Para inaugurar, vou escrever sobre a minha maior aventura sexual. Algo não planejado, mas que me rendeu um baita orgasmo e muitas masturbações póstumas. Eram aproximadamente 17:00 do dia 26/01/2024 quando chegávamos de uma pequena viagem de Natal-RN à praia de Pipa, em Tibau do Sul-RN. Uma viagem em família, eu, meu pai, minha mãe e minha irmãzinha de 05 anos, onde ficamos 2 dias em Natal e iríamos passar agora 3 noites em Pipa, antes de voltarmos para casa em Recife. No domingo, dia 27, passamos o dia realizando passeios e curtindo uma praia chamada Praia do Amor, antes de retornarmos ao hotel chamado Bosque da Praia, hotel este que são várias casinhas estilo um mini condomínio. (Para ambientar o conto, irei colocar 2 imagens do hotel fotografadas por mim mesmo). Chegamos ao hotel por volta de 16:00, onde decidi ir sozinha conhecer a piscina do hotel antes de anoitecer. Coloquei um biquíni branco acompanhado com um chapéu da mesma cor. (Novamente, para ambientar, coloquei uma foto vestida da mesma forma). Na piscina, eu comecei a flertar com um garoto chamado Miguel, gaúcho, 22 anos, magro, alto, loiro, olhos verdes. Naquele momento, o irmão mais velho dele, que se chamava Marcos, gaúcho, 32 anos, e um corpo mais musculoso, notou que eu estava dando mole para seu irmão, e de forma simpática entrou na conversa para ajudar o irmão com sua nova amiga nordestina, e ajudou. Mais experiente, foi ideia dele trocarmos contato e ainda me convidar para ir ao seu flat no dia seguinte no mesmo horário, pois iriam assistir um jogo de futebol do Grêmio, time pelo qual eles torciam. Evidente que naquele dia, quando retornei ao meu flat depois de ter conhecido o Miguel, eu fiquei só com uma coisa na cabeça: passar o último dia em Pipa ao lado dele, porque na segunda de manhã já estaríamos viajando de volta a Recife, mas não seria fácil, pois o domingo era o dia em que mais iríamos fazer passeios e visitar praias, então só me restava estar naquele jogo de futebol às 16:00 horas.
Eram 15:00 da tarde do domingo quando eu estava retornando sozinha para o hotel, disse aos meus pais que não queria ficar e estava sentindo fortes dores de cólica. Tomei um banho, vesti o mesmo biquíni branco e fui novamente para a piscina, que estava vazia. Não demorou muito, Miguel chegou com um sorriso, e senti borboletas no estômago. Confesso que não demorou muito, tomei a iniciativa e logo ele correspondeu. Ficamos longos minutos se beijando ali dentro da piscina, um beijo gostoso de língua, muitas chupadas nos lábios, acompanhados de mordidas. Ele não largava a mão da minha bunda e puxava a calcinha do meu biquíni para cima, formando um fio dental no bumbum. Neste momento, eu estava com muito tesão, sentia o pau dele extremamente duro para o lado direito da minha barriga. Não resistir e coloquei minha mão no pau dele e fiquei apertando por cima do calção de praia dele e depois coloquei por dentro da cueca e senti um pau que era fino, mas cumprido, aproximadamente uns 18-20 cm. Próximo das 16:00, o irmão dele, Marcos, chega, sorrindo, ele fala “Miguel, vai começar o jogo, chama ela para comer, tem bebidas e churrasco”, e nós dois fomos. Bom, saímos da piscina, me enxuguei na toalha e fomos ao flat que ficava a menos de 20 metros da piscina, modelo igual ao da foto, pois eram todos iguais. Ao chegar no flat, tinha cervejas, petiscos e churrasco, e mais 02 homens, ora, quem são os dois? Um se chamava Jorge e o outro Leandro, também turistas gaúchos, conheceram Marcos em Pipa e resolveram marcar esse churrasco para assistir ao jogo no nosso hotel. Aí você, leitor, me pergunta: cadê as esposas? Porque os três tinham, claro, estavam fazendo qualquer outra coisa melhor que assistir futebol. Não preciso falar muito para externar que uma garota no meio de 04 homens estranhos e um deles já estava me pegando não iria dar em boa coisa, né? Eles só falavam em uma coisa: mulher. Logicamente, era de propósito o assunto ser putaria, era um teste, será que ela entra na conversa? Marcos não parava de me olhar e elogiar meu corpo, faz parte também da tática masculina lhe encher de elogios e fazer você se sentir uma puta gostosa, não é mesmo? Comecei a perceber que o propósito de Miguel e Marcos desde o princípio era fazer um ménage de irmãos com uma menina, e o meu romantismo por Miguel caiu por terra naquele momento.
