Sempre gostei de acampamento, pescaria, enfim, me embrenhar em locais mais isolados, em beira de lagoas e rios, pra pescar, curtir a natureza, tomar umas e esquecer os problemas da cidade grande...Passei esses gostos para meus dois filhos, ambos tb são apaixonados por essas aventuras...o fato que passo a narrar, aconteceu a pouco tempo, na verdade a duas semanas ...
Os envolvidos nessa historia, sou eu: Alexandre, separado a muitos anos, 56 anos, bem peludo, coxas grossas, pinto de 17 cm, uso barba e cavanhaque, cabelos pretos ficando grisalho nas laterais, Meu dois filhos: João Renato, 37 anos, casado, pai de uma menina que nasceu a pouco mais de um mes... moreno claro, ambos meus filhos são peludos, coxas grossas, um belo volume dentro de suas bermudas,,, João Renato não usava barba... ja João Guilherme era adepto do barbão, barba bem cerrada, 30 anos, solteiro,, os dois guris, não eram muito adeptos do estilo fitnes... ambos com barriguinha de cerveja e churrascada e tb junto neste acampamento estava Gilberto, 60 anos, sogro de João Renato... coroa inteiraço, sem muita barriga, alto em torno de 1,85 careca... aquele estilo cara de macho bravo, mas era um cara tranquilo e super brincalhão...
O fato aconteceu em um final de semana, no meio do mes de outubro desse ano, pegamos os equipamentos, barracas e nos dirigimos para a nossa pescaria... carros devidamente abastecidos de mantimentos e cervejas, tres horas de estrada e enfim estavamos chegando... Eu e meu filho João Guilherme no carro dele e João Renato e seu sogro em seu carro...
Montamos acampamentos, ficariamos em duas barracas... o lugar era bem bonito, no interior de uma propriedade de um amigo do sogro do meu filho, lugar bem isolado, a beira de um rio... montamos as varas de pesca, colocamos uma pequena rede de pesca.. O dia não estava muito propicio pra pesca, os peixes não estavam do nosso... estava anoitecendo, fizemos fogueira, colocamos pra assar uns dois ou tres peixes que pegamos e tb uma carne boa que haviamos trazidos... as caixas termicas devidamente abastecidas de gelo e cerveja, sentados a beira do fogo, fomos conversando, falando sobre a vida, nossas experiencias e claro, meu guri falando sobre o fato de ser pai... Tomamos varias cervejas, então resolvemos dormir, mas antes dar uma revisada nos equipamentos de pesca... Ficamos eu e meu filho João Guilherme em uma barraca, e na barraca ao lado, meu outro filho João Renato e seu sogro...
A amizade deles era muito grande, as vezes me sentia até enciumado...Nos deitamos dividindo o mesmo espaço dentro da barraca, eu e meu filho usando apenas cuecas... eu estava usando uma box preta e meu filho, usava uma cueca branca, cavada, não consegui deixar de admirar o corpão dele... realmente, meus guris haviam se transformado em belos homens. A cueca branca, realçava as coxas peludas de João Guilherme, tb deixava exposta uma boa parte de sua pentelheira negra e sua rola grossa desenhada dentro daquele tecido...Me dei conta que estava admirando o corpo do meu filho, e isso estava me dando tesão.... fazendo meu caralho se avolumar dentro da cueca... virei-me de lado para que meu filho não percebesse, e tentei dormir, tiras esses pensamentos da cabeça, o que foi bem dificil, pois a qualquer movimento, sentia seus pelos ou suas coxas roçarem em mim...
Era madrugada, acordei com alguns barulhos e movimentos proximo ao nosso acampamento, percebi que os ruidos vinham de proximo ao rio, a uns 20 metros de onde estavamos... Imaginei que fosse alguem mexendo em nossos equipamentos, ou até mesmo alguem passando mal... Levantei-me, e sai procurando não fazer barulho, quanto mais eu me aproximava do local onde os ruidos estavam acontecendo, alguns sons de vozes, sussurros tb começava a ouvir... estava escuro, apenas a claridade da lua e das estrelas, davam formas a tudo naquele quase breu... Meus olhos começavam a se acostumar com os vultos, e aos poucos a luz da lua, deixavam a mostra as formas reais de tudo em volta, pude ver então, dois homens se agarrando a beira de uma arvore, pareciam que estavam em luta corporal, mas as palavras sussurradas baixinho, me deixavam perceber que não se tratava de uma luta, mas sim, de homens fudendo na beira do rio...Mal podia acreditar, nas palavras que ouvia, era meu filho, João Renato, apoiado em uma arvore, e Gilberto, seu sogro, apoiado na arvore tb, mas atras de meu filho, e os movimentos que fazia, eram de entra e sai, movimentando os quadris pra frente e pra traz...
