outro lado, ele ainda ouviria muitos gritos de Gabriela, seja quando trabalhasse até mais tarde na obra ou quando visitasse o apartamento deles, pois fora contatado para fazer sua reforma.
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