O Pescador Coroa

Hoje, observando umas fotos antigas, me lembrei de um acontecimento da época que eu, no final do ano, viajava de férias para João Pessoa e em alguns finais de semana visitava uma tia que morava no interior da Paraíba. Perto da casa da minha tinha, aproximadamente uns quatro quilômetros, existia um rio que era bom de tomar banho e, ainda, o que é melhor, ficava próximo a uma barragem onde alguns coroas costumavam pescar. Sempre que eu ia para casa da minha tia eu costumava ir para este local sozinho de bicicleta porque, além de já conhecer e gostar de me banhar no rio, eu sempre tinha esperança de encontrar alguma situação que "pudesse" rolar alguma coisa por mais boba que fosse, haja vista, que eu percebia, em algumas de minhas idas, alguns coroas batendo punheta, de longe, me vendo tomar banho. Nestes momentos eu me sentia o máximo ao perceber que era desejado por aqueles coroas rústicos. Nesta esperança de que algum deles um dia me abordasse, eu sempre levava um pacote com camisinhas, aquelas entregues gratuitamente em posto de saúde, na expectativa de que se rolasse alguma coisa eu deveria estar preparado.
Tinha um local em especial que eu curtia tomar banho, por três motivos: primeiramente o local tinha uma areia grossa possibilitando certa transparência na água, depois por o local também ser cercado por uma vegetação alta e espinhosa, possibilitando ver quem estava passando na outra margem do rio sem ser visto e, por fim, o motivo mais importante, era o local obrigatório de passagem de alguns coroas que seguiam o rio para pescar. Em uma destas minhas idas ao rio no final da tarde de um sábado, caprichei na sensualidade da vestimenta indo sem camisa e usando somente um short de lycra branco e transparente quando molhado. Nesta época eu era um pouco mais magro e com um corpo todo definido porque havia começado a malhar, tinha meus 18 para 19 anos. Escolhi este short de malha branca porque, como eu ia sem cueca por baixo, ao ele ficar molhado, minha bunda ficava praticamente exposta e também a lycra ajudava por secar rápido após o término do banho.
Bom, indo aos fatos, cheguei ao local por volta de umas 16:00 hs e depois de uns 30 minutos se deliciando com meu banho avistei um coroa de seus 55, 60 anos passando pela margem oposta e se instalando justamente no local em frente ao que eu estava, ele vinha sem camisa, short jeans desbotado e já meio rasgado; tinha um corpo de tirar o fôlego: pelos longos e grisalhos no peito, braços e barriga; uma barriguinha de chope muito, muito leve; uns braços grossos, cheios de veias, tipo trabalhador braçal; um bigode largo, sem muitos cuidados da mesma forma que o restante dos pelos; no rosto uma barba de 3, 4 dias, toda grisalha e, para completar o feitio excitante, olhos claros, meio esverdeados. Avistei-o na margem oposta do rio estando somente com o rosto para fora d'agua e com a cabeça a mil já imaginando uma cena para tentar chamar a atenção daquele macho delicioso. Decidi me exibir para ele e, para isso, andei devagarinho do meio do rio para a margem oposta à que ele se instalou e fingi estar de saída tirando bem devagar o short para secar para com isso expor a minha bundinha para ele. Minha primeira investida não funcionou muito bem porque como o coroa estava focado na pescaria, não olhava para margem que eu estava nem a pau. Aí, decidi ser mais ousado, tirei completamente o short e comecei a batê-lo em uma pedra próxima à margem encenando uma tentativa de agilizar o processo de secagem do mesmo; como este ato foi meio que barulhento, não deu outra, o coroa olhou para mim e já deslocou seus olhos para a minha bunda, fixando-os principalmente na marquinha de sunga que eu tinha por ir muito à praia em João Pessoa quando passava estes finais de anos com meus parentes. Como eu estava de costas batendo o short na pedra ele pensou, no início, que eu não o enxergava e, quando virei a cabeça em sua direção, ele ficou meio que envergonhado e desviou o olhar pensando, eu acho, que eu ficaria chateado por ele olhar daquele modo incisivo para a minha bunda, contudo, assim que ele olhou a segunda vez, eu o cumprimentei de longe com um sorriso, me virei de costas novamente e me inclinei para colocar o short sobre a pedra deixando o cuzinho todo virado para o lado dele. Vendo-me quase em posição de quatro e sorrindo para ele, ele começou a sacar que eu estava afim que ele desejasse minha bundinha mesmo. Depois desta cena, ele começou a caminhar na outra margem do rio até um ponto que eu não o vi mais por causa da vegetação. Comecei até a pensar que ele não tinha curtido e tivesse ido embora apesar de ter olhado minha bundinha por diversas vezes. Eis que após uns 40 minutos o avistei, um pouco distante, vindo dentro da água em minha direção, desta vez pela mesma margem que eu estava tomando banho, que era meio que um paraíso ao lado do rio, uma pequena entrada de areia rodeada pela vegetação. Ele caminhava lentamente com a tarrafa nas costas e, quando se aproximou a uns 70 metros de onde eu estava, enrolou a tarrafa, saiu do rio e veio pela entrada de areia, guardou a tarrafa e iniciou um diálogo comigo. Cumprimentou-me com uma “Boa Tarde” que eu retribuí meio envergonhado e logo depois disse:
- Meio fria a água já nessa hora né? Eram umas 17: 20 hs e já começava a escurecer, nisso eu respondi:
- Sim, um pouco. Ele continuou:
- É, eu percebi do outro lado você nu. Eu disse:
- Foi, gostou? Ele, com uma cara de safado e já pegando na rola por cima da bermuda, respondeu:
- É, você tem uma bunda bonita, gosta de dar o cuzinho também? Nessa hora eu quase gozei vendo o jeito safado com que ele me abordava já querendo me enrabar e só esperando um sim como resposta. Ainda mais nervoso só consegui balbuciar:
- Seria aqui mesmo? Ele, já sabendo do sim respondeu:
- Eu vou lavar minha tarrafa e me lavar um pouco.
