** O relato pode ser grande. Para quem gosta de relatos ricos em detalhes.
Voltamos a escrever para relatar hoje como as coisas ocorrem até nossa primeira ida em uma casa de swing. Este relato é a continuação da nossa entrada para o mundo do swing depois de sermos iniciados por um casal de amigos relatados no conto 01.
Para quem chegou neste primeiro somos o casal Beto e Dora, sou professor universitário e tenho características normais de quem se cuida podem não é atleta, Dora é de estatura mediana com seios médios para grande e uma bunda delineada, mas o que chama atenção mesmo é seus lábios carnudos.
Após os acontecimentos com o casal de amigos nosso, nosso relacionamento mudou da água para o vinho, nossas transas eram mais intensas inclusive após voltarmos da casa deles transamos o final de semana todo relembrando os momentos que passamos de extremo tesão junto aos nossos amigos, me lembrei da frase em que Márcio na ocasião me falou que a entrada neste mundo era um “Caminho sem voltar”, e de fato naquela final de semana fantasiamos e conversamos muito sobre tudo que aconteceu, o que sentimos?, até onde poderíamos ir?, ficamos confortáveis com tudo que aconteceu?.
Dora disse que ficou muito excitada, e confessei para ela que para mim foi um misto de ciúmes inicialmente e depois o tesão havia tomado conta, a sensação foi maravilhosa que senti mesmo que não tenha rolado algo tão explícito, em minha mente aquilo poderia durar horas. Resolvemos então nos aprofundar mais no assunto, afinal ainda éramos totalmente iniciantes no meio do swing, tendo apenas 1 experiência mesmo que leve com um casal de amigos.
O que vimos na pesquisa nos animou muito, sentimos e vimos que tinha uma enormidade de gente que seguia o mesmo modelo de vida que a gente estava se propondo a entrar, isso foi maravilhoso para nós e nos deu o ânimo necessário para buscar mais.
Entramos em sites destinados a casais do meio, olhamos blogs onde davam sugestões para casais, e nos deparamos com uma casa de swing que não era longe de nossa cidade, as ideias surgiam em nossa mente. Ainda tínhamos algum receio claro de fazer algo com pessoas desconhecidas, algumas dúvidas ainda eram persistentes para nós, mas nas semanas que se passaram o clima todo da casa mudou, mandávamos mensagens um para o outro de sacanagem, o nosso sexo era maravilhoso sempre antecedido por pensamentos relacionados ao swing. Perguntas como se teríamos coragem, como a gente se comportaria sendo abordado por casais ou solteiros, caso fossemos eram frequentes em nossas conversas.
Resolvemos estabelecer então algumas regras para que isso pudesse dar certo no futuro, entre elas, que em um primeiro momento buscaremos envolvimento somente com casais, assim todos poderiam se divertir visto que nem eu nem ela tínhamos a tara de somente ver o outro com alguém, no que diz respeito a troca de casais a regra principal era que sempre estivéssemos juntos, e nunca optarmos por fazer algo em locais separados, e por fim, a regra principal que somente nos deixarmos levar caso os dois estivessem confortável com o casal em questão.
Cerca de 20 dias depois que tivemos nossa primeira experiência com nossos amigos começamos a pesquisar locais próximos a casa de swing que encontramos, pois como não existia em nossa cidade, preferimos ir e passar a noite na cidade para que não tivéssemos que voltar para casa depois da festinha, e assim pudéssemos descansar. Encontramos um local perfeito um apartamento no airbnb que ficava próximo ao local, o que seria uma estadia tranquila por ser perto e de fácil acesso a balada. Fizemos a reserva do local para o próximo final de semana que viria.
Nos dias que se antecederam a nossa ida várias vezes nos pegamos pensando sobre nossa coragem, se ainda dava para desistir ou vamos em frente e ver o que acontece, conversamos diariamente sobre isso e decidimos concretizar o que queríamos, porém, a ideia era ir visitar o local no primeiro momento para ver como era sem a necessidade de fazer algo, e caso alguma coisa nos deixasse desconfortáveis simplesmente teríamos a possibilidade de ir embora e pronto, a semana foi passando e o dia derradeiro chegou.
