Olá, mais uma vez.
Aqui é o casal "Somos", contando suas aventuras, como esta é continuação, é bom ler o anterior para entender melhor este. Se calhar, ate entender por que estamos a publicar contos no lugar do casal BaiatsiFata, nossos amigos, que estão no O.G.A. (veja no conto anterior o que ´é isso) a fazer pesquisas científicas e outras loucuras mais, eles são muito aventureiros mesmo!
Eu sou lusa, loira, de Lagos, um metro e ssenta e sete, pele clara, olhos claros, cabelos longos, corpo cheio de curvinhas, bem bonita.
Meu marido é um belo moreno, do norte do pais, forte, tesudo, cabelos e olhos escuros, atlético.
Mas vamos ao conto que é melhor.
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"És um bruxo!"
Ela vive a repetir isto!
O fato era que estávamos parados na estação (ver conto anterior, que est’é apenas sua continuação). Vou dizer o nome do país não, mas direi que era muçulmano. Uma mulher tinha o valor de alguns camelos, umas tendas e pouca coisa mais.
Pois foi o que ofereceram-me, a mim, por ela!
Não ria! O caso foi sério, como foi!
Sabes, é que ela desceu da carruagem do comboio como estava, uma blusa, t-shirt e saia curta de tecido fino, leve... Ao descer alguns degraus, uma lufada de ar quente do sistema de suspensão e freios do comboio levou sua roupa à cabeça! Imagine o espetáculo, aquela turista linda, pele clara, cabelos de ouro, corpo cheio de curvas, mamas firmes e bicos empinados, usando cueca (calcinha) minúscula, rendada, quase transparente e a roupa na cabeça! Foi um espetáculo mesmo, ê, pá, como foi! Ela tentava abaixar aquilo, mas o ar suspendia mais uma vez sua roupa, uma vez que não usava sutiã, as mamas ficaram à mostra, empinadas, lindas e deliciosas, como foi de surpresa, ela não atinava com o que fazer, corri a ajudá-la e assim ajeitou-se, mas o estrago estava feito. Os homens locais viram e ficaram assanhados, claro.
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"Deixa eu contar um pouquinho, heim... Eu sei que deveria lembrar que ali era terra de muçulmanos, deveria ter tido bom senso, eu sei..., mas... (...) em minha defesa, digo que tu tiravas meu juízo, não consigo pensar em mais nada ao teu lado, só penso em ferro, em pau, em vara, cajado, ser traçada, comida, ser teu prato principal em uma mesa principesca, toda tua, todo o meu mundo, meu mundo todinho teu, és meu príncipe, atendo a cada um de teus pedidos, que posso fazer? Sou assim, toda tua! E tu mesmo sempre insististe para que eu use sempre coisinhas mínimas, bem sensuais e nenhum sutiã, pois então! Fiquei com tudo à mostra, sim senhor, todinha, eles viram tudo, do céu ao inferno, mas podes crer no que digo, aquilo não foi planeado, eu me desesperei e se não fosse tua ajuda, estaria lá a tentar entender o que ocorria ainda agora mesmo!"
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Quando vi-te naquela feira, sabia que tinha um furacão pela frente! Uma tsunami não causaria maior preocupação ou estragos! Mas isto não é arrependimento, de modo algum, não estou arrependido de conhecer-te, antes é admiração e respeito, tu satisfazes cada pensamento meu, cada sonho ou fantasia. Estes transtornos servem para que eu veja o quanto és importante pra mim.
Mas, venhamos cá, aquilo foi mesmo uma loucura, aquela roupa pendurada em tua cabeça, aqueles gajos todos a quererem sabes bem o que, alucinados com tua beleza!
"Cincoenta camelos", oferecia um. Dito assim, parece piada? Pois crê, antes o fosse! "Oitenta camelos mais dez tendas, habib!" Outros ofereciam inclusive terras! "Cem camelos, habib, cem camelos por uma semana com ela no paraiso! Esta mulher vai encher-me a cama!" Já estavam a estenderem as mãos, um mais afoito chegou a apertar tuas nádegas, tuas coxas.