Fim do primeiro tempo, jogo empatado, até ali parecia que o jogo não estava bom. Foram 45 minutos de conversas safadas e, no final, me contaminei com o ambiente. Não sou burra, percebia que os 4 queriam me comer e estavam planejando tudo. No intervalo, Miguel disse: “Vamos subir?”. Se vocês olharem a foto, lá em cima do lado esquerdo tem um quarto, é um quarto aberto sem paredes para quem estava abaixo na sala (para ambientar, baixei uma imagem do Google do quarto, pois não fotografei essa parte da casa). Ao chegar no quarto, vejo que em cima da cama tinha um punhado de preservativos espalhados em cima da cama, de propósito? Claro que sim! Miguel, que já estava sem camisa, tira o calção de praia e a cueca e mostra seu pau branco com a cabeça rosa e duro para mim, e fala “não era isso que você queria, né?” Nesse momento, fiquei sem reação, mas não podia dar para trás, eu tinha pegado no pau dele na piscina. Como lá de baixo não tem visão de quem está em cima, eu comecei a chupar o pau dele sentada na cama e ele em pé, e ele claro falava em voz alta tudo que estava fazendo comigo para o irmão e os 02 amigos embaixo escutarem tudo. “Isso, Júlia, chupa esse pauzão”, fala Miguel. Os homens lá embaixo riam alto e comentavam tudo: “A coisa está boa aí em cima, hein?” Falava um, “vou subir aí”, falava outro, “Miguel, vai devagar com a safadinha”, falava o irmão. Depois, dava para ouvir eles falando entre si. Como me conheceu? Que eu era bem putinha, será que ela aguenta, e coisas do tipo.
Marcos sobe e fica me assistindo chupando o pau de Miguel, se aproxima, tira o pau duro para fora, que era do mesmo tamanho do de Miguel, 18-20 cm, só que bem grosso, e pergunta “chupa o meu também, Júlia?”, eu recuso e digo que não, que já tenho que ir, mas ele insiste, “vai, Júlia, por favor” diz Marcos, “só a cabecinha então” fala Marcos novamente. Sim, eu já estava percebendo que isso iria terminar em um Gang-Bang, eu ia dar para 04 homens desconhecidos em um hotel, logicamente fiquei com medo. Marcos continuava ali insistindo, e eu pensei: se eu chupar e agradar, eu posso dizer: chega e sair. Então, coloquei minha boca apenas na cabecinha da rola de Marcos e chupei, um gosto salgado sobe na boca, e de forma rápida Miguel tira minha calcinha e mete a boca na minha buceta, ele acerta em cheio meu clitóris e começa a chupar a bolinha loucamente, enquanto eu estava com a boca no pau de Marcos.
Eu gemi, sim, eu gemi, eu repito novamente para vocês leitores, EU GEMI. Gemer nesse momento foi o mesmo que dizer: eu estou gostando, continuem, o tesão subiu e as falas deles já não me incomodavam mais. Marcos ria olhando para mim e falava “tá gostando, né?, putinha!”, e eu respondo “SIM!”. Marcos fala “sobe mais um”. Quer saber? Eu já saquei tudo desde o primeiro momento que eu entrei nessa casa, porra, não sou burra, eu queria aquilo, eu poderia só ir embora, mas não eu curtir a aventura, meu medo era se isso iria se transformar em algo violento, ora, não conheço esses 04 caras. Mas no momento em que eu percebi que eles querem me dar prazer, eu não resistir, pois era o que eu queria, sentir prazer. Olho para Marcos e falo: "eu quero gozar, me faz gozar". Quem subiu naquele momento foi Jorge, pele mais morena, barrigudinho, o pau dele não era grande coisa e não estava duro, ele ficou observando se punhetando, no mesmo momento Leandro subiu as escadas, esse sim estava com a rola dura e que rola, lembro dele com detalhes porque ele era um moreno careca de aproximadamente 40 anos, não era bonito de rosto, provavelmente nunca ficaria com ele na vida, mas quis o destino ele me comer, ele trocou com Marcos e comecei a chupar o pau grande dele, o maior dos 4, os 3 tinham paus grandes, menos o Jorge que tinha uns 12-14 cm e ainda estava murcho.