Acordamos animados no dia para nossa pequena viagem de exploração, arrumamos as coisas e chegamos na cidade que era no litoral no começo da tarde para nos instalarmos em nosso pequeno apartamento. Vale lembrar que para esse evento compramos uma roupa especial para Dora, visto que algo que eu gostava muito era sentir que ela era desejada por outras pessoas que olhavam para ela, isso nunca escondi, mas até então nunca tinha passado pela minha cabeça em compartilhar ela e ser compartilhado. O vestido era preto, bastante curto e colado ao corpo destes que somente daria para usar nessas situações (risos).
Resolvemos dar uma volta na praia durante a tarde e paramos em um barzinho para tomar um chopps meio que buscando a coragem necessária para nossa saída a noite. Por volta das 18 horas voltamos para o apartamento para descansar um ponto, mas, quem diz que conseguimos desligar, nossos pensamentos estavam acelerados, o tesão já começava a tomar conta do ambiente, entre uns drinks e outro que levamos para tomar antes de ir transamos gostoso fantasiando em como seria no local.
Era por volta das 22:30 quando Dora surge do quarto exuberante em seu vestido colado, seus peitos quase saltando para fora do lindo decote que tinha, suas coxas amostra e eu sabia que por baixo uma calcinha vermelha tampava bem pouco da sua bucetinha, me deixou louco em pensar o fato de que ela poderia atrair olhares não somente de casais como era nossa ideia mas também dos solteiros que por lá estariam. Eu fui com uma roupa básica, uma camisa social e uma calça jeans.
Chegamos ao local por volta das 23:15 e fomos recepcionados por uma moça que perguntou se já tínhamos cadastro na casa, ao qual respondemos que não, então ela gentilmente nos levou para conhecer a casa. Posso dizer como nunca fomos que a casa era maravilhosa, cheia de ambientes que não poderia nem imaginar que teria em uma casa assim, tinha ali ambientes para tudo que é gosto, desde cinemas, prisões, academia e até um local com vários quartinhos com um furo as paredes que fiquei sabendo no momento de se tratar das cabines de glory hole, ou buraco quente.
Depois de nos apresentar a casa ela levou-nos até à pista onde tinha várias mesas, sofás, reservados e até um pole dance no meio. Resolvemos então pegar uma mesa para duas pessoas somente pois queríamos primeiro sentir o clima, essas mesas tinham que ficar em pé mas isso não tornou a experiência pior ou melhor. Dora pediu um drink e eu uma cerveja e ficamos observando o ambiente, existiam muitos casais em mesas conversando, outros casais nos sofás e alguns até já interagindo com outros casais. Nossos pensamentos estavam a mil ficamos tentando adivinhar o que as pessoas faziam ali, ou nos ambientes algo que deixou o clima extremamente excitante.
Depois de algum tempo e alguns drinks, Dora foi se soltando começando a dançar na minha frente com sua bunda roçando no meu pau, me deixando louco de tesão, os olhares que ela recebia de todo o canto era excitante demais, ficamos ali dançando e conversando como se estivéssemos em uma balda sozinhos o que não deixava de ser. Por vezes Dora dava uma passada com sua mão pelo meu pau e uma apertada e vendo que estava com tesão me dava uma olhada safada.
Em determinado momento chegou até nossa mesa mais uma dose do drink que a Dora estava bebendo e uma cerveja para mim, porém não tínhamos pedido nada mais, foi quando houve nossa primeira surpresa da noite o garçom tranquilamente como se fosse normal aquilo nesse ambiente respondeu "FOI O CASAL DAQUELA MESA LÁ QUE MANDOU PARA VOCÊS", e ao virar para olhar quem vi um casal sentado em uma mesa quase em frente ao bar, pareciam ser mais velhos e um gesto de confirmação levantou o copo que segurava para nós.
“SERA QUE ELES QUEREM ALGO COM A GENTE”, DORA disse. “E AGORA” eu respondi sem saber ainda muito como agir naquela ocasião. “ELA É BONITONA” disse DORA, e de fato era mesmo uma mulher um pouco mais velha do que a gente, Loira, magra e com um peitão decotado que parecia ser um bom volume de silicone. O homem que estava com era mais velho também, vestimenta despojada que se levantou sorrindo e pegando a mão da loira vindo em nossa direção. Nesse momento meu corpo parecia que sairia correndo, palpitando, sem saber o que fazer, somente esperamos a longa caminhada que deram até nossa mesa.