Rapidamente, algumas mulheres surgiram e deram uma burca a ti completa, era de uma mulher quase tres vezes mais larga, sobravam panos! Ficaste engraçada, mas foi melhor assim! O assédio continuou de qualquer maneira, até um muçulmano dizer que serias dele de qualquer forma. Aquilo sabia-me a ofensa, ameaça e perigo e preferimos voltar ao comboio e ali ficar. Algumas das mulheres já catavam pedras para atirarem em ti, é o costume por ali. Haram! Pecado! É tratado a pedradas!
Entramos em nossos aposentos e nos acalmamos. O susto foi grande, o embaraço também. Tu rias, eu ria, era nervosismo mesmo, sim, mas também divertimento. Agora sabias quanto valias naquelas terras. Cem camelos, dez tendas e dez mil dólares por uma semana de delírios! Foi o valor mais alto que ouvi. Ai, Mãe, eles acham-te uma maravilha, pois o que ofereceram foi muito! E digo que vales ainda mais, meu doce, nem por todos os camelos trocaria a ti, mas ríamos, agora já tranquilos, minha mão em teu corpo, as palmas a sentir a firmeza dos teus mamilos lindos, tua mão já descobriu meu cajado e as bolas estás a acarinhar, como te desejo!
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"... mas não foi bem minha culpa... sei que dizes que sou gostosinha, pimentinha, sei quanto amas-me, mas querido eu já não pensava com a cabeça naquel'ora, tudo em mim dirigia-se a ti, ao teu corpo, ao prazer que me dás e não pensei em mais nada, não! Sou viciada em meu marido, e... oras, távamos a brincar, meu corpo ainda vibrava por tua causa..., briga comigo assim não, vem pra cama e briga gostoso, heim, briga comigo deste jeito não, só se for pra usares esta chibata grossa que tens, daí quero que fiques zangadito, bem zangaaaaado, nervoso, bem malvaaaaaado, dá-me umas boas chibatadas, aaaaaiiii como quero, uma surra de rola bem dada, estou a necessitar, acalma-me do susto que sofremos, eu mais que tu, faz-me delirar! Aaaai, o que prende mulher é uma boooooa cerca de vara!"
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Pois então, voltamos a pegar-nos, huuuuum, este grelinho pra fora da pepeca assim... Estás mesmo louca de desejos, pois não! Como está assanhado! Deixa-me fazer carinho, mordiscar a testinha de tua vulva, vem que dou-te prazer, tesuda!
As fotos desta loucura dentro do comboio não as temos para poderem ver.
E ela a desmontar-se todinha em minhas mãos, virando boneca de trapos, toda minha, com ela poderia fazer o que desejasse, sei disto, assim é minha corsa, dizes que sou teu caçador... não, tu me atraíste com teu canto de sereia e este corpo de deusa caçadora!
Mas vi movimento junto à janela, umas sombras... Seriam os muçulmanos? Corro a ver e percebo nada, ainda bem, apenas um engano, mas não há enganos... aqueles olhos ali entre a porta... Pois seria o do comboio, o mesmo que viu teus seios, está a vigiar-nos!?
Então entraram aqueles homens pela porta e...
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"Agora eu quero contar daí... Deixas que eu conte?
Pois bem. Foi assim: dois homens graúdos vieram e falaram com meu benzinho, falavam com calma, mas meu marido estava zangado, depois veio aquel'outro gajo, bonito, bem vestido e os dois se afastaram, deixaram que falasse. Entendi cem camelos, algumas jóias que trazia embrulhadas dentro de uma pequena arca de madeira, que abriu e mostrou, mais dez mil dólares americanos para uma semana de amor comigo!!! Ou não poderíamos continuar viagem. Foi ameaça mesmo, o mesmo homem que disse antes que eu seria del’ de qualquer forma! Aaaai, meu Jesus crucificado, e agora?"
"Também entendi que, de acordo com ele, após uma semana, ele pagaria um comboio para levar-nos onde desejássemos. E que meu marido poderia ficar por toda a semana com as mulheres que escolhesse no palácio do emir, foi isto que ouvi, ele era o emir local. Isto significava que ele mandava por ali, era o governante... e me queria... Ai, agora tudo desanda! Vem em minha direção e, com muito respeito, pede-me consentimento para desnudar-me, a mim, ali, na frente de todos... Aaaai, eu cheia de susto... de pudor... de medo... e de fogo... sei lá... aquil’ era estranho, mas era erótico, muito erótico, desejada daquela forma e... sei explicar não, mas era assim! Meu marido acenou com a cabeça, concordando, foi então que ele, o emir, com aquelas mãos famintas tirou o pouco de roupas que eu usava e me viu por inteira! Ui! Um frio no umbigo, um fogo na pombinha, meu corpo tremia, mas meu marido concordou... também, o que ele poderia fazer? Dizer que não?"
