Minha experiência como dominado.

Oi pessoal, me chamo Guto e tenho atualmente 31 anos, sou branco, tenho 1.67m e 65 kg, magro/sarado, com uma bundinha redonda. Esse relato abaixo é verídico e aconteceu comigo há cerca de 5 anos. Na época eu estava solteiro, cheguei do trabalho e fui dar uma fuçada no Grindr. Neste dia achei um perfil com o nome Dominador Ativo. Nunca tinha conversado ou tido qualquer experiência com dominação, sempre via algumas fotos e achava tudo muito pesado e achava que aquilo não fosse para mim. Mas rolei diversos perfis e aquele era o que mais me chamava a atenção, talvez por ser diferente do que eu já tinha experimentado. Resolvi arriscar e puxar conversa com o cara por trás do perfil. Cheguei me apresentando e dizendo que não tinha experiência alguma com dominação, mas que tinha bastante curiosidade, mas nunca tinha encontrado ninguém que fizesse essa iniciação com paciência - pois sempre encontrava pessoas que queriam uma dominação total já de cara, de maneira super intensa e isso me assustava. A pessoa por trás se chamava Leonardo, ele era mais velho que eu, tinha 42 anos, era branco, 1.75 de altura e corpo normal de macho. Felizmente ele me deu trela e passou a conversar comigo para saber meu nível de experiência no assunto. Como dito anteriormente, minha experiência em ser dominado era zero. Ele disse que poderia me iniciar se eu tivesse interesse, mas que eu teria que estar disposto a ter a mente aberta para ir quebrando meus limites e que isso era fundamental para sentir o prazer com a dominação. Não sei exatamente por que, mas me senti cada vez mais curioso e fui ficando seguro de continuar a conversa. Lá pelas tantas, eu decido que queria provar na prática - ele aceitou na hora, mas com a condição de que eu fosse bem putinha e obediente aos comandos dele. Ele disse que estava no trabalho e que sairia as 18 horas, combinamos de eu buscar ele de carro na saída do trabalho.
Leonardo me exigiu - e eu tive que obedecer - que eu teria que ir vestido socialmente: calça social, camisa social e de gravata, mas que teria que ir de jockstrap por baixo. Se eu não estivesse vestido assim iria apanhar. Prontamente eu providenciei me vestir conforme aquele mestre mandava. Quando estava saindo de casa, ele disse que eu deveria comprar uma carteira de cigarro pra ele, que ele queria fumar. Eu não fumo, mas passei numa conveniência e comprei uma carteira de marlboro, que foi a marca que o mestre exigiu. Lembro como hoje como me senti puta na ocasião, saindo todo de roupa social, mas vestindo uma jockstrap por baixo, sabendo que ninguém imaginaria o que estava se passando e nem o que eu estava indo fazer, foi uma sensação única encontrar uma senhora no elevador, cumprimentá-la e saber que ela jamais iria pensar que eu estava obedecendo comandos de um macho e que por baixo daquela roupa eu era uma puta obediente.
Ao chegar o local do trabalho dele, ele demorou uns 10 minutos a mais para sair, mas localizou meu carro e entrou. Tinha uma cara de macho, barbudo, estava vestindo roupa social também. Seu jeito másculo me deu medo e ansiedade ao mesmo tempo que estava na expectativa da dominação. Ao entrar, ele me cumprimentou e já percebeu que eu tinha sido obediente, entreguei o cigarro a ele, o qual prontamente acendeu e começou a fumar. A atmosfera que aconteceu naquele momento me deixa excitado até hoje, eu dentro do carro, com um mestre do meu lado, fumando e me sentindo puta e querendo obedecer e agradar ao mesmo tempo. Ele mandou eu levar o carro até a rua do lado, que era menos movimentada e não tinha risco de alguém do trabalho dele nos pegar. Ao chegar no local, ele me perguntou por que eu queria obedecer e eu falei que tinha curiosidade, sentia um tesão, mas nunca tinha encontrado alguém capaz de ter paciência para me ensinar. Ele disse que tinha gostado que eu tinha obedecido e ido com a roupa que ele