“BOA NOITE” disse o homem que era um pouco mais alto que eu, seguindo do comprimento da sua mulher com um sorrisão para nós, que ainda meio sem jeito cumprimentamos os dois, claramente ainda meio desengonçados com tudo aqui. “PRIMEIRA VEZ AQUI” disse o homem com um tom bem-educado, mas que demonstrava já saber a resposta. Respondemos que sim, que era nossa primeira vez não só em casa mas a primeira vez que saímos assim. Então eles se apresentaram como Roger e Aline .
O casal era um casal agradável de se conversar em um primeiro momento conversamos sobre quem éramos, o que fazíamos muito divertida a conversa, se não fosse o objetivo do local era o típico casal que facilmente daria para ter uma amizade para sair tomar algo e conversar. Contamos um pouco sobre tudo que tinha acontecido até chegar o momento de a gente estar ali conhecendo a casa, e eles foram super receptivos contaram como eles entraram no meio também o que fazia tempo há cerca de 10 anos no meio já, pensei na hora nossa estão nisso antes mesmo de conhecer a Dora. E assim foi passando o tempo, à medida que conversamos dava pra ver a tensão no ar tanto por minha parte como pela Dora, os casais se analisavam ao longo do minutos que iam se passando.
Roger notando talvez que DORA e eu precisávamos conversar sugeriu a sua esposa Aline para que fossem ao bar pedir algo para tomar, assim dando tempo para que eu e a Dora falássemos sobre isso, o que aconteceu assim que eles saíram. Dora me perguntou o que tinha achado do casal, comentei que achei eles bem agradáveis e que se fosse para rolar algo teria que ser com um casal assim, Dora concordou comigo, mas que ainda não sabia se estava preparada para isso, uma troca com um casal de estranhos, quando fazemos algo com o casal de amigos parecia que foi tão natural, mas agora não sabíamos. Decidimos ali naquele momento que iríamos deixar rolar e ver até onde iríamos, mas que se alguém se sentisse desconfortável a gente pararia e iria embora.
Quando o casal voltou Roger foi logo tomando a iniciativa imagino que tenham conversado previamente também sobre a gente, então ele foi logo dizendo "GOSTAMOS DE VOCÊS, O QUE ACHAM DA GENTE IR PARA UM LOCAL MAIS RESERVADO". Olhei para Dora para buscar uma confirmação ou negativa para o convite e ela apenas fez sinal com a cabeça que poderíamos seguir em frente com aquilo. “ALGUMA IDEIA” eu perguntei. Roger então explicou que tinham quartos na casa onde poderíamos ficar mais à vontade e que eram fechados somente para os casais, achei a ideia interessante mesmo que por alguns momentos o silêncio pairou na mesa.
"VEJA ISSO NÃO QUER DIZER QUE PRECISAM FAZER ALGO QUE NÃO QUEIRAM" ele tentou tranquilizar, Dora tomando a atitude para si disse "ENTÃO VAMOS". Aquilo me surpreendeu um pouco, geralmente Dora é mais tranquila e espera sempre que eu tome a atitude, mas confesso que um misto de tensão e de tesão tomou conta de mim. Caminhamos até um lugar onde dava para pegar uma chave que abria um dos quartos que ficavam no andar superior da cara, Roger nos levou mostrando já ter um bom conhecimento do local.
Enquanto acompanhamos o casal que seguia em nossa frente, Dora me questionou se tinha gostado da Aline, respondi que achei ela muito bonita, mas que ainda não sabia se era isso mesmo que queria, e que se ela quisesse, e na hora que quisesse ela poderia me falar para gente ir embora. Dora rapidamente disse “AGORA VAMOS COM ELES NÉ, JÁ CONFIRMAMOS”, senti naquele momento que Dora estava realmente querendo isso, que ela tinha gostado do casal ou talvez só do Roger, e deixei me levar, afinal a Aline era linda e simpática também.
Ao chegar na porta da acomodação meu coração já estava acelerado, minhas mãos suavam, minha cabeça era inundada de pensamentos, não tinha certeza como aquela noite ia acabar, tudo era tão novo tanto para mim quando para DORA, o medo do desconhecido e a sensação do proibido sempre me atraiu, mas isso estava causando um misto prazeroso de dúvidas e tesão, eu queria ir até o fim, Dora demonstrava que também queria, mas dois desconhecidos como seria para nós depois? Eram dúvidas que surgiam em nossas cabeças.
