05. Depois da suruba, uma nova fase.

Depois do que aconteceu no último conto, conversei com Nana sobre o que aconteceu, a forma que os caras trataram ela e sobre ela ter permitido me impedindo de segurar os caras quando passaram do que era o limite dela até então. Ela disse que os caras falavam pra ela que eu tinha vontade de ser putinha junto com ela e ela dizendo que não, apostou com eles que se eu aceitasse ela iria topar fazer um vídeo com todos eles fidendo ela e que eles poderiam divulgar o vídeo onde quisessem, porém, se eu não aceitasse, eles iriam foder ela como se fosse a última vez pq de fato seria, disse ter certeza que eu não aceitaria e que agora teria que procurar outros machos pq aqueles não comeriam mais ela. Disse ainda que tbm achava que eu tinha sim vontade de experimentar, e não via problema nisso, mas me mostrou as conversas deles e disse que pela forma desrespeitosa que falavam de mim, que eu era uma putinha, que gostava de rola não agradou ela, por isso depois de perder a aposta eles nunca mais veriam a buceta dela, eu via em seu olhar que ela não brincava e sabia que falava sério. Beijei ela com amor, e perguntei se ela estava certa disso, que eles já metiam nela faz tempo e que ia ser difícil juntar outra turma como aquela de novo, ela me olhou no olho e disse que nada era mais importante do que o respeito por mim, que eles foram muito desrespeitosos, e de fato foram, e que não ia admitir a forma que falaram de mim por mais que fossem metedores gostosos e de longa data. Nana sabia separar muito bem a humilhação na cama, na hora do tesão e putaria da vida fora disso, que fora da minha presença ninguém tem o direito de me desrespeitar. Eu amei ainda mais aquela mulher, ela me conhecia como ninguém e sabia que um corninho manso como eu iria preferir mil vezes ver ela sendo humilhada por machos do que qualquer outra coisa. Confesso que me assustei ao ver os caras metendo dois paus nela com força e dando tapas na sua cara, batendo com força a pica em sua cara e socando em sua boca com força fazendo ela engasgar, xingavam ela de tudo que é nome e me humilhavam junto, por mais que eles sempre foram safados e comiam ela com muita safadeza, aquele dia foi muito além, e mais, ela permitia e me impedia de agir para parar aquilo, ela permitiu e só agora entendi o porquê de tudo. Nana me disse que aquilo.foi maravilhoso, que queria de novo mas nunca mais com eles, e que apesar de ter sido maravilhoso, não era algo que faria sempre pq acabou sendo desconfortável depois de algum tempo, foram 4 horas sem parar, sem trégua, ela gozou como louca e eu levei leite na minha cara por estar colado nela pelo menos umas 15 vezes, cada um dos caras gozaram pelo menos umas 3 vezes cada um e eu gozei uma 3 ou 4 vezes na punheta antes de meter nela toda usada e gozar de novo. Foi bom, não nego, mas estava aliviado dela não estar disposta a fazer aquilo com frequência e por eu ter me segurado na hora, pois sim, eu tinha vontade de experimentar uma rola no meu rabo, que corninho não tem essa vontade? Mas por não saber o que Nana pensaria disso eu simplesmente não quis fazer aquilo naquele momento, como um bom corninho eu precisava saber antes o que minha princesinha pensava, pois eu posso morrer de desejo em algo mas como submisso que sou nunca faria sem a aprovação da minha amada. Nos próximos contos vou narrar como foi nossa procura por outros machos, as dificuldades de encontrará homens que saibam se colocar mediante o casal e como acabei sendo putinha de machos apoiado e ajudado por Nana, que tbm queria isso e acabou confessando essa vontade pra mim. Bjos. Votem, comentem e peço desculpas por não ter fotos, pois Nana sempre teve medo de ter imagens vazadas e por isso sei do que ela arriscou confiando na minha decisão em apostar uma filmagem dela.