exigiu. Eu já estava de pau duro, com a cueca apertando, pedi autorização para passar a pegar na rola dele, por cima da roupa mesmo e ele permitiu. Parecia enorme, tava dura e quente. Ele prontamente tirou ela pra fora, confirmei o que esperava, grande, quente, latejante. Ele mandou eu cheirar sua rola, disse que tava o dia todo trabalhando e que eu tinha que sentir o cheiro dele pra iniciar a experiência. Prontamente obedeci, tava aquela mistura de suor, baba e virilidade juntos. Eu me senti muito puto fazendo aquilo, mas gostei e não quis desobedecer. Ele me perguntou se eu gostei e eu respondi que tinha curtido muito e que queria mamar. Ele falou que eu iria ficar esperando um pouco mais, que queria que eu cheirasse mais e que eu ficasse calado, pois ele quem mandava ali. Na hora que fosse pra mamar eu iria receber o comando. As palavras dele eram rudes e ele tinha uma voz máscula. Prontamente fiquem em silêncio e só acenei com a cabeça que sim. Ele ainda estava fumando e eu cheirando toda sua virilidade de um dia inteiro de trabalho. Após ele terminar o cigarro, ele falou pra eu lamber a baba que ele tinha produzido enquanto eu estava cheirando ele. Obedeci e limpei a cabeçona da rola dele, que tava toda babada. Tava uma delícia, melhor sabor impossível. O tesão de um macho que sabe comandar é o melhor tempero para uma baba. Eu estava com o pau duro e quis tirar ele pra fora para me masturbar e ele disse que não tinha autorizado, que ia deixar passar esse meu deslize por eu estar aprendendo, mas que não se repetisse. Fiquei imóvel e logo ele disse para eu fazer minha melhor mamada, da melhor maneira que eu pudesse agradar ao macho dominador que se encontrava lá. Prontamente caí de boca, mamei deliciosamente, ora lentamente, ora rapidamente, sugando toda aquela baba produzida pelo meu mestre. Percebi nesse ponto que já estava entregue ao dominador e que eu faria tudo para agradá-lo. Ele disse que eu estava indo bem, mas queria me passar alguns comandos a mais. Me mandou levar o carro até uma rua próxima a BR, por ser mais tranquilo, prontamente obedeci. Chegando lá, parei o carro, era uma região de casas, mas ninguém passava nas ruas. Só havia o movimento dos carros na BR, ele desceu do carro e deixando a rola pra fora me mandou chupar ele, eu estando no carro e ele do lado de fora, em pé, com a calça levemente abaixada e mostrando aquele mastro latejante. Obedeci seus comandos de mamada. Me deliciei por vários minutos. Até que ele disse pra eu virar a bundinha que ele queria me comer. Fiquei com medo da exposição ali e disse pra ele. Ele falou que eu tinha que obedecer, mas não consegui. Mas tirei a calça e mostrei minha bunda com a jockstrap. Nesse momento vi que eu estava todo babado na cueca de tanto tesão que fiquei. Ele entrou no carro e eu peguei a mão dele e levei até meu cuzinho, encostei o dedo dele no meu cuzinho e fiz movimentos de pisca-pisca. Ele disse que estava muito quente e eu disse que ele que me deixava assim. Mas ele falou que eu não estava obedecendo totalmente e tirou a mão do meu cu. Fiquei arrasado por ter desobedecido. Ele me mandou levar o carro até um motel drive-in que tem na cidade. Chegando lá, ele me mandou ir pro banco de trás. Lá naquele ambiente menos exposto estava mais a vontade e fui. Ele entrou também no banco de trás e mandou que eu ficasse de quatro, deitado sobre suas pernas. Ele abaixou minha calça e disse que eu tinha muito a aprender. Me deu a primeira palmada. Foi uma misto de sensação, mas a dor prevaleceu. Ele disse que toda vez que eu não obedecesse eu iria apanhar até aprender. Fiquei assustado demais, nunca ninguém tinha batido em mim. Foi uma palmada forte, achei que seria só aquela. Mas ele continuou, bateu agora no outro glúteo tão forte que eu chorei na hora. Ele mandou eu me calar e começou a me segurar com força e continuou me dando palmadas fortes. Minha bunda