Ao abrir a porta nos deparamos com um “quarto” que tinha um formato de mini bar, existiam dois sofás, um em formato de U com uma mesa para drinks, e outro sofá no quanto do quarto. Sentamos o sofá em formato de U enquanto Roger seguiu até o minibar perguntando se queríamos algo para beber, o que prontamente confirmamos, afinal de contas precisávamos de mais um aditivo para ter coragem naquele momento. Aline se juntou a nós e logo em seguida Roger também trazendo um balde com champanhe para a nossa mesa, e o papo flui sem maiores investidas durante um tempo, até que Roger acredito que vendo o clima tenso que ainda existia em nossas mentes sugere que a gente jogue um jogo, e para nossa surpresa ele retira do bolso da sua calça 4 dados e começa a explicar como o jogo funcionaria.
Existia um dado azul que trazia somente números 1 e 2, um outro dado na cor rosa que também trazia o número 1 e 2 , por fim existiam ainda um dado branco com as palavras (BEIJAR, LAMBER, CHUPAR, TOCAR) e um vermelho com as palavras (BOCA, MÃO, PEITO, BUCETA/PENNIS), o jogo consistia em jogar o dado azul e caso saísse o número 1 seria uma ação para o Roger, e caso saísse o número 2 a ação seria minha, da mesma forma no dado rosa 1 seria a Aline e 2 seria a Dora, e o resto ele sorrindo disse que podíamos imaginar como funcionava.
Roger indicou o início da primeira rodada jogando os dados azuis na mesa que rolaram e caíram no número 2, ou seja, era minha a ação da rodada, travei por algum momento todos me olhando, olhei para Dora que fazia uma cara de surpresa e curiosidade. Roger jogou o dado rosa para mostrar em quem eu faria a ação, e por sorte do destino o número 2 caiu, eu teria que fazer algo na Dora, me deu um pouco de alívio pois não saberia como agir se tivesse que fazer algo primeiro com a Aline. Os dois próximos dados foram lançados e apareceram TOCAR e BOCA.
Mais que depressa e me sentindo confiante passei meu polegar pelos lábios da Dora olhando-a fixamente, o clima de tesão estava no ar, e o fim da primeira roda tinha passado. “OS DADOS AJUDARAM NESSA” disse Roger sorrindo e voltou a lançar o dado azul, e mais uma vez o número 2 surgiu, esses dados estavam viciados e todos riram. Quando o dado rosa foi jogado o número 2 também surgiu, novamente a ação era entre eu e DORA, comecei a desconfiar que realmente aqueles dados estavam forjados. A ação LAMBER e PESCOÇO foi o resultado dos dados lançados depois.
“ESTES DADOS ESTÃO ESTRAGADOS, TAMBÉM QUEREMOS BRINCAR” Disse Aline fazendo uma carinha de chateada e fazendo todos darem risadas. Após todos se concentrarem e desta vez eu já mais confiante puxei a Dora para perto de mim retirando seus cabelos do pescoço, aproximei minha boca e comecei a lamber e dar leves chupadinhas no pescoço dela, subindo para perto de sua orelha sabendo que ali era uma área que dava muito tesão nela. Dora chegou a apertar minha coxa e dar uma gemida bem suave, e era mais um desafio que chegava ao fim.
“VAMOS INVERTER OS DADOS, MENINAS PRIMEIRO AGORA” Roger falou agora lançando primeiro o dado rosa das meninas, mostrando mais uma vez que a Ação seria para o número 2 (Dora), a minha desconfiança foi por terra quando ao lançar o dado azul o número 1 saiu, meu coração parou, o tempo parou, minha cabeça travou pensando o que poderia vir dos próximos dados a serem lançados. Senti um certo alívio quando ao lançar os dados veio a Ação CHUPAR e MÃO, meu coração se acalmou. Como estávamos sentados na mesa as meninas no meio e eu e o Roger um em cada ponta, Roger chegou mais perto da Aline deixando sua mão sobre a mesa, Dora ainda um pouco tímida pegou a Mão de Roger levando até sua boca, e deu um beijinho sobre mão, “BEIJINHO NÃO VALE” disse Aline rindo safadamente, então Dora escolheu um dos dedos de Roger introduzindo em sua boca deu uma leve chupado, estranhamente aquilo me excitou muito a carinha que Dora fazia a passar sua boa pelo dedo do Roger era deliciosa.