Nisso já foi entrando na água se abaixando, tirando o short e se esfregando com as mãos de um jeito bem sensual. Depois de se exibir um pouco ele caminhou para uma parte mais rasa, ficou de pé e sua pica já bem dura ficou à mostra: era simplesmente enorme, cabeçuda, cheia de veias assim como os seus braços e seu corpo que demonstrava um coroa que já havia pegado muito no trabalho pesado. Ele era, também, bem pentelhudo e peludo. Ao perceber meu olhar hipnotizado na pica dele, ele fez o movimento de pulsá-la para demonstrar que estava com muita excitação. Depois pegou na cabeça da mesma e ficou punhetanto e olhando para minha bunda e me perguntou com a cara mais safada do mundo:
- Gosta? Nisso eu não me aguentei mais, balancei a cabeça que sim e caminhei para dentro da vegetação procurando um cantinho discreto para que quem passasse por aí não nos visse. Ele veio atrás com o short em uma mão e com a outra continuava a se punhetar bem devagar puxando a pele até cobrir toda a cabeça da pica e depois puxando de volta até deixa-la toda exposta: uma visão deslumbrante! Assim que chegamos ao local eu me aproximei dele e passei a mão no seu peito peludo e ele desviou-a logo para o seu pau. Que delícia pegar naquela pica dura, cabeçuda e já babando... Depois ele passou a mão na minha bunda e, enquanto eu o punhetava, deu uma cuspida na mão e começou a passar os dedos no meu cuzinho lambuzando a argolinha e tentando introduzir o dedo médio que era bem grosso e áspero, nestas alturas eu já estava gemendo que nem uma cadela no cio, louco para que ele me comesse logo. Ficamos assim por uns 5 minutos, eu o punhetando de leve e ele enfiando o dedo no meu cuzinho e dizendo que iria me arrombar todinho. Aí, em meio e este frenesi, eu tentei lhe dar um beijo, o que ele afastou a boca e mandou eu beijar o cacete dele forçando minha cabeça em direção à sua pica que já pingava. Desci bem devagar a cabeça lambendo a sua barriga peluda e abocanhei aquela pica gostosa; primeiro, segurando com as mãos a base da pica, passei a língua na cabeça arrancando dele alguns gemidos para depois colocar a cabeça na boca e chupar igual a um sorvete. Eu percebia que ele se deliciava porque rangia os dentes e fechava os olhos com a minha mamada. Depois resolvi engolir a pica toda com a boca, tirei as mãos e passei a engolir a pica toda com a boca e, dado o comprimento, ela chegava até a garganta. Ele neste momento pegou na minha cabeça e começou a dar o ritmo da entrada e retirada da pica como se estivesse fodendo a minha boca e dizia:
- Que boquinha gostosa você tem, que delícia enfiar meu cacete nessa boquinha de veludo... Acho que fiquei mamando no cacete dele por uns 15 minutos quando ele resolveu me comer. Para isso, puxou pelos cabelos a minha cabeça para cima novamente e me mandou virar de costas e me abaixar e segurar nos galhos da vegetação. Depois cuspiu na mão, enfiou o cuspe no meu cuzinho e em seguida cuspiu na cabeça da pica passou por toda a extensão deixando-a bem lisinha. Depois deu mais um cuspe na cabeça e posicionou a pica na entrada do meu cuzinho que já piscava de vontade de levar... Passou a pica na entrada umas quatro vezes e depois meteu bem devagar degustando cada centímetro do meu cu com aquela pica enorme me rasgando. O tesão foi tamanho que até esqueci das camisinhas! Quando senti os pentelhos dele roçando na minha bunda, sinalizando que a pica já estava toda atolada, me deu uma puta dor, ele percebendo, ficou parado até eu me acostumar e quando o prazer sobrepujou a dor e eu comecei instintivamente a rebolar no cacete dele aí ele começou a meter, a princípio lentamente e depois com mais força. Quando ele já socava tudo e tirava e eu gemia de prazer, eu olhei para ele meio que de ladinho e percebia o quanto aquele coroa estava tarado por um cuzinho como o meu. Ele meteu por uns 20 minutos e não conseguindo mais segurar gozou enchendo o meu cú de porra. O coroa estava com tanto tesão que apesar daquela gozada o pau dele continuou duro. Pedi então para ele deixar dentro para eu me punhetar e gozar também. Ele concordou e ficou metendo bem devagarinho enquanto eu me punhetava e logo gozava fartamente em cima das plantas.
Depois que ele viu o meu gozo ele tirou o pau, e disse:
- Você é daqui mesmo? Expliquei que não e contei de onde era e coisas mais. Aí ele perguntou se eu tinha gostado, eu disse que sim, que ele era um tesão. Por fim ele disse:
- Então, vamos embora? Eu disse claro. Aí ele disse que à noite gostava de ir ao centro (rua grande) jogar dominó com outros coroas, e que se eu quisesse ver ele novamente, ele queria fuder comigo no outro dia à noite. É claro que concordei e dei para ele novamente no domingo à noite antes de retornar para João Pessoa na segunda pela manhã.