A primeira vez que dei para o meu cumpadre (ou, a primeira vez que meu cumpadre me comeu)

Chamem-me de Carol. Ou Carolina, o que soar melhor aos seus ouvidos. Sou morena da pele dourada e olhos cor de mel, cabelos castanhos e corpo normal – tenho seios fartos e duros mas a bunda deixa a desejar para os mais exigentes.

Somos expatriados a doze anos e como acontece naturalmente, nos enturmamos com outros brasileiros em situação similar. Fizemos colegas, amigos, e outros que entraram de vez em nossas vidas e se tornaram parte da família, como Teresa e Roberto, um casal de cariocas que conhecemos logo que chegamos em nosso destino. Roberto e Eduardo trabalhavam na mesma empresa e compartihavam interesses similares, como futebol e tecnologia. Tetê, apelido carinhoso da Teresa, e eu começamos a passar grande parte dos nossos dias juntas, já que éramos as únicas brasileiras que moravam próximas e nossos filhos iam para a mesma escola.

Nossa amizade aumentou com o passar dos anos. Fizemos viagens, passeios, churrascos, jantares, almoços, e quando não tínhamos nada em especial programado, ficávamos bebendo (exceto Roberto, que não consumia álcool) e jogando conversa fora enquanto as crianças brincavam. Em uma dessas noites, todos já ligeiramente bêbados, as conversas fluíam e alternavam entre fofocas diversas e putarias. Tetê e eu sempre conversamos abertamente sobre tudo, e sexo não era exceção.

Em algum momento o assunto era justamente a frequência com que transávamos, e Tetê comentou algo sobre Roberto estar de cara amarrada com ela pois eles já estavam a dias sem transar. Eduardo havia se levantado para buscar outra cerveja na geladeira e eu, acho que sem pensar, olhei para o Roberto e, de forma meio debochada, soltei:
– Se ficar muito tempo na seca passa lá em casa que eu resolvo o seu problema.
Roberto me olhou com os olhos arregalados enquanto Tetê apenas riu. Ninguém levou a sério, e nem deveriam.

Desde aquela noite, esse tipo de brincadeira entre nós dois se tornou frequente. Sempre que a oportuniade surgia, eu soltava uma piadinha nessa linha. Certa vez, andávamos pela vizinhaça com as crianças e, quando Tetê e Edu se afastaram, falei que ele podia me esquentar já que estava frio. Ele respondeu dizendo que “na frente de todo mundo não ia dar certo” mas eu apenas ri.

A situação entre nós dois foi esquentando gradualmente e começamos a passar das piadinhas. Até então, quando nos encontrávamos, trocávamos pseudo-beijinhos (aqueles que apenas as bochechas se encostam) e nada mais. Desde então, Roberto passou a ser mais atencioso nos cumprimentos; passamos para abraços e os beijos eram certeiros e lentos, ainda na bochecha. Depois de um tempo, sempre que Roberto ia me abraçar ele colocava a mão na minha cintura e costas e, quando ninguém estava olhando, sua mão ia por debaixo da blusa. Os beijos passaram a se aproximar da boca. Sabe aquele beijo provocativo, que acerta o final da bochecha quase acertando o canto da boca? Pra esquentar um pouco mais, Roberto passou a usar a outra mão, a que não estava me acariciando as costas por debaixo da blusa, para me fazer carinho na nuca, puxando bem de leve os meus cabelos.

Eu adorava tudo isso. Depois de anos de casamento e um par de filhos, você perde um pouco do sex appeal. A vida se acomoda e a maior aventura é uma viagem longa de carro com duas crianças impacientes. Saber que tinha um homem que não o Eduardo me desejando fazia um bem danado ao ego e a maioria das vezes eu ficava molhada e cheia de tesão.