Tudo que tinha ocorrido nessas 3 primeiras rodadas do jogo proposto, acho que foi um prelúdio para o que estava por vir desta vez ao lançar o dado rosa o número 1 (Aline) surgiu, o segundo dado lançado mostrou o número 2 (Eu), ao lançar os próximos dados para ver qual ação que a Aline teria comigo a mesa toda ficou em um silencio profundo quando surgiu na combinação dos dados as palavras PEGAR e BUCETA/PENNIS, Dora estava com uma cara de assustada quando a olhei, em mim era um misto de tesão e medo de como seria, só pude escutar a Aline falando para Dora “POSSO” que fez um sinal de positivo meio acanhado com a cabeça.
Aline então pediu licença ao Roger, levantando-se e vindo até a outra ponta da mesa e ficando de cócoras subiu a mão lentamente pela minha coxa até chegar por cima da minha calça a tocar o meu PAU que antes mesmo dela chegar já estava duro de tesão. “ALGUEM ESTÁ GOSTANDO DO JOGO” ela disse com um sorriso safado, olhei pra Dora meio sem graça ainda com o momento e não pude ler o que passava em sua cabeça, depois ela me disse que naquele momento estava excitada e sabia que a partir daquilo não teríamos mais como parar. Aline deu duas apertadas no meu pau tentando fechar sua mão mas a calça a impedia, então levantando-se anunciou o início da próxima jogada.
A minha mente estava a mil, agora o que eu mais queria era ter o número do dado caindo para mim, de fato eu estava começando a gostar do jogo, o fato de Dora estar do meu lado olhando toda aquela cena me deixou ainda mais louco de tesão com tudo aquilo, mês pensamentos voavam em minha cabeça nem consegui acompanhar o lançamento dos dados que mostram o número 1 (Roger), era inevitável que em algum momento ele iria ter uma ação com a Dora, e chegamos nessa etapa que não daria mais para voltar atrás depois de Aline ter pegado no meu pau.
Porém o dado rosa com o número 1 aparece e a ação de Roger seria com Aline, os próximos dados mostraram CHUPA e PEITOS, e foi isso que prontamente o Roger fez, buscou o contato com a alça do vestido de Aline puxando-a para baixo deixando exposto os seios dela que claramente tinha silicone, era um seio lindo duro apontando para frente. Roger abaixou-se e tocou seus lábios chupando os mamilos de Aline que chegou a revirar os olhos, aquela cena nos causou um tesão incrível, Dora com sua mão por baixo da mesa levou-a a teu meu pau e deu um leve apertão, o clima de sexo pouco a pouco se instaurava no ar.
“MAIS UMA” Roger levantando seu corpo disse, jogando os dados azuis e novamente caindo para ele o número, “A SORTE VIROU” ele disse sorrindo, ao ser lançado o dado rosa antes de cair o número algo me dizia que o momento teria chegado, ao cair o dado eu somente tive a confirmação do número 2, exposto na mesa. LAMBER e PEITOS foram o resultado da ação que os dados nos deram, como quem cura uma bebedeira instantânea meus pensamentos voltaram na hora a realidade daquele momento, sim.. Roger iria passar a língua nos peitos da Dora, eu não queria os lábios de Roger nos seios da Dora, porém ao mesmo tempo eu queria que isso ocorresse para ver até onde poderíamos ir com aquilo, os seios ainda expostos da Aline me chamavam para isso.
“TUDO BEM COM ISSO” Roger me perguntou, titubeei por um breve momento e me levantei confirmando que Roger poderia ir e sentar do lado da Dora. Roger sentou-se levando sua mão até o decote da Dora, eu sentado de frente a eles observando ele puxar para o lado expondo o peito dela que não era duro e moldado como de Aline, mas era grande e com um mamilo maior que eu adorava, eram lindos, eram meus e agora estariam sendo lambidos por outro, senti tensão. Roger foi chegando com sua boca perto do mamilo da Dora, passando sua língua vagarosamente fazendo círculos ao redor do bico de Dora, olhei para sua expressão e era de excitação, ela olhou para mim com um olhar de apaixonada e cumplicidade que me tocou no momento. Antes de Roger finalizar ele não se aguentou, envolveu o mamilo todo com sua boca e deu uma sugada nele que ao retirar a boca dava de ver todo babado.