_Mete meu sogro, esfola meu rabo se safado... dizia meu filho baixinho, enquanto o seu sogro lhe metia a pica no rabo..._Abre seu cu, pra mim, abre... dizia seu sogro tb baixinho em seu ouvido, e podia ver suas bocas se unindo em um beijo molhado...
Meu filho rebolava na rola de seu sogro, e ambos gemiam baixinho pra não fazerem barulho...
Não conseguia acreditar, meu filho, casado, bem macho, ali na minha frente, de pernas abertas, levando rola no rabo e pedindo mais,,, era muita safadeza... há quanto esses dois safados vinham fazendo isso?
Lembrei que meu filho João Renato, conheceu primeiro seu sogro, na faculdade que estudava... O sogro era professor e logo se tornaram muito amigos, até que meu filho começou a namorar a filha do professor, ela engravidou e resolveram casar... Foi ai que me dei conta, que o caso deles é coisa de tempo...
Meu pau parecia que ia estourar dentro da cueca, deixando-a melada com a baba que escorria da cabeça de minha pica, assistia a bunda redonda e peluda do meu filho, engolindo a rola pentelhuda de seu sogro, parecia uma rola grossa, e cada vez que Gilberto cravava a rola, meu filho grunhia de desejo e pedia mais..Embora meu consciente, ficasse chocado, frustrado, decepcionado com tal fato, minha mão falava ao contrario, entrava por dentro de minha cueca e alcançava furiosamente meu caralho duro e melado, me masturbava cheio de tesão olhando meu filho dando o rabo, e foi neste momento, que acabei fazendo barulho em algumas folhas e arbustos, provocando um baita susto nos dois... se soltaram e procuraram suas cuecas penduradas em algum galho para se vestirem... Acabei me aproximando, e vendo os dois ainda nus, pude perceber que meu filho, estava com o pau meia bomba, coroa por aqueles pentelhos fartos e negros, seu sogro, com a rola ainda dura, melada pelo desejo e tb pelo rabo do meu filho...Eles não sabiam o que dizer... então, eu falei: _ Que pouca vergonha é essa João Renato?Dando o rabo pro teu sogro!!! E tu Gilberto, não tem vergonha de estar fazendo essa putaria com o marido da tua filha? e ao que me parece, essa putaria vem de longe!!!
Ambos calados, meu filho meio cabisbaixo, agora vestia a sua cueca, mas deixando aquele volume ainda bastante saliente e a baba que escorria de sua pica, ainda molhava o tecido..
_Calma Alexandre, disse Gilberto... te acalma e vamos te explicar tudo.... Aqui só tem adulto e que eu saiba, nenhum santo... disse -me ele sendo bem categorico...
+Me explicar o que Gilberto, o retruquei em tom meio que alterado... _explicar que tava comendo o cu do meu filho???
Num impeto de coragem, João Renato, levantou os olhos, e pela primeira vez, desde que os peguei no flagra abriu a boca, e me surpreendeu com sua voz firme..
_Pai, ninguem aqui é mais criança, e tem coisas, que não se percebe pq não quer perceber... Tu nunca percebeu que a maioria dos meus amigos sempre foram homens, e a grande maioria deles, sempre caras mais velhos??? Conheci o Gilberto na faculdade, fizemos amizade, mas logo, percebemos que estavamos a fim um do outro... Rolou muitas vezes... depois conheci a Rebeca, começamos a namorar, Gilberto sabia que isso poderia acontecer, e ele sendo casado, teriamos apenas de manter esse segredo e não prejudicariamos ninguem...