certamente ficou muito vermelha, pois ele me deu cerca de 15 palmadas, no meio das quais eu pedi para que ele parasse e ele disse que eu não tinha entendido ainda, que eu ficasse calado senão apanharia mais, que ele iria decidir quando parar. Curiosamente eu fui sentindo tesão, meu pau continuou duraço como pedra e começou a babar mais. Ele finalmente decidiu que ia parar, eu estava choramingando baixinho, tentando ficar em silêncio. Ele falou pra mim que para ser puta tem que ser obediente ao mestre, eu consenti que sim com a cabeça. Minha bunda ardia de dor. Ele me colocou no colo e me consolou dizendo que eu teria que obedecer para não passar por aquilo de novo. Nesse momento eu estava entregue ao meu mestre. Ele pediu para eu sair do carro e ficar na garagem reservada do drive in. Falou para eu encostar na parede. Obedeci, pois não queria apanhar de novo. Ele mandou eu tirar a camisa e a calça e permanecer de jockstrap e sapatos e meias. Eu achei que a fase de dor tinha passado, mas ainda levei uma cintada na bunda, quando ele finalmente concluiu que eu tava com o castigo pago. Aí ele chegou por trás e encostou seu pau na minha bunda, forçando a portinha, vi que o pau dele tava todo babado. Mesmo assim ele me colocou de joelhos em frente dele e mandou eu mamar de novo, o que eu curti demais fazer. Eu estava então ajoelhado, com a jockstrap, de sapato social e meias, no meio de uma garagem de drive-in, mamando o meu mestre, com a aquela rolona quente, pulsátil, liberando grande quantidade de baba, que não teve uma gota sequer desperdiçada. Ele tirou então sua rola da minha boca, manteve minha boca aberta e cuspiu dentro dela. Foi uma sensação indescritível, eu realmente estava todo entregue aquele macho. Ele cuspiu mais duas vezes e me levantou, me colou de costas na parede me forçou novamente sua rola na minha portinha, agora eu já estava piscando automaticamente, sem controle, todo empinado, sedento por aquela rola. Ele forçou lentamente, mas colocou a rola toda de uma vez. Foi uma loucura, porque eu estava muito preparado de tesão, encarando aquela rola enorme, quente, latejante e sem reclamar. Me surpreendi como o tesão faz isso e eu estava muito cheio de tesão por estar dando prazer a um macho que sabia mandar. Enquanto ele me estocava forte, ele me disse no ouvido que eu era muito iniciante, mas tinha potencial, tava aprendendo rápido. Nesse momento ele disse que eu poderia pegar na minha rola e me masturbar, eu fiz isso e gozei em menos de um minuto. Gozei muito mesmo. Mas ele não e eu tive que ficar aguentando ele estocar cada vez mais forte e rápido, até que senti seu leite jorrando quente dentro de mim. Estava suando muito e minhas pernas ficaram bambas. Estremeci e ele me segurou e eu disse que tava fraco. Ele riu, tirou sua rola. Pediu pra eu tirar a meia, limpou sua rola e se vestiu. Fomos embora e eu disse que queria continuar as lições com ele, mas isso é assunto pro próximo conto. Hoje enquanto escrevo, estou usando minha jockstrap só pra relembrar essa experiência.

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Comentários


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sigilofortaleza26 Comentou em 30/10/2024

Interessante

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chaozinho Comentou em 30/10/2024

Só assim tu aprende que não deve desobedecer a um mestre cordeirinho? Tomara que tu tenha aprendido.

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passivo10 Comentou em 30/10/2024

Tesão demais!!! Amo ser uma escravinha!

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subdomarck Comentou em 29/10/2024

Como é bom ter um dono.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Minha experiência como dominado.

Codigo do conto:
221964

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
29/10/2024

Quant.de Votos:
9

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