O ápice aconteceu em uma festa de aniversário de um amiguinho das crianças. Enquanto todos brincavam na área principal, Roberto se dirigiu até a mesa do bolo para tirar fotos a pedido de Tetê, que fizera os enfeites da mesa. Enquando Roberto tirava as fotos, eu estava mais para o lado arrumando um pedaço da mesa e resolvi apimentar as coisas um pouco. Parei na frente dele, brincando estar fingindo que não o tinha visto, e me abaixei para arrumar os enfeites à minha frente. Essa abaixada levou minha bunda na direção do pau dele. Eu pensei, ingênuamente, que Roberto se afastaria, mas, ao contrário, ele continuou segurando o telefone com uma mão e, com a outra, me puxou pela cintura me trazendo mais próximo do seu pau, que pude sentir estar rígido como uma barra de ferro. Ficamos encaixados por uns segundos mas nos afastamos logo pois o risco de alguém chegar era grande. Trocamos sorrisos – o meu desconcertado, o dele sacana – e nos afastamos. Nos encontramos novamente na mesma sala. Roberto procurava água e me perguntou se eu sabia aonde tinha. Levei ele até o isopor com as bebidas e me abaixei para pegar uma garrafa de água pra ele. Estávamos sozinho novamente e acho que inconscientemente eu queria repetir a cena anterior, pois fiquei novamente com a bunda virada pra ele. Foi quando ele disse:
– Nossa Carol, que vontade de tar um tapa nessa raba.
Eu, obviamente sem controle das minhas faculdades mentais, respondi:
– Então dá, ué.
E ele deu. Um tapa certeiro que acertou em cheio a banda direito da minha bunda. Se eu estivesse pelada ouviríamos um estalo alto. Apesar de forte, o tapa não machucou. A sensação foi de um calor interno como se minha carne estivesse sendo preparada para degustação. E como eu queria ser degustada naquele momento. Soltei um gemido, entreguei a garrafa de água pra ele e saí, sem dizer uma palavra.

Semanas depois, eu estava em casa e ouvi a campanhia tocar. Olhei o monitor da câmera e vi Roberto na porta. Corri para atender e assim que abri a porta pedi para ele entrar rapidamente. Quando me viu, ele arregalou os olhos, abriu um sorriso e disse:
– Nossa, tudo isso pra me receber? Gostei.
Eu vestia apenas um roupão de banho branco sem nada por baixo. Roberto esticou os braços e me entregou uma bolsa.
– Pensei que a Tetê tinha avisado que ia passar aqui pra te entregar esse bagulho.
– Ah, ela deve ter mandado mensagem mas eu estava na banheira longe do telefone. – respondi, pegando a bolsa de sua mão. Me dirigi até a cozinha e coloquei a bolsa em cima da ilha.
– Cadê todo mundo? – Roberto perguntou.
– Edu acabou de sair com as crianças para um aniversário.
– Então quer dizer que estamos sozinhos aqui? – ele disse com um tom bem safado.
Antes que eu pudesse responder, Roberto já estava parado na minha frente. Trocamos olhares enquanto sua mão abraçava minha cintura me puxando para perto dele. A outra mão já alisava meu pescoço e nuca. Minhas pernas estavam trêmulas, não sei se pela situação proibida ou se pelo tesão que já tomava conta do meu corpo. Senti minha buceta fica enxarcada e meu mamilos ficaram durinhos. E então ele me beijou. Não os beijos que trocávamos quando nos encontrávamos no dia a dia, mas um beijo molhado, cheio de língua. Demorou alguns segundos para eu decidir levar a coisa adiante e retribuir e antes que eu percebesse meus braços já estavam envoltos em seu pescoço.