Roger levanta-se ainda deixando o seio de Dora exposto. Agora tínhamos as duas meninas com os peitos a mostra, que imagem maravilhosa, isso era algo que queríamos muito um casal para um bom papo, uma cumplicidade mútua entre os casais, dava de ver que o jogo era só um subterfúgio que Roger tirou da manga para fazer com que a gente se sentisse mais a vontade, ele queria a Dora, eu queria a Aline, a estratégia dele com certeza deu certo, o clima de tesão e excitação é claro no ar naquele momento. Vendo o Roger se apossar do peito da Dora me gerou um pouco de ciúmes e muito tesão que não havia sentido antes, era diferente, era gostoso e muito prazeroso.
“ALGUEM QUER MAIS CHAMPANHE” disse Aline levantando-se e passando por Roger, e olhando para mim ela ainda disse “ME AJUDA”. Confirmei me levantando da mesa e indo em direção ao barzinho do quarto, visualizando a linda silhueta da Aline de costas, uma linda bunda a mostra no vestido colado.
Enquanto arrumamos o balde com mais gelo e o champanhe, passei o olho pela mesa onde estavam Roger e Dora lá sozinhos, via os dois rindo e cada vez mais próximos no sofá, pareciam estar se divertindo naquele momento. Dora olhou rapidamente para mim dando um sorrisinho de canto de boca e voltou a conversar com o Roger. “RELAXA, ELES ESTÃO SE DIVERTINDO” escutei a Aline falar. Nesse momento tudo começou a mudar, Aline por trás do balcão passou a sua mão por cima do meu pau que logo deu sinais de excitação assim que sentiu o contado de sua mão. “ALGUEM PRECISA MUITO RELAXAR” ela disse dando uma leve apertada em seguida buscando contato com o zíper da minha calça.
Enquanto isso tudo rolava, eu não sabia se dava uma atenção para a Aline ou se continuava vigiando Dora para ver o que estavam fazendo. Vi então que Roger pegou a mão da Dora e repousou-a sobre sua coxa chegando mais perto dela agora quase que encostados, levou a sua mão atrás da nuca dela puxando-a para perto dele e lhe dando um beijo, pude sentir de longe o corpo de Dora se entregando a investida de Roger. Aline já havia conseguido abrir o zíper da minha calça, pude perceber que ela se abaixou no momento em que Dora parou de beijar o Roger.
Dora olhou para mim com uma cara de assustada como quem gostaria de saber qual foi minha reação, porém, eu já estava com a cabeça voltada a investida também da Aline que nessa altura massageava meu pau por cima da minha cueca, sem pensar muito aprovei com a cabeça a investida de Roger para Dora e pude ver ela voltar a beijar ele com o corpo desta vez mais relaxado ainda, então me entreguei ao momento. “DEIXA ELES” disse Aline agora puxando o cós da minha cueca para baixo e deixando meu PAU livre para sentir o vento fresco do quarto, puxando ela para cima e levei minha boca até a sua dando-lhe um beijo gostoso e de puro êxtase.
Ficamos nos beijando por uns minutos como se fosse dois adolescentes que se encontraram em uma festa e ficaram pela primeira vez. Ao finalizar esse momento olhei para Dora buscando saber se ela estava olhando para nós e vi uma cena que me encheu de raiva e um tesão descomunal, Dora beijava Roger e sua mão punhetava ele que já estava com seu membro para fora. Essa visão me perturbou não sei se para o bem ou para o mal, Dora ali punhetando um desconhecido, fez com que meu PAU quase explodisse de tanto tesão. Eu não conseguia tirar os olhos daquela cena, da mão da Dora abraçando a Rola do Roger movimentando ele para baixo e para cima de forma compassada enquanto sua língua passeava pela boca dele.
Só voltei a realidade da minha mente, quando senti um ar quente e úmido no meu PAU, olhei para baixo e vi Aline já com meu PAU em sua boca, iniciando um movimento de vai e vem gostoso e vagaroso, sua boca era preenchida com meu membro até que minha glande tocasse sua garganta, nunca alguém havia feito um boquete assim, minha glande pressionava forte a sua garganta e depois aliviava quando ela vinha com sua boca até a cabeça do meu pau, um boquete maravilhoso fazendo eu esquecer de tudo que me deixava com raiva e focar só no prazer.
