Calcinha da esposa estava suja

Faz algum tempo que fantasio minha esposa com outro cara na cama.
Começou na época em que nosso casamento esfriou, pós filhos e já estamos casados há 14 anos. Ela que era um tesao no início, e muito safada, foi perdendo a vontade com o passar dos anos. Eu acabei buscando conforto na putaria, e encontrei nos contos de corno o que mais me excitava, justamente a ideia de vê-la gemendo em outra vara. Ou pelo menos fantasiar isso, já que não pretendia de fato realizar, graças aos muitos empecilhos que a sociedade nos impõe.
Ela é uma morena, deliciosa, hoje 40 e poucos anos, com uma pele gostosa, cabelos lisos e sedosos, peitos maravilhosos com um silicone na medida e mamilos destacados que quase furam a blusa quando se excita, e uma bucetona quente e que fica facilmente encharcada, sempre bem cuidada e depilada. Eu sou um cara boa pinta, branco, pau médio (seus 16cm).
Seu passado antes de mim, me causava inicialmente um grande ciúmes, pq sabia que ela, ao contrário de mim já tinha bastante experiência com sexo, e experimentado muitas rolas. Depois dos contos, no entanto, passei a me excitar com qualquer imaginação referente ao presente ou passado. Demorou alguns anos para que eu conseguisse expressar a ela meu desejo de vê-la em outra vara, mas fui severamente rechaçado. Ela não aceitava falar no assunto, embora eu sempre tenha tido a impressão que ela ficava mais molhada quando eu sussurrava se ela queria uma rola maior na boca ou na buceta dela enquanto trepávamos. Mas ela negava, e se recusava a fantasiar. Isso me fez desistir de insistir no assunto, após várias fodas sem sucesso. A ideia continuava me excitando, mas deixei para realizar nas punhetas….até que um dia…

Era um sábado que ela tinha pedido pra sair com as amigas a noite, todas casadas, mães de família e conhecidas, como faziam de vez em quando. Nunca encontrei nenhum mínimo indício de nada, nem em mensagens no celular dela, nem em nada, por isso foi um enorme choque quando me deparei com aquela calcinha suja no banheiro no meio da madrugada. Eu percebi que ela havia chegado mais tarde do que o habitual, por volta das 2:30 da manhã. Foi direto pro banheiro, não tomou nem banho e deitou na cama, deliciosamente pelada e aparentemente bêbada. Evidentemente tentei algum contato físico, sem sucesso como vinha sido nos últimos tempos. Frustado fui ao banheiro aliviar o tesao, quando vi a minúscula calcinha preta jogada na banheira. Estranhei ela usar aquela calcinha sensual na noite das amigas, e peguei para aquela conferida habitual. Foi quando tomei um enorme susto, como um golpe no pé do estômago. Bem na área da buceta havia uma quantidade considerável de porra. Sim, era porra, não havia dúvidas. Nós conhecemos o cheiro e a consistência do esperma desde q adolescência, não tem como confundir. Senti o coração batendo forte, querendo sair pela boca, uma tontura, uma verdadeira mistura de sentimentos. Uma parte queria isso e outra não acareditava que ela estava me traindo às escondidas. Logo a mim, que tentei ativamente promover esse prazer a dois/tres, sempre duramente negado, e agora estava mentindo?
Em transe voltei pra cama, me deitei ainda confuso, e a vi maravilhosa e pelada, de bruços, com aquela bunda deliciosa pra cima, ainda confuso e imerso nos meus pensamentos, a ouço dizer:
-Gostou do que viu, corno?
Assustado me virei imediatamente pra ela e retruquei
- Como? Você fez de propósito?
-Claro, idiota. Você não queria que eu provasse outro pau? Um pau maior que o seu? Que eu voltasse a ser a puta que você achava eu eu era quando me conheceu? Eu provei, e adorei! Estava morrendo de saudades de me sentir uma puta, você tinha razão. Mas eu sou uma puta desobediente e você não manda em mim. Eu vou dar pra quem eu quiser e quando eu quiser, e você só vai saber depois. Se quiser, vai ser assim. Se não, ficamos como estávamos antes.
Pedi pra ela me contar tudo. Ela me disse que realmente saiu com as amigas pro mesmo bar de sempre. Só que dessa vez percebeu que tinha um rapaz moreno, grande, forte que não tirava os olhos dela, e a abordou na ida ao banheiro. Ela disse que era casada, mas o cara era um cafajeste, do jeito que ela gostava, e foi chegando, falando no ouvido dela que era um perigo o marido dela deixar ela na balada sozinha, e que se ela quisesse um pouco de diversão, ele estaria ali. Ela disse que nessa hora se lembrou das minhas antigas fantasias e ficou pensando nas possibilidades…As amigas foram saindo e ela reparou que o rapaz seguia no bar, próximo a pista, e antes de ir embora resolveu provocá-lo um pouco, passando próximo a ele. Pediu licença, ele não saiu, e ela passou pressionando aquela bunda deliciosa bem no pau do rapaz, e sentiu ali que o pacote era grande. O rapaz a pegou pelo braço e sem perguntar tascou um beijo de língua, que há muito ela não recebia. Dali pro apartamento dele foi um pulo, e embora tenha ido ainda sem certeza se iria dar ou não, a dúvida acabou quando o cara sem falar nada colocou seu belo e grosso porte pra fora da cueca e a ordenou chupar. Em minutos estava trepado como animais, no pelo como ela gosta e que ela insistiu pra ele gozar dentro (ela tem diu) pq queria trazer o troféu pra casa pra mim.
Ouvi aquilo com o pau estourando de tesao, e parti pra cima dela enlouquecido de tesao, sem pensar em mais nada, mas ela me impediu.
-Não, minha buceta tá ardendo. O pau dele é muito grosso, e me fez gozar muito já hoje. Mas como prêmio de consolação aceitou me chupar até eu gozar na boca dela. Engoliu com cara de satisfeita e com a cara de puta que eu estava tentando fazer renascer dentro dela há alguns anos.
Acho que consegui.