_Alexandre, claro que nossos encontros diminuiram muito depois do casamento de nossos filhos, mas eu e teu filho, gostamos de fazer nossas putarias em segredo...somos adultos, não estamos fazendo mal a ninguem....
Em meio a essa discursão , acabamos acordando meu outro filho, que presenciou boa parte da conversa... chegou amenizando as coisas..
_ouvi um pouco da conversa de vcs... Pai, larga de mão os dois, são dois barbados adultos, vai ficar ai fiscalizando o cu dos outros, disse ele em tom de zombaria...
A presença dele ali, me acalmou um pouco...
+Porra mano, não sabia que tu gostava da fruta hein, poderia ter quebrado teu galho!! disse João Guilherme ao irmão, dando risada, em tom de brincadeira, mas pude perceber o volume dentro da cueca do meu filho..
-Vcs querem brigar, discutir, fuder? vão tomar nos cus de vcs, eu vou tomar uma cerveja, alguem mais quer?O silencio de todos, soou como uma resposta positiva.. Os animos se acalmaram, então meu filho e sogro, nos explicaram de suas historias, meu filho confessou que sempre gostou de homens e mulheres, e que estavam decididos a manter a historia entre eles em segredo... Mesmos não achando correto, não havia nada que eu pudesse fazer, a não ser, apoiar meu filho no que ele precisasse..
Depois de umas tres cevejas, decidimos ir dormir, o alccol ja fazendo efeito, então eu disse:
_Geme pouco se for dar o cu rapaz, não esquece que teu pai ta na barraca do lado... Meu filho João Renato, sorriu meio timido, e seguiram os dois pra barraca que estavam ocupando...
_Vamos dormir tb pai, disse-me João Guilherme... a noite teve muitas emoções... e deu uma risadinha marota e safada...
O sono não vinha, me mexia bastante dentro daquela pequena barraca, e aa toddo instante, esbarrava no meu filho... Nos dois deitados, apenas de cueca... Podia ouvir os sons de nossas respirações e as batidas de nossos corações... Virei-me de costas para meu filho, no exato momento que ele se virou ao meu lado, ficamos meio que na posição de conchinha e de repente, pude sentir a rola de João Renato extremamente dura, roçar na minha bunda... Esse toque, foi como se eu tivesse levado um choque, meu corpo se arrepiou e estremeceu todo, meu coração parecia que ia explodir... Não sabia como agir e na verdade, fiquei totalmente sem reação, minha mete pedia pra eu me movimentar, mas meu corpo não obedecia, e meu pau, nesse momento, parecia que tinha vida propria, pulsava molhando ainda mais minha cueca.. Arespiração de meu filho, cada vez mais proxima e ofegante, os pélos do peito do meu guri, encostavam em minhas costas e eu podia ja começar a sentir o calor de seu corpo, e o suor escorrer... Senti seu pau pulsar encostado na minha bunda e num impeto de coragem, lhe perguntei:
_Que tu pensa que ta fazendo guri?
_Fazendo algo que parece que tu gostou pai...
_Sai fora moleque, a putaria do teu irmao te afetou foi???
_Não pai, e se ta tão revoltado assim, porque ainda não se afastou do meu caralho, alias, porque ta com essa rola duraça e melada? Disse-me ele, agarrando meu pau sobre a cueca... Mesmo sem querer, minha reação foi dar um gemido, e fazendo isso, pude sentir o corpo todo do meu guri mais novo, se encostar em mim... Pude sentir suas mãos em torno do meu corpo, alisarem meu peito, pegar em meus mamilos... sua mão entrava dentro de minha cueca, alisando meu caralho... Não podia mais negar que estava gostando, mesmo que quisesse... senti a barba do meu filho roçar meu pescoço e seus labios na minha orelha sussurrarem:
_Pai, to num puta tesão, e esse teu rabo ta me matando tche.... Ele disse isso, liberando seu cacete de dentro de sua cueca e roçando na minha bunda, meteu o cacete peludo e molhado entre minhas coxas, fazendo movimentos que estava me fudendo....
_Puta que o pariu, tu ta mesmo levando isso a serio João Guilherme?