Aline realmente sabia o que fazia, por vezes deixava sua língua entre sua boca e meu pau fazendo percorrer toda a extensão dele, depois tirava ele da boca e passava por volta dele sua língua olhando fixamente para cima, eu não aguentava mais, a vontade de penetrá-la era maior do que qualquer dúvida que pudesse existir em minha cabeça. Meu já soltava um líquido pegajoso na ponta que Aline fez questão de dizer “ADORO O GOSTO DESSE LIQUIDO”.
Por um momento lembrei de Dora e busquei contato visual com ela, Dora estava ajoelhada no chão com o pau de Roger em sua boca, o ciúme já havia ido embora agora só restou a vontade e o tesão daquele momento. “PRONTO PARA IR LA” Aline me disse sugerindo que a gente se juntasse aos dois no sofá, e eu estava, eu queria, sempre foi isso que conversamos eu e Dora. Se fosse para rolar algo, gostaria que tudo acontecesse juntos.
Deixei minha calça cair ali no bar mesmo, e puxado pela mão de Aline fomos em direção aos dois, Dora ainda chupando o Roger que ao nos ver deu um sorriso de alegria por termos ido até eles. Dora levantou ainda meio sem graça acho que pelo fato de Aline estar ali agora na frente deles vendo ela chupar seu marido, porém, Aline pegou-a pelas mão puxando-a de encontro a ela e beijou Dora deliciosamente ali na minha frente, as bocas e línguas das duas se juntaram e brigavam se entrelaçando em um beijo molhado e gostoso. Ficaram nesse beijo por uns minutos até que Aline levou sua boca até o peito de Dora e começou a suga-lo, “É DISSO QUE EU TO FALANDO” falou Roger com uma felicidade no olhar, eu e ele agora éramos telespectadores de um show delicioso entre duas mulheres.
“SUA MULHER GOSTA” Roger perguntou pra mim, “OLHA PELO QUE TO VENDO AGORA, GOSTA SIM”, foi a única coisa que responde, pois do jeito que a Dora estava se entregando a Aline ela estava gostando muito desse momento BI, e eu posso falar pra vocês que é uma coisa maravilhosa ver duas mulheres se beijando. A cena era linda, Dora se entregou completamente ao momento sugando os seios da Aline também, passando sua mão por todo corpo dela, as duas estavam realmente em um momento delas. Até que Aline parou, vagarosamente retirou o vestido da Dora por baixo, deixando-a somente com a calcinha, colocou ela sentada no sofá e se ajoelhou na frente dela abrindo as pernas de Dora, abaixou-se até a buceta da Dora e começou a suga-la, fazendo Dora delirar de prazer.
Dora soltava gemidos gostosos à medida que Aline chupava, lambia e massageava sua buceta, meu pau não aguentava mais de tesão com aquela cena, queria participar daquilo. Resolvi me arriscar e ir ver mais de parto. Me posicionei ao lado da minha Dora que me deu uma vista linda da Aline sugando sua buceta, Dora movimentou sua mão buscando contato com meu pau sem hesitar e começou a massagear ele com movimento de vai e vem deliciosos. Eu já estava entregue totalmente ao clima do swing e vendo o Roger sentado fiz um sinal com a cabeça para ele vir do outro lado. Meio apertado porque do jeito que a Dora estava, ficava entre a mesa e o sofá ele veio de joelhos pelo sofá e posicionou perto da outra mão de Dora que rapidamente pegou seu pau também.
A cena era a Dora sentada no sofá sendo chupada pela Aline e punhetando eu com uma mão e o Roger com a outra, aquilo estava surreal de gostoso até que a Dora começa a ofegar de forma mais rápida e violenta e anuncia fortemente que iria gozar. “PQP, VOU GOZAR” ela disse fazendo Aline aumentar ainda mais a sugada e deixando Dora se entregar completamente ao gozo. Dora largou nossos paus e pressionou a cabeça da Aline contra sua buceta soltando um gemido gostoso e deixando seu corpo se encher de espasmos, senti que ela gozou. Roger festejou o gozo quase parabenizando a sua esposa pelo feito, acredito que eles adoram isso porque tinham uma cara de satisfação.