"Uma semana no palácio do emir! Toda uma semana! Que homem! Ai, deuses, eu não digo que foi ruim, não, aaaai, que semana!, mas eu estava casada, amo meu marido, não me entendam mal, ele é meu amor maior, mas como negar que aquela semana foi sensacional?!"
"E foi!"
"Pra mim e pr’el’, meu homem, depois ele conta sua parte."
"Bem, começo por onde mesmo...? Ah, sim, no quarto do emir! Fui levada a um aposento onde raparigas me desnudaram, banharam e vestiram-me, após passarem óleos muito perfumados em mim. E ele veio! Nu! Ao ver-me, sua pila ficou viva. Já era grandinha..., ficou bem viva mesmo! Grande! Ai, Jesus, isto seria trair meu marido? Ou não? Não sou este tipo de mulher, nunca desejei ir pra cama com outro, mas... aquilo... meu marido devia estar igualmente a divertir-se com as putas daquel’omem... E era um bel’omem, sim, aquel’ cajado na minha frente, querendo desbravar minhas terras, minhas coisas, céus, ele queria minha grutinha! Uuuuui, acariciou-me, beijou-me... não! Possuir-me até vai, beijo quero não! Não perguntem, mas beijo... só de meu homem! Sou assim, oras! E ele amassou-me todinha, virgem-santa! Aaaaaaaaiiiiiiiii, que amasso! Mamou muito meus mamilos, enfiava um dedinho por trás, huuuuum, ai, dedito safado, penetrou-me com el’... Meu umbigo foi chupado, a testinha da pombinha... E lá vem el’ co’ aquela boca esfomeada, co’s dedos abriu os grandes lábios da minha bichinha, levou a lingua abusada pelo meu grelinho, sssssss, não resisti e entreguei-me, meu país invadido por mouro! Como foi bom, ai, que mouro! Tomou-me as terras todas, como tomou! Que lingua gostosa! Ele enfiava aquilo bem fundo, sssssssss, derretia-me todinha, as pernas bambas e eu... eu... bem, já nos tapetes do emir, felpudos, macios... como os braços fortes e peludos que ele tem... Huuuuum, fortes, mas deliciosos, derreti-me um pouco naqueles braços másculos, uma lingueta de umidade a descer por minhas coxas, a lingua ainda nos meus territórios, abriu bem minhas pernas... não, perdão, eu abri... esta é a verdade, eu as abri... por que quiz.. Ai, como quiz abrir minhas pernas praquele'omem! Foi isto mesmo, escancarei as.portas do reino para o exército invasor! Eu era todinha del’, já não pensava nada, apenas gemia, meu corpo sacudia, entregava-se, delirava, eu emitia sons que nem sabia que podia emitir!"
"E veio a pila, aquela dura, grossa, grande rombuda pila! Digo que aquilo foi um paraiso! Aquel'omem devorou-me direitinha, direitinha! Como devorou! Ainda estremeço hoje com as recordações! Meu marido é sensacional, sem exageros, mas aquel'outro também sabe fazer uma mulher vibrar, não apenas comer, meter rola, não, ele sabe amar! Dar e receber prazer! Isto faz muita diferença! Há muitos homens que creem bastar comer uma cona, meter nela, vir o gozo e pronto, considera-se um macho e tanto! Tolos! Burros! Parvos imbecis! Nós mulheres também gostamos de prazer e poucos sabem dar o prazer que desejamos, ai, aquel’emir sabia, como poucos! Eu não desgracei-me a ficar com el’ por mais tempo só porque sabia que tenho um marido que é fenomenal ainda mais! Sim, aaaai, o emir! Mas, ao lembrar de meu marido, daí já digo: ... é... o emir... E então penso: o Meu Maridooooooo! Uuuuuuuiiiii! Não tem quem pague ou apague! Ele faz parte do pequeno clube dos machos que sabem o que é tratar bem uma fêmea! Aaaaai, e tem TUDO pra tratar muito bem!"