Suas mãos se dirigiram para o cordão que mantinha o roupão fechado e rapidamente desfez o laço, terminando por deslizar o roupão de meus braços, largando-o no chão. Lá estava eu, nua e totalmente entregue ao meu cumpadre. Ele ficou me admirando pelo que pareceu uma eternidade e sem dizer uma palavra voltou e me beijar, agora não só a boca mas também o pescoço e ombros. Suas mãos deslizavam explorando meu corpo, apertando minha bunda, alisando minhas costas, acariciando meu rosto.
Quando sua boca chegou no meu peito, eu quase tive um orgasmo. Sua língua rodeava meu mamilo enquanto a outra mão acariciava o outro peito. Eu gemia e me contorcia, procurando seu pau com as minhas mãos. Sua mão desceu quando sua boca procurou o outro peito. Encostada na ilha da cozinha, eu gemia e jogava minha cabeça pra trás enquanto Roberto lambia meu peito e invadia minha buceta com seu dedo. Eu tentava pegar no seu pau mas a posição não deixava, e isso não parecia incomodá-lo; ele estava totalmente dedicado a mim e isso era tão excitante quanto o seu dedo brincando com o meu grelo. A medida que o movimento se intensificava eu gemia me aproximava do primeiro orgasmo da noite. Quando veio, meu corpo estremeceu e eu soltei um grito ofegante. Dos homens que tive, Roberto foi o primeiro que sabia como masturbar uma mulher e fazê-la gozar.
Se a Tetê disse a verdade sobre isso, então eu queria experimentar o que ela dizia ser a melhor abilidade de Roberto. Olhei pra ele com tesão nos olhos e disse:
– Chupa minha bucetinha.
Sem hesitar, ele me pegou no colo e me jogou no sofá que ficava próximo. Me deu um beijo cheio de paixão e foi descendo, parando temporariamente nos meus peitos e barriga. Sua língua foi certeira no meu grelinho e ele começou os trabalhos. Dizem que homem não consegue fazer mais de uma tarefa ao mesmo tempo mas Roberto, nesse caso, era um especialista: enquanto sua língua fazia um movimento delicioso, uma mão acariciava meu peito e o dedo da outra mão entrava e saia da minha buceta acariciando o ponto G em cheio. Nem eu sabia aonde o ponto G ficava! Não demorou muito e gozei eletricamente, gemendo e me contorcendo. Tetê estava certa: pelo menos dois orgasmos eram garantidos.

Eu precisava retribuir tudo que o Roberto estava fazendo por mim. Sentei no sofá e cloquei ele de pé na minha frente e abaixei o seu short e cueca. O pau que saltou na minha frente não era nada impressionante. Tinha, talvez, 15 ou 16 centímetros mas era relativamente grosso. Era menor do que o pau do Edu, que tinha 18 centímetros (eu sei, já medimos). Mas isso não era um problema. Caí de boca naquele pau que cabia todo em minha boca. Eu chupava e lambia a cabeça e passava a língua nas bolas e enfiava até o fundo da minha garganta e olhava para cima para ver Roberto de olhos fechados e gemendo baixinho. Suas mãos alternavam entre acariciar e puxar meus cabelos, enfiando o pau todo em minha boca. No começo achei a sua atitude um pouco grosseira mas depois me acostumei e comecei a curtir. Em dado momento ele tirou o pau de minha boca, puxou meu cabelo de leve levando minha cabeça um pouco pra trás e deu um tapa certeiro, meio leve, meio forte, na minha cara. Era a primeira vez que alguém fazia isso comigo e fiquei um pouco horrorizada:
– Que isso? Tá maluco?
Ele só olhou pra mim e disse:
– Fica de quatro que eu vou comer essa buceta.
Eu fiquei sem reação. Eu queria xingar e reclamar, mas o tesão falava mais alto e ser tratada assim começou a despertar um lado meio vagabunda que eu não sabia que tinha. Obedeci e fiquei de quatro no sofá.
Seu pau entrou devagar até o fundo. Roberto respirou e disse:
– Que buceta quentinha você tem.
Empinei o máximo que pude para sentir seu pau até o fundo. Ele deu mais um tapa, agora na minha bunda, e começou o movimento de entra e sai, intervalado com umas reboladas que faziam seu pau passear dentro do meu canal dando uma sensação indescritível. Os movimentos se intensificaram e ele alternava entre puxar meu cabelo e dar uns tapas na minha bunda. Eu me sentia uma puta e não demorou muito gozei de novo.