Dora parecia extasiada com o que aconteceu, continuando ali sentada enquanto Aline se levantava e vinha me beijar a boca dizendo “SINTA O GOSTO DA SUA MULHER”, nosso casal realmente sabia o que estava fazendo. “POSSO DAR UMA ATENÇÃO PARA SEU MARIDO” Aline disse enquanto se despia por completo na frente de Dora, que só confirmou com a cabeça ainda exaurida. Aline então me puxou pela mão até a outra ponta do sofá me colocando sentado e ficando de joelhos na minha frente começou a me chupar, o sofá era em U então ficamos de frente para a Dora ali sentada me vendo ser chupado pela Aline, não demorou muito para Dora começar a mexer na sua buceta novamente dando sinal de que já havia se recuperado.
Roger que ainda estava do lado dela começou a beijá-la enquanto Aline se levantava e virava de costas pra mim sentando no meu colo e posicionando meu pau em sua entrada da bucetinha, levemente foi sentando gostoso fazendo meu corpo tremer com sua buceta quente e molhada abraçando meu pau. Parecia que era a deixa para o Roger, era o que ele queria a noite toda, pude ver só ele posicionando a Dora de quatro no sofá e penetrando-a na minha frente.
Era nossa primeira troca efetiva com outro casal, do jeito que a gente sempre quis no mesmo ambiente, um podendo ver o outro, e a cena era justamente essa Dora dando para o Roger de 4 enquanto a Aline sentava gostoso no meu pau.
Aline então se levanta e fala “VAMOS NO SOFA DO CANTO, ALI CABE NÓS 4”, e fomos primeiro Dora deitou e Roger já veio por cima dela penetrando-a novamente, enquanto Aline me disse para dar meu Pau para ela, o que prontamente fiz, Dora me chupava enquanto Roger penetrava ela e Aline sentada se masturbava com a cena, ficamos assim por uns minutos até que levantei e resolvi dar uma atenção para a Aline, que ficou de joelhos no sofá e me encaixou por trás na sua buceta, aquilo era emocionante e deliciosos, o quarto exalava um sabor de sexo maravilho.
Aquela noite nos entorpecemos de sexo, hora trocávamos de casal hora transavamos com nossos pares, mas não conseguia mais segura o tesão que crescia vertiginosamente dentro de mim, em um último ato enquanto penetrava Aline de quatro ela anunciou para todos ouvirem que iria gozar, “NÃO PARA QUE ASSIM EU VOU GOZAR” ela disse em voz alta liberando seu corpo os espasmos de quem estava tendo um orgasmo gostoso me puxou contra seu corpo me agarrando fortemente e gemeu gostoso, diminuindo a intensidade do seus movimento a medida que seu corpo tava pequenas tremidas, sentia la no fundo sua buceta dando pequena apertadas no meu pau, que sensação maravilhosa o súbito gozo se formou na base do meu pau, não tinha mais volta, “TAMBEM VOU” eu disse. “GOZA EM CIMA DELA” ouvi Roger dizer enquanto comia Dora novamente de 4 olhando para nós. Aline prontamente me tirou de dentro dela buscando contato da sua mão com meu pau e punhetando fortemente ele até eu soltar um gemido de prazer sentindo o gozo romper minha uretra até minha glande e despejar jatos de borra em sua barriga e seios, eu quase urrava de tesão enquanto meu pau pingava porra na pele da Aline, os olhares de Dora e de Roger aumentavam ainda mais essa sensação.
Roger não aguentou a cena e tirando rapidamente o pau de Dora despejou em suas costas o seu semem enchendo as costas dela de porra viscosa, enquanto ela se masturbava até chegar ao orgasmo com seu toque, era o segundo dela da noite algo que muito dificilmente ocorria. Caímos os 4 extasiados no sofá depois de algumas horas de sexo entre a gente. Em minha mente só pensava que era isso que queríamos, e queremos mais.
Depois de nos recompormos o papo flui como se fosse velhos amigos, acho que mesmo que queríamos mais, nossos corpos estavam tão extasiados que não conseguiríamos mais nada, foi delicioso, foi talvez a gota que faltava para o mar de vontade que tínhamos, tivemos novamente sorte de encontrar um casal que novamente nos tratou muito bem, e soube conduzir a gente ao clímax total. Ao final trocamos nossos contatos e saímos da casa já vazia devido ao horário.
Recomendamos a todos que se puderem procurem conhecer um casal de swing.
Ficamos por aqui, até nosso próximo relato.
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Casal swing