"Mas... eu dizia que o emir... ui, que delícia de homem! Meninas, que delícia! Eu virei geleia, nas suas mãos, aquele corpo sedento a possuir-me, ai, na cama, com almofadas nas nádegas a suspenderem-me e minha periquita estufada, arrombada..., sim, arrombada por aquele mastro lindo, poderoso, penetrava-me com delicadeza, no começo, daí alucinava e cravava-me aquilo com tudo, eu gritava "sssãããssssuuuuuiiiiii... ui-ui-ui-ui-ui-ui-ui... sei lá dizer como gritava! Eram sons tão estranhos!, mas soluçava, não dava mais conta de mim, nem sabia em que planeta estava, apenas sentia, meu corpo era apenas sentir, gemer, soluçar, estes eram meus mundos, em um só: o mundo do prazer! Uma semana inteira delirando... não... não foi bem assim... passeamos muito pelos jardins do palácio, nos amamos por ali (meu marido gostoso participou algumas vezes, putinha doida que sou, uma vez ao vê-lo pedi ao emir que permitisse ao meu marido participar e foi daquele jeito mesmo!), tomamos banho nas fontes do palácio (meu marido esteve junto, foi MARAVILHOSO!)."
"Dei meu rabinho pr’el’... dei tudo, pois, meninas, como não, se ele fez-me feliz e respeitou-me durante aquela toda semana! Vibrei muito na sua rola! Aquele troço todo esquartejando-me, eu gemia, pedia mais, mais, enterra tudo, mete, mete mais, mata-me e ele metia mesmo, arrombou meu cuzinho, acabou com minhas preguinhas, violentou-me com gosto! Ai, como foi bom sentir aquele pedaço gostoso daquele macho delicioso dentro de mim, a invadir-me, a tirar o juizo, ensandecer-me, virei puta de verdade nas mãos daquel'omem, nada dava pra ser diferente, eu descontrolava toda, comeu bem mesmo e eu só gritava, chorava, pedia, implorava, humilhada suplicava, pedia mais pila, mais pau, arromba-me, tesudo, come-me, para não, ai, delicioso! Vicia-me nesta rola gostosa, ai, come tua vadia, come tua cadela, vai, mete tudo, com tudo, bem bruto, violenta-me! Agarrou-e numa fonte lá e chupou-me a coninha assanhada, depois introduziu aquela maravilhosa máquina de dar prazer em mim e levou-me ao paraiso! Não sou ambiciosa, mas aquele pau delicioso eu até pensaria em... dar novamente... se meu marido concordar, uma hora dessas a gente torna às terras do emir, meninas! E vai ser muito ai ai ai, muito ui ui ui!
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Mas continua, pois sim, que continua, acabou aqui nada não!
Pois se ainda sou cativa do emir e de sua voluptuosidade! Por melhor que tenha sido, amo minha liberdade e meu marido, sim, amo mesmo, embora... aquel’emir... ai... ai... ai... ai...
Também tem meu marido a contar o que ocorreu-lhe a el’, pois os dois fomos premiados com tod’uma semana d’amor naquele palácio, sim pois que era um palácio, aquel’!
Ah, ah, ah, ah, ah! Na verdade. o que ele pagou foi bem mais de sem camelos, se calhar, ficamos... muito... bem de vida... com o "pagamento". Hoje, moramos em Dubai, em ilha própria, trabalhando e viajando pelo mundo... Obrigados por seu voto e comentário... Abraços. Beijinhos. Adeus.
Votado ! De novo, uma Lusitana a ser invadida por um Muçulmano ! Pelo menos pagou os 100 Camelos?
Ê, pá, tás a desconfiar que não vivemos isto, ó gajo! Mas que parvoice! Certo que vivemos sim, e como foi... bom e... difícil... perigoso... quase fico no harém do emir! Eu, sem meu marido? Ai, Mãe, isto é que não!
quem escreveu esse conto tem uma riqueza de conhecimentos e imaginação. Desfrutaram de uma prazer imenso com muitos gozos e prazeres. Parabéns
Demais verdadeiramente espectacular, tive o cuidado de ler o relato anterior e depois com muita clama li este fabuloso relato......este relato vale 500 camelos.
Delícia de aventura!