Não tive tempo de me recuperar quando Roberto saiu de dentro de mim e sentou no sofá, ordenando que eu sentasse no seu pau. Obedeci, claro, e sentei de frente pra ele cavalgando intensamente. Roberto gemia e chupava meus peitos e me beijava na boca e puxava meu cabelo e me acariciava o rosto. E dizia que eu era muito gostosa e que minha buceta era uma delícia e que queria me comer a noite toda e todo dia. Mudamos para um tradicional frango assado e depois ele me colocou de bruços no sofá, metendo gostoso na minha buceta por trás.

Roberto tirou o pau e começou a esfregar a cabeça na entrada do meu cuzinho. Por um momento eu gelei, pois até então só tinha feito sexo anal uma vez e a experiência não foi nada boa. Mas Roberto foi carinhoso; lambeu meu cuzinho, enfiou a pontinha do dedo e ficou um tempo ali brincando, me deixando relaxada. Ele voltou a colocar a cabeça do seu pau na entrada e disse, sussurrando no meu ouvido:
– Quero muito comer o seu cuzinho, mas se doer eu paro.
Eu apenas concordei com a cabeça. Roberto começou a forçar a entrada bem devagar. Quando a cabeça do seu pau finalmente rompeu a resistência do meu cuzinho semi-virgem, dei um grito misturado com um gemido de prazer. Ele parou, beijou meu rosto e perguntou se estava tudo bem. Fiz que sim com a cabeça, dando permissão para que ele terminasse de deflorar meu cuzinho. Seu pau foi entrando aos poucos e não demorou muito estava todo atolado no meu cú. Meu rabo ardia, mas a dor não era insuportável. Roberto ficou um tempo ali parado, sem movimentos, enquanto me beijava e me acariciava. Quando ele percebeu que eu estava mais relaxada, começou o movimento de entra e sai. O que era dor no começo se transformou em prazer. Sentia seu pau me rasgando mas eu queria mais, queria que ele me comesse a noite toda; queria que enchesse meu cuzinho com seu leite.
– Me fode gostoso, Roberto. Fode meu cú. Arromba meu cuzinho e me enche de leite.
Minhas palavras acenderam o Roberto, que intensificou os movimentos e metia com vontade. Não demorou e ele disse:
– Vou gozar. Vou encher seu cuzinho de leite.
Roberto deu uma estocada, enterrando seu pau todo no meu cuzinho. Dei um gemido alto e senti quando os primeiros jatos de porra invadiram meu canal anal. Era jato atrás de jato e eu sentia o calor do seu leitinho me aquecendo por dentro. Nesse momento, gozei mais uma vez. Nunca imaginei ser possível gozar fazendo sexo anal.

Roberto desfaleceu em cima de mim. Quando tirou seu pau, senti o leitinho escorrendo pela minha bunda e passando pela minha buceta. Ele me abraçou e me beijou de forma carinhosa.

Ficamos ali abraçados por um tempo, nos acariciamos um pouco e não demorou muito, seu pau já estava quase duro de novo. Eu não tinha mais forças mas não podia deixar de retribuir todos os orgasmos da noite. Roberto direcionou levemente minha cabeça em direção ao seu pau, mostrando o que queria. Não hesitei e caí de boca no seu pau de novo. Logo seu pau estava duro dentro da minha boca e Roberto as vezes acariciava minha cabeça, as vezes a forçava levando seu pau até o fundo da minha garganta. Ele se levantou e ficou de pé na minha frente. Me ajeitei sentada no sofá e continuei a mamar sua rola. Em dados momentos, Roberto segurava minha cabeça com as duas mãos e fodia a minha boca como se fosse uma buceta, o que me fazia engasgar as vezes. A sensação era um pouco ruim mas ele sabia intercalar esses momentos com carinhos o que me deixava com mais tesão ainda.