_Esse cacete duro entre tuas coxas não te responde pai? To doido pra gozar, meter nesse teu rabo, e quero que tu meta no meu tb...
Não conseguia me reconhecer... estavamos ali se arretando, eu e meu filho mais novo, os dois de pau duro, e eu pronto pra dar o rabo pro meu guri, coisa que so fiz na adolecencia em troca troca com um priminho..
M virei de frente pra meu filho, e apesar do escuro dentro da barraca, pude olhar em seus olhos, pude sentir seu halito quente de cerveja muito proximo as minhas narinas, tão proximo, que nossas barbas estavam se tocando... ouviamos apenas o som de nossas respirações, e sem pensar,em mais nada, nossas bocas se abriram para que nossas linguas pudesses explorar o interior um da boca do outro... era um beijo intenso, salivado, e naquela hora, as cuecas ja não faziam mais parte de nossos corpos, nossas mãos percorriam cada centimetro de nossas peles, nossos pentelhos se misturavam enquanto as rolas duelavam, como se fossem espadas lubrificadas com algum tipo de oleo...Sem dizer nada, meu filho, foi me virando de costas e eu sentindo seu corpo pesado e peludo, fazendo pressão sobre o meu, enquanto sua lingua e seus dentes, não parava, de brincar e morder minha nuca e meu pescoço.. pude sentir seu caralho grosso, pulsante, espalhando sua baba no rego de minha bunda, e a cabeça da sua rola, esbarrando na entrada do meu cu....Estava tomado pelo desejo, pelo tesão, e a vontade de sentir meu filho, de me entregar a ele neste momento, era maior do que qualquer culpa ou arrependimento que pudesse vir no futuro... Instintivamente, separei minhas coxas, deixando minha bunda peluda completamente exposta pra ele, senti meu guri, ir descendo pelas minhas costas com sua lingua, arrancando gemidos da minha boca... Nem lembrava mais, que na barraca ao lado, estavam meu outro filho e seu sogro, que neste momento, ja deviam estar fudendo tb... sentia a lingua e a barba do meu guri, tocarem minha bunda e suas mãos separaram as bandas, deixando exposto meu cu, peludo, com as pregas livres pra que meu guri usasse e abusasse... senti seus dedos brincando e explorando meu rabo, uma cuspida no meu buraco, e de repente sinto seus dedos me abrindo e um dedo indo mais fundo... Me senti preenchido, mas sabia eu, que logo viriam mais, mais um, mais dois dedos... e sua lingua lambendo meu anel, lubrificando com sua saliva, pra que seus tres dedos pudessem me alargar, pra receber seu cacete veiudo e grosso inteiro dentro..
Meu filho João Guilherme, se apoia com as duas mãos ao lado dos meus braços, ergue seu corpo, e de repente sinto a cabeça melada de sua rola, deslizando pra dentro do meu rabo... sentia aquela ardencia, e aquela sensação de estar sendo preenchido, me parecia que meu buraco era menor que aquele cacete e que jamais caberia... só fui descobrir que coube tudo dentro do meus cu, quando senti seus pentelhos roçarem a minha bunda e suas bolas peludas baterem nas minhas...Soltei um urro instintivo, de dor e prazer, e minha boca foi abafada primeiro pela mão do meu guri, e depois, por sua boca e sua lingua... sentia seu corpo se erguer e novamente descer ao encontro do meu, enquanto meu rabo, sentia aquele caralho deslizar pra fora, deixando o ar frio entrar la dentro, pra novamente ser preenchido por aquele monte de nervos e musculos pulsante e quente, até sentir tocar no fundo do meu rabo... esse vai e vem, aumentava mais a cada minuto, e quando me dei conta, meu filho me socava violentamente o pau no cu, enquanto meu outro filho João Renato e seu sogro Gilberto, ambas pelados e de pau duro, nos observavam na porta da barraca...Não havia mais nada a ser dito, apenas olhares de consentimento pra quem ambos fizessem o que seus desejos pediam...
