Me chamo Nei, tenho 36 anos, branco de cabelos negros, 185cm e 100kg, mantenho um corpo atlético devido a longos anos de musculação. Trabalho na segurança pública, sonho desde criança, mas não darei muitos detalhes sobre isso. Minha esposa se chama Edna e trabalha no departamento de Recursos Humanos de uma empresa de comércio. Edna é linda, pele clara e cabelos longos com luzes, 173cm, 65 kg muito bem distribuídos, por também praticar musculação já há alguns anos, corpo de modelo fitness.
Estamos juntos há 15 anos, desde que eu tinha 21 anos e Edna 20 anos. Na época, trabalhávamos na mesma empresa, e foi assim que nos conhecemos; eu era representante comercial e Edna já auxiliava no RH.
Não temos filhos. Chegamos a pensar em ter em um certo período do nosso relacionamento, mas desistimos devido ao mundo atual e também pela liberdade que perderíamos no período inicial ao cuidar de uma criança.
Avançando um pouco os relatos, para chegarmos onde realmente interessa: nosso casamento sempre foi baseado na confiança mútua. Jamais um traiu o outro. Somos um casal que sempre pensou e planejou tudo junto para que ambos ficassem felizes com as decisões tomadas.
Sobre o nosso relacionamento sexual ao longo desses 15 anos, pode-se dizer que existiram altos e baixos. Edna, por ter sido criada dentro da ideologia cristã e ter acompanhado sua mãe na igreja até a adolescência, creio que por isso ela é um pouco cheia de pudores.
Tanto Edna quanto eu tivemos poucos relacionamentos antes de nos conhecermos. Eu tive um pouco mais de relacionamentos esporádicos, e Edna teve dois namoradinhos fixos. Ela teve relações sexuais com esses dois, mas não muitas vezes, talvez devido à falta de liberdade para sair e ter encontros. Acredito que Edna não teve tantas experiências e tempo para desfrutar de certas coisas, como sexo em lugares diferentes ou até mesmo posições diferentes. Tudo isso foi relatado por ela mesma, em nossas conversas sobre relacionamentos anteriores, e eu acredito plenamente nela. No início do nosso relacionamento, percebia-se que Edna tinha pouca experiência na prática do sexo. Não que eu já fosse um grande expert, mas por ter assistido filmes porno desde a adolescência e também por ter tido práticas sexuais com garotas mais experientes, tive experiências mais marcantes. E Edna com o seu jeito mais recatado de ser, provavelmente não procurava saber sobre, nem mesmo teoricamente.
Dentro da nossa relação, eu era o mais criativo, sempre dando ideias com a intenção de intensificar o nosso vínculo e, consequentemente, trazer mais prazer para mim ao realizar meus fetiches. Obviamente, também buscava estimular Edna a descobrir mais prazeres.
Eu sou aquele que estimula as coisas novas e, como eu conheço o modo de ser de Edna, não posso acelerar muito o processo, até porque ela pode se assustar demais com tudo. Refiro-me a coisas simples no início, como por exemplo, tirar fotos ou fazer um vídeo do nosso transa. Tudo foi conquistado aos poucos e ao longo dos anos.
Mesmo depois de casado, continuei a assistir pornografia e Edna tinha consciência disso, mesmo que contrária a isso, eu creio que ela "aceitava", com a ideia de que aquilo ajudasse a baixar meu fogo. Mas mal sabia ela, que aquilo era o que mais me estimulava e fazia com que eu tivesse mais criatividade. Entre os temas que mais curtia assistir estava a DP, mas como chegar para Edna e dizer que eu queria fazer uma DP com ela? Faltaria uma terceira pessoa, certo, e isso ela nunca aceitaria. E confesso, parte de mim também não tinha essa ideia convicta.