Depois de uns minutos, os movimentos que ele fazia se intensificaram. Ele segurava minha cabeça e fazia movimentos enfiando o pau até o fundo da minha garganta. Ele então disse:
– Se prepara que você vai beber leitinho.
Eu tentei fazer que não com a cabeça. Não gosto de porra. Nunca deixei gozarem na minha boca ou na minha cara ou em cima de mim – ou goza dentro ou no chão. Mas Roberto não queria conversa. Segurou meus cabelos com uma mão, e com a outra afastava a minha mão quando eu tentava empurrá-lo. Após mais algumas estocadas, Roberto empurrou minha cabeça contra o seu pau, levando-o até o fundo da garganta novamente e segurou minha cabeça nessa posição. Em alguns segundos, senti o primeiro jato de porra atingir o fundo da minha garganta. Quase engasguei mas tive que me controlar porque vi que não teria jeito, teria que engolir tudo. Nunca imaginei que um homem pudesse gozar tanto depois de ter acabado de dar uma foda. Contei cinco jatos e não consegui engolir todos; fiquei com a boca cheia de porra e eventualmente começou a escorrer pelo canto da minha boca. Depois que engoli tudo, Roberto me puxou e me tascou um outro beijo apaixonado, limpando o restante do leite que não consegui engolir. Fiquei surpresa pois homens normalmente tem nojo da própria porra. Retribuí o beijo e acabamos compartilhando o restante do leitinho em nossas bocas.

Sentamos no sofá, abraçados, mas sem dizer uma palavra. Eu me sentia realizada. Não gozava com tanta intensidade a muito tempo e ter descoberto esse lado vagabunda reacendeu uma chama dentro de mim. Eu amava e amo meu marido, mas ele nunca me satisfez de forma tão completa.

Roberto se levantou e vestiu suas roupas. Coloquei meu roupão e o acompanhei até a porta. Nos despedimos com um longo beijo. Não dissemos nada, mas não era preciso. Nós já sabiamos como seriam as coisas dali pra frente.

Dois anos depois, ainda nos encontramos sempre que temos oportunidade. E quando não temos, criamos uma. Continuamos casados com nossos respectivos e nossa amizade continua mais forte do que nunca. E assim a vida segue, com todos felizes para sempre.


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Comentários


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engjr Comentou em 21/11/2024

Muito excitante, queria um cumpadre assim para minha esposa. Votado

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casalvida Comentou em 21/11/2024

Muito bom conto, este tipo de situação acontece mais do que se imagina, relacionamento entre puramente sexual entre pessoas próxima, infelizmente alguns maridos pensam que só eles sentem vontade de diversificar um pouco. Parabéns

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sessentao Comentou em 12/11/2024

Parabéns Carol! Vc tem uma maneira toda especial de expor seu conto. Bem detalhado e cheio de tesão. Deu muito tesão ao lê-lo. Adicionei aos favoritos e vou segui-la ok? Grande abraço.

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lucasemarcia Comentou em 04/11/2024

Não importa se deu ou foi comida... o que importa é que adoramos o conto rsrs. Bjos, Ma & Lu

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prettorj Comentou em 03/11/2024

Isso sim é um conto

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russ Comentou em 03/11/2024

O conto me lembra de uma situação que passei. Fiz uma viagem certa vez, e acabei comendo a mulher do meu primo. Era uma delícia estilo oriental. Conto maravilhoso. Votado

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fernando1souza2 Comentou em 02/11/2024

Delícia, votado! Continue.

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sinonimodesafadeza Comentou em 01/11/2024

Que delícia de conto. Todo o contexto faz o enredo ser bem envolvente. Que mulher sedudora e safada.

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morenotzaum Comentou em 01/11/2024

Votaderrimo. bom demais esse conto

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ffsafadao Comentou em 01/11/2024

Que tesuda safada




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Ficha do conto

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carolinars

Nome do conto:
A primeira vez que dei para o meu cumpadre (ou, a primeira vez que meu cumpadre me comeu)

Codigo do conto:
222092

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
01/11/2024

Quant.de Votos:
36

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