Os 4 não cansavam de me xingar, e o que parecia ofensivo para mim era o que alimentava meu tesão. Miguel colocou o preservativo e logo veio enfiar na minha buceta, e ali começava o revezamento de pau que durou todo o segundo tempo do jogo. Enquanto um comia, os outros ficavam me apreciando, passando a mão em todo meu corpo e beijando minha boca, seios, bunda, barriga, pernas, pés, meu corpo ficou todo salivado de machos. Miguel rapidamente gozou e seu irmão prontamente me colocou de quatro, a rola era mais grosa e ele atolava tudo sem pena com um movimento mais rápido. Eu comecei a gemer muito alto e não aguentei e gozei, saí do pau dele e massageei minha buceta com as pernas bambas, enquanto os outros admiram. “Caralho, ela gozou”, disse Leandro, que estava louco para me comer. Nesse momento, eu já estava toda suada, e eles também. O quarto tinha ar, mas não climatizava bem porque era aberto. Chegou a vez de Leandro me comer e parecia que de quatro era a posição favorita deles, mas Leandro fez diferente, ele montou em mim de pernas abertas e socava a rola de cima para baixo. Todos me comiam da forma brutal que podia, enfiava tudo sem dó e sem perguntar se estava doendo, me fodiam como um objeto sexual. Só o Jorge não conseguiu me comer, mas chupei a rola murcha dele. Ele era o mais sádico dos 04, ficava rindo, me xingando de puta e outros adjetivos e gostava de ficar batendo o pau mole na minha cara. Depois de umas trocas de posições onde cada um se divertia comigo, chegou o final do jogo e ali era o momento de parar. Os quatro me ajoelham no chão e começaram a se punheta para gozar na minha cara.
Escrevo esse conto neste momento com muito tesão e com uma mão de vez em outra descendo para a calcinha, lembro de flashes de memórias daquela putaria toda, me excita muito como cada um dos 04 me usou e abusou e como foi gostoso cada penetração que recebi e o quanto eu fui ao ápice por cada boca que chupou. Depois das gozadas fartas no meu rosto, eu me lavei no banheiro, vesti meu biquíni branco e corri para meu flat para esperar meus pais chegarem. Lembro que naquela noite morri de vergonha do que fiz e não quis descer para o centro de Pipa, jantei no flat mesmo. Meu medo era encontrar eles, principalmente no check-out com meus pais. Só fiquei tranquila quando entrei no carro de volta ao Recife. Minha buceta ficou muito inchada e assada, só depois de uns dias que melhorou com auxílio de cremes. Faria algo assim novamente? A resposta é não, mesmo que tenha sido muito gostoso, acho que é algo que precisa ser de uma forma mais segura e principalmente conhecer as pessoas antes do ato. Esperam que curtam a leitura, e aqui me despeço de vocês.
Muito linda e gostosa, conto muito excitante e aguardando novas aventuras e com mais fotos de sua beleza, votadíssimo.
muito bom vou espera mais beijos
Adorei seu relato. Bem escrito. bjs!!
Conto gostoso, sei que tem vontade de repetir, e entendo sua preocupação com a segurança, um marido que acompanhe vc para te proteger seria perfeito, e pra ser sincero, uma vez sendo putinha de vários, nunca mais uma mulher esquece, um cara só nunca será igual. Bjos.
Um conto muito bem escrito. Com um português perfeito. O que dá mais tesão ainda. Logo estarei em Recife, quem sabe podemos nos conhecer.A propósito sou gaúcho e torcendo do Grêmio.
Você tem um belo corpo, delicado e frágil, com certeza é uma submissa, me deixou excitada e louca para domina-la, a vontade que tenho é colocar uma cinta com um dildo bem grosso e te pegar com força e sem dó, fazer você gozar até não aguentar mais, ficar entregue e sem reação, depois colocar uma coleira nesse seu lindo pescoço e tomar posse de você. Domme Tufão.
O que seria da vida sem umas loucurinhas...quem bom que deu certo!
Perfeito que história, me deu um tesão, só não entendi ninguém aí comeu seu cuzinho? E sua foto de biquíni branco me deu vontade de de comer
Adoro uma mulher magrinha igual vc, aguenta muita pica socada com força, não tem fundo ! Adorei o conto está votado !