Mas fui conquistando a realização dos meus fetiches, mesmo que parcialmente, com certa dificuldade e demora devido ao modo "certinho de ser" de Edna. Fui eu quem sempre estimulava algo diferente na relação. Fui eu quem comprei as primeiras lingeries dela, me refiro a lingeries sensuais, como cinta-liga, meia três quartos, etc. Quando já pra mim, deveríamos passar dessa fase, então eu pensei que estava na hora de comprar um consolo. No início, Edna foi muito relutante à ideia, mas após muitas conversas e tentativas de convencê-la a conhecer um novo prazer, consegui despertar um pouco de interesse nela. Foi aí que eu comprei um pênis de borracha, plug e pequenos vibradores.
Quando cheguei com os presentes para ela, Edna ficou muito constrangida. Não sabia onde colocar a cara e ficou totalmente sem jeito com aquele pênis de borracha entre nós. Edna sempre achou meu pênis grande, apesar de ter apenas 17 cm e até ser um pouco grosso, mas nada demais. Edna já havia mencionado que seus namorados anteriores tinham pênis menores que o meu. Com base nisso, procurei comprar um consolo não maior que meu pau, acabando por encontrar um de 15 cm, um pouco mais fino que o meu, para que Edna se acostumasse aos poucos.
Na nossa relação sexual, a prática do sexo anal, já existia desde o início, embora não com frequência. No entanto, atualmente, tornou-se mais recorrente. Edna já demonstrava gostar, especialmente quando havia estímulo no seu clitóris. Com isso em mente, eu pensei em introduzir o uso do nosso brinquedo de borracha pela primeira vez durante o sexo, quando tivéssemos praticando sexo anal e ela estivesse já excitada, toda babadinha, facilitando a penetração do nosso amigo. E foi exatamente assim que aconteceu. No início, Edna estava muito apreensiva, mas para minha surpresa, ela se mostrou cada vez mais excitada. Parecia estar ansiosa, aguardando com grande desejo aquele momento de usar o consolo. Edna estava de ladinho e eu já estava penetrando o seu cuzinho, com os dedos no seu grelinho, corri os dedos para baixo, sentido sua bucetinha toda babadinha. Falei para Edna: 'pega o nosso amiguinho e coloca nessa bucetinha gostosa.' Edna, gemendo e ofegante, disse que não, que ela não iria, que era para eu colocar nela. Eu esperava que ela colocasse, até para ter a noção de como ela agiria: se faria um vai e vem rápido, se colocaria devagar, se manteria lá dentro por um longo tempo. Existia essa curiosidade em mim! Mas percebi que, mesmo ela estando muito excitada, também existia uma vergonha de tomar essa atitude. Então, eu mesmo o fiz, colocando vagarosamente aquele pênis de borracha naquela bucetinha babada.
Frequentemente, durante as nossas transas, Edna fechava os olhos. Notei que ela fazia o mesmo, enquanto eu penetrava lentamente o consolo em sua bucetinha. Inclinei-me um pouco para poder ver sua expressão facial e fiquei surpreso, o que me deixou ainda mais excitado. Vi a expressão no rosto de Edna mudando a cada centímetro que penetrava e também senti sua respiração ficando mais pesada. Ela abriu a boquinha e, com os olhos entreabertos, os revirou.
Foi perceptível o quão fácil consolo entrou, dado o quanto Edna estava excitada. Progressivamente, aumentei o ritmo, tanto dos meus quadris, fazendo um movimento de vai e vem e penetrando o seu cuzinho, quanto com a minha mão esquerda, segurando o consolo e fazendo movimento de vai e vem, em sua bucetinha. Edna parecia delirar; seu gemido estava diferente, uma mistura de excitação e respiração pesada, parecia que ela iria explodir de prazer. Foi uma questão de minutos naquele ritmo frenético, o qual elaborava na minha mente a tempos, fez com que Edna e eu, gozassemos praticamente juntos. Edna se tremia ao gozar, ofegava e se tremia toda. Aquela, para mim e também para Edna, foi certamente nossa transa mais marcante até então.