Joao Renato se aproximou de mim, e pela primeira vez, vi o cacete do meu filho de perto, pude sentir o cheiro de porra, suor e mijo que exalavam daquele cacete e daquelas bolas, e minha boca salivou... senti o sabor daquela rola entrando devagar até minha garganta, me provocando engasgos e muita saliva, pude sentir o sabor azedinho daquele cacete suado do meu filho...Ouvia o estalar de beijos entre meu filho João Guilherme e o sogro de meu filho João Renato, ouvia o som das chupadas de João Renato no caralho de seu sogro Gilberto...
Aquela barraca pequena, parecia uma sauna, tamanho era o calor emanado pelos nossos corpos suados, o cheiro de saco de macho, suvaco, de porra e mijo, impregnavam as nossas narinas... Eramos 4 machos peludos, expremidos dentro de uma pequena barraca fudendo...Meus filhos revezaram meu rabo, João Renato, decidiu mostrar para o pai, que tb gostava de comer cu e socou sua rola sem dó dentro do meu rabo, que ja estava arrombado pelo meu filho João Guilherme... Gilberto fodia minha guela, sentia o sabor da porra de Gilberto, escorrendo na minha boca em seu pre gozo, e o cheiro de macho suado que ele exalava em minhas narinas enterradas em seus pentelhos.. o Gozo se aproximava para todos nos, era impossivel não explodir em prazer, com todo aquele tesão que estavamos sentindo... Deitado de lado, sentia João Renato grudado em minhas costas, socando sem dó, a rola dentro do meu rabo, seus dentes cravavam em meu pescoço e sua lingua invadia minha orelha.... Gilberto, de pernas abertas sobre nos, enfiava seu cacete em minha boca e fodia como se fosse um cu... suas bolas batiam no meu queixo e a saliva escorria por minha barba, melando minha barba e as bolas dele.... Senti minha rola ser engolida por meu filho João Guilherme... ele brincava com sua lingua na cabeça do meu pau, como se a vida inteira ele fizesse aquilo.... Meu orgasmo estava perto, tentei avisar, mas minha boca estava preenchida por um caralho... Meu gozo veio farto, direto dentro da boca do meu filho, senti a garganta dele se contraindo e ele engolindo o leite do pai....Foi tanta porra, que vazou pelos cantos de sua boca, escorrendo em meu cacete... o safado lambia cada gota, pra não perder nada... nesta momento, senti o pau de Gilberto inchar dentro da minha boca, e encher ela de porra, assim como meu filho, não fiquei de nojinho... bebi o que deu daquele leite forte, meio amargo, meio adocicado... Gilberto pingava suor sobre nos, e tremia todo, como se estivesse tendo espasmos... João Renato, me agarra firme pela cintura e da um urro, sinto meu rabo se encher de um liquido quente, aquele pau grosso, me parecia ainda mais grosso, e ele continuava fudendo meu rabo, ouvia o som daquele caralho, fazendo meu rabo espumar com a porra que teimava em vazar pra fora...
O ultimo a gozar, foi meu filho mais novo, João Guilherme, se masturbou sobre nos, e em poucos minutos, sua porra era expelida em varios jatos, atingindo nossos rostos, especialmente a boca de seu irmão, que procurou lamber aquela cabeça e beber o que ainda vinha de leite la de dentro....
Por fim, caimos os quatro, um sobre os outros dentro daquela barraca, o colchonete estava ensopado se suor, nossos corpos escoriam suor, e aquele cheiro de foda, de sexo entre machos, impregnado dentro daquele ambiente minusculo...Depois da foda, veio aquela vontade de mijar, colocar a cerveja pra fora.... saimos de dentro da barraca, e eramos 4 machos, pelados, suados, mijando, um do lado do outro, tendo seus cacetes observados e admirados por cada um de nos... Aquele cheio de mijo de macho se espalhou no ar, e a unica certeza que tinhamos naquele momento, é que aquela noite, estava longe de terminar...Sabiamos que não poderiamos desperdiçar nada, nem um cheiro, nenhum sabor, nenhum liquido que sairia daqueles cacetes.. Nada foi preciso dizer, apenas cada um de nos, sentiu o sabor da pica mijada do outro em nossas bocas... e assim, veio outra rodada de cerveja, porque a noite, estava apenas começando, e era apenas, madrugada de sexta pra sabado....
Quem gosta dos meus contos, curte e